Geociências (Recursos Minerais e Hidrogeologia)
Recursos Minerais e Meio Ambiente
Créditos
5
5
Objetivos
O objetivo da disciplina é fornecer aos alunos a oportunidade de aprofundar os conhecimentos em conceitos teórico-práticos de geoestatística avançada, mais especificamente e, krigagem de variáveis indicadoras (KI) e em técnicas de simulação estocástica geoestatística (SEG). Ao final do curso os alunos deverão ser capazes de aplicar as técnicas abordadas no curso.
O objetivo da disciplina é fornecer aos alunos a oportunidade de aprofundar os conhecimentos em conceitos teórico-práticos de geoestatística avançada, mais especificamente e, krigagem de variáveis indicadoras (KI) e em técnicas de simulação estocástica geoestatística (SEG). Ao final do curso os alunos deverão ser capazes de aplicar as técnicas abordadas no curso.
Justificativa
O setor mineral – em especial as minerações – iniciara, sobretudo na última década, a quantificação de incertezas associadas à inferência de teores com objetivos diversos em sua cadeia de produção. Essa quantificação, pode ser realizada utilizando tanto a simulação estocástica, quanto a krigagem de variáveis indicadoras.
O setor mineral – em especial as minerações – iniciara, sobretudo na última década, a quantificação de incertezas associadas à inferência de teores com objetivos diversos em sua cadeia de produção. Essa quantificação, pode ser realizada utilizando tanto a simulação estocástica, quanto a krigagem de variáveis indicadoras.
Conteúdo
Introdução;
Revisão de conceitos de geoestatística básica;
Transformação de variáveis regionalizadas em variáveis:
Booleana
Gaussiana;
Variogramas de variáveis indicadoras;
KI.;
Variogramas de variáveis gaussianas;
Técnicas de SEG
Introdução;
Revisão de conceitos de geoestatística básica;
Transformação de variáveis regionalizadas em variáveis:
Booleana
Gaussiana;
Variogramas de variáveis indicadoras;
KI.;
Variogramas de variáveis gaussianas;
Técnicas de SEG
Forma de avaliação
Projeto pessoal (peso 0,8) e apresentação dos resultados do projeto pessoal (peso 0,2) A relação entre nota e conceito é de 0 a 4,95 = I; de 5 a 6,95 = C; de 7 a 8,5 = B e de 8,6 a 10 = A
Projeto pessoal (peso 0,8) e apresentação dos resultados do projeto pessoal (peso 0,2) A relação entre nota e conceito é de 0 a 4,95 = I; de 5 a 6,95 = C; de 7 a 8,5 = B e de 8,6 a 10 = A
Observação
Toda a infraestrutura necessária para o pleno desenvolvimento da disciplina está disponível no Laboratório de Informática Geológica (LIG) do GSA/IGc – USP.
Toda a infraestrutura necessária para o pleno desenvolvimento da disciplina está disponível no Laboratório de Informática Geológica (LIG) do GSA/IGc – USP.
Bibliografia
ABZALOV, M. (2016). Modern Approaches in Solid Earth Sciences: Applied Mining Geology (Vol. 12). New York, Springer International Publishing Switzerland, 443 p.
CANAN G. CORLU, ALP A., WEI X. (2020). Stochastic simulation under input uncertainty: A Review. Operations Research Perspectives, 7, 100162. ISSN 2214-7160
CAPPONI, L., M., PERONI, R. L. (2020). Mine planning under uncertainty. in Insights in Mining Science and Technology [recurso eletrônico], 2(1), 17-25.
EHTERAM, M., KHOZANI, Z.S., SOLTANI-MOHAMMADI, S., ABBASZADEH, M. (2023). Estimating Iron Ore Grade. In: Estimating Ore Grade Using Evolutionary Machine Learning Models. Springer, Singapore
DE CARVALHO, J.P.; DIMITRAKOPOULOS, R. (2019). Effects of High-Order Simulations on the Simultaneous Stochastic Optimization of Mining Complexes. Minerals, 9, n.4.
CHILÈS, J.P. & DELFINER, P. (1999) Geostatistics: Modeling Spatial Uncertainty. Berlin: Wiley-Interscience. 672p.
DEUTSCH, C.V. & JOURNEL, A.G. (1996) GSLIB: Geostatistical Software Library. 2a ed. (Beta Version). Oxford, Oxford University Press. 360p.
GOOVAERTS, P. (1997) Geostatistics for Natural Resources Evaluation. Oxford, Oxford University Press. 483p.
OLEA, R. (1999) Geostatistics for Engineers and Earth Scientists. 1a ed. Massachusetts, Kluwer Academic Publishers. 303p.
ABZALOV, M. (2016). Modern Approaches in Solid Earth Sciences: Applied Mining Geology (Vol. 12). New York, Springer International Publishing Switzerland, 443 p.
CANAN G. CORLU, ALP A., WEI X. (2020). Stochastic simulation under input uncertainty: A Review. Operations Research Perspectives, 7, 100162. ISSN 2214-7160
CAPPONI, L., M., PERONI, R. L. (2020). Mine planning under uncertainty. in Insights in Mining Science and Technology [recurso eletrônico], 2(1), 17-25.
EHTERAM, M., KHOZANI, Z.S., SOLTANI-MOHAMMADI, S., ABBASZADEH, M. (2023). Estimating Iron Ore Grade. In: Estimating Ore Grade Using Evolutionary Machine Learning Models. Springer, Singapore
DE CARVALHO, J.P.; DIMITRAKOPOULOS, R. (2019). Effects of High-Order Simulations on the Simultaneous Stochastic Optimization of Mining Complexes. Minerals, 9, n.4.
CHILÈS, J.P. & DELFINER, P. (1999) Geostatistics: Modeling Spatial Uncertainty. Berlin: Wiley-Interscience. 672p.
DEUTSCH, C.V. & JOURNEL, A.G. (1996) GSLIB: Geostatistical Software Library. 2a ed. (Beta Version). Oxford, Oxford University Press. 360p.
GOOVAERTS, P. (1997) Geostatistics for Natural Resources Evaluation. Oxford, Oxford University Press. 483p.
OLEA, R. (1999) Geostatistics for Engineers and Earth Scientists. 1a ed. Massachusetts, Kluwer Academic Publishers. 303p.
Créditos
6
6
Objetivos
Esse curso tem como meta a capacitação dos estudantes da pós-graduação no uso de conceitos e métodos analíticos e de perfilagem para a caracterização e o modelamento conceitual de processos hidrotermais em reservatórios carbonáticos.
Esse curso tem como meta a capacitação dos estudantes da pós-graduação no uso de conceitos e métodos analíticos e de perfilagem para a caracterização e o modelamento conceitual de processos hidrotermais em reservatórios carbonáticos.
Justificativa
A disciplina proposta permitirá habilitar os alunos no reconhecimento, caracterização e o modelamento conceitual dos principais processos de interação fluido-rocha em reservatórios carbonáticos, com ênfase em processos hidrotermais e suas implicações no impacto da qualidade de reservatórios (porosidade e permeabilidade) petrolíferos em sequências carbonáticas. O entendimento destes processos é base para guiar tanto a produção de petróleo e gás natural sistema petrolíferos como os do Pré-Sal Brasileiro, bem como servem de arcabouço para guiar estudos de captação e captura de CO2 em campos maduros desta mesma província. Essa disciplina visa preencher uma importante lacuna na formação do(a)s geólogo(a)s brasileiro(a)s e que terá impactos bastante significativos na atuação profissional e inserção dos formandos no mercado de trabalho e em grupos de pesquisa de destaque.
A disciplina proposta permitirá habilitar os alunos no reconhecimento, caracterização e o modelamento conceitual dos principais processos de interação fluido-rocha em reservatórios carbonáticos, com ênfase em processos hidrotermais e suas implicações no impacto da qualidade de reservatórios (porosidade e permeabilidade) petrolíferos em sequências carbonáticas. O entendimento destes processos é base para guiar tanto a produção de petróleo e gás natural sistema petrolíferos como os do Pré-Sal Brasileiro, bem como servem de arcabouço para guiar estudos de captação e captura de CO2 em campos maduros desta mesma província. Essa disciplina visa preencher uma importante lacuna na formação do(a)s geólogo(a)s brasileiro(a)s e que terá impactos bastante significativos na atuação profissional e inserção dos formandos no mercado de trabalho e em grupos de pesquisa de destaque.
Conteúdo
1. Conceitos básicos sobre processos hidrotermais; 2. Caracterização de fontes e origens dos fluidos hidrotermais; 3. Processos hidrotermais em bacias sedimentares: extensão, controles estruturais e relações com magmatismo; 4. Interação fluido/rocha hospedeira: modificações físicas, químicas e mineralógicas nas rochas carbonáticas; 5. Caracterização e gênese de depósitos minerais vinculados aos processos hidrotermais em bacias sedimentares; 6. Geração de hidrocarbonetos, migração e qualidade de reservatórios carbonáticos; 7. Padrões de perfilagem de poço em zonas de alteração hidrotermal; 8. Impacto da alteração hidrotermal na qualidade de reservatórios (permeabilidade e porosidade); 9. Aplicação de isótopos estáveis e inclusões fluidas no modelamento de processos hidrotermais em rochas carbonáticas; 10. Sistemática de datação U-Pb aplicada a datação de eventos hidrotermais em rochas carbonáticas; 11. Processos hidrotermais em reservatórios carbonáticos: exemplos e estudos de caso (e.g., Pré-Sal).
1. Conceitos básicos sobre processos hidrotermais; 2. Caracterização de fontes e origens dos fluidos hidrotermais; 3. Processos hidrotermais em bacias sedimentares: extensão, controles estruturais e relações com magmatismo; 4. Interação fluido/rocha hospedeira: modificações físicas, químicas e mineralógicas nas rochas carbonáticas; 5. Caracterização e gênese de depósitos minerais vinculados aos processos hidrotermais em bacias sedimentares; 6. Geração de hidrocarbonetos, migração e qualidade de reservatórios carbonáticos; 7. Padrões de perfilagem de poço em zonas de alteração hidrotermal; 8. Impacto da alteração hidrotermal na qualidade de reservatórios (permeabilidade e porosidade); 9. Aplicação de isótopos estáveis e inclusões fluidas no modelamento de processos hidrotermais em rochas carbonáticas; 10. Sistemática de datação U-Pb aplicada a datação de eventos hidrotermais em rochas carbonáticas; 11. Processos hidrotermais em reservatórios carbonáticos: exemplos e estudos de caso (e.g., Pré-Sal).
Forma de avaliação
Apresentação de seminário de estudos de caso sobre a temática do curso
Apresentação de seminário de estudos de caso sobre a temática do curso
Observação
Bibliografia
FLÜGEL, E. (2010) Microfacies of Carbonate Rocks. Springer-Verlag GmbH Germany.
JESUS, I. L. DE, ABRANTES JR., F. R., FERREIRA, D. J. A., LUPINACCI, W. M. (2023). Carbonate reservoir quality and permoporosity obliteration due to silicification processes in the Barra Velha Formation, Santos Basin, Southeastern Brazil. Brazilian Journal of Geology, 53(2), 1–17.
LEACH, D., BRADLEY, D.C., HUSTON, D., PISAREVSKY, S.A., TAYLOR, R.D., GARDOLL, S.J. (2010). Sediment-Hosted Lead-Zinc Deposits in Earth History. Economic Geology, 105(3):593-625.
LIMA, B.E.M., DE ROS, L.F. (2019). Deposition, diagenetic and hydrothermal processes in Aptian Pre-Salt lacustrine carbonate reservoirs of the northern Campos Basin, offshore Brazil. Sedimentary Geology 383, 55–81.
LIMA, B. E. M., TEDESCHI, L. R., PESTILHO, A. L. S., SANTOS, R. V., VAZQUEZ, J. C., GUZZO, J. V. P., & DE ROS, L. F. (2020). Deep-burial hydrothermal alteration of the Pre-Salt carbonate reservoirs from northern Campos Basin, offshore Brazil: Evidence from petrography, fluid inclusions, Sr, C and O isotopes. Marine and Petroleum Geology, 113, 104143.
MOORE, C.H, WADE, W.J. (2013). Carbonate Reservoirs: Porosity and Diagenesis in a Sequence Stratigraphic Framework, Developments in Sedimentology Volume 67. Elsevier, 2nd Edition, 392 p.
PESTILHO, A.L.S., MONTEIRO, L.V.S., OLIVEIRA, D.M. DE, COUTINHO, L.F.C., SANTOS NETO, E.V. (2021). Unraveling the early petroleum migration of the Potiguar Basin, Brazil: Constraints from fluid inclusions of the Ubarana and Lorena oilfields. Marine and Petroleum Geology, 132, 105200.
PIRAJNO, F. (2009) Hydrothermal processes and mineral systems. Springer, 1250 p.
SCHOLLE, P.A., ULMER-SCHOLLE, D.S. (2003). A Color Guide to the Petrography of Carbonate Rocks: Grains, textures, porosity, diagenesis. American Association of Petroleum Geologists, vol. 77. DOI: https://doi.org/10.1306/M77973.
TAMOTO, H., PESTILHO, A.L.S., RUMBELSPERGER, A.M.B. (2024). Impacts of diagenetic processes on petrophysical characteristics of the Aptian presalt carbonates of the Santos Basin, Brazil. AAPG Bulletin, 108(1), 75–105.
YE, N., LI, Y., HUANG, B., XI, B., JIANG, H., LU, Z., CHEN, Q., YOU, D., XU, J. (2022). Hydrothermal silicification and its impact on Lower–Middle Ordovician carbonates in Shunnan area, Tarim Basin, NW China. Geological Journal, 57(9), 3538–3557.
FLÜGEL, E. (2010) Microfacies of Carbonate Rocks. Springer-Verlag GmbH Germany.
JESUS, I. L. DE, ABRANTES JR., F. R., FERREIRA, D. J. A., LUPINACCI, W. M. (2023). Carbonate reservoir quality and permoporosity obliteration due to silicification processes in the Barra Velha Formation, Santos Basin, Southeastern Brazil. Brazilian Journal of Geology, 53(2), 1–17.
LEACH, D., BRADLEY, D.C., HUSTON, D., PISAREVSKY, S.A., TAYLOR, R.D., GARDOLL, S.J. (2010). Sediment-Hosted Lead-Zinc Deposits in Earth History. Economic Geology, 105(3):593-625.
LIMA, B.E.M., DE ROS, L.F. (2019). Deposition, diagenetic and hydrothermal processes in Aptian Pre-Salt lacustrine carbonate reservoirs of the northern Campos Basin, offshore Brazil. Sedimentary Geology 383, 55–81.
LIMA, B. E. M., TEDESCHI, L. R., PESTILHO, A. L. S., SANTOS, R. V., VAZQUEZ, J. C., GUZZO, J. V. P., & DE ROS, L. F. (2020). Deep-burial hydrothermal alteration of the Pre-Salt carbonate reservoirs from northern Campos Basin, offshore Brazil: Evidence from petrography, fluid inclusions, Sr, C and O isotopes. Marine and Petroleum Geology, 113, 104143.
MOORE, C.H, WADE, W.J. (2013). Carbonate Reservoirs: Porosity and Diagenesis in a Sequence Stratigraphic Framework, Developments in Sedimentology Volume 67. Elsevier, 2nd Edition, 392 p.
PESTILHO, A.L.S., MONTEIRO, L.V.S., OLIVEIRA, D.M. DE, COUTINHO, L.F.C., SANTOS NETO, E.V. (2021). Unraveling the early petroleum migration of the Potiguar Basin, Brazil: Constraints from fluid inclusions of the Ubarana and Lorena oilfields. Marine and Petroleum Geology, 132, 105200.
PIRAJNO, F. (2009) Hydrothermal processes and mineral systems. Springer, 1250 p.
SCHOLLE, P.A., ULMER-SCHOLLE, D.S. (2003). A Color Guide to the Petrography of Carbonate Rocks: Grains, textures, porosity, diagenesis. American Association of Petroleum Geologists, vol. 77. DOI: https://doi.org/10.1306/M77973.
TAMOTO, H., PESTILHO, A.L.S., RUMBELSPERGER, A.M.B. (2024). Impacts of diagenetic processes on petrophysical characteristics of the Aptian presalt carbonates of the Santos Basin, Brazil. AAPG Bulletin, 108(1), 75–105.
YE, N., LI, Y., HUANG, B., XI, B., JIANG, H., LU, Z., CHEN, Q., YOU, D., XU, J. (2022). Hydrothermal silicification and its impact on Lower–Middle Ordovician carbonates in Shunnan area, Tarim Basin, NW China. Geological Journal, 57(9), 3538–3557.
Créditos
4
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Objetivos
Esta disciplina pretende abordar os mais recentes desenvolvimentos no estudo multidisciplinar dos carbonatos sedimentares e suas fábricas. Ele se concentrará em questões de pesquisa emergentes, metodologias e ferramentas usadas para estudar rochas carbonáticas, tanto em ambientes marinhos quanto continentais. O curso também enfatizará a importância de compreender a história e a evolução dos carbonatos em relação ao passado da Terra e suas implicações para o bem-estar da humanidade.
Esta disciplina pretende abordar os mais recentes desenvolvimentos no estudo multidisciplinar dos carbonatos sedimentares e suas fábricas. Ele se concentrará em questões de pesquisa emergentes, metodologias e ferramentas usadas para estudar rochas carbonáticas, tanto em ambientes marinhos quanto continentais. O curso também enfatizará a importância de compreender a história e a evolução dos carbonatos em relação ao passado da Terra e suas implicações para o bem-estar da humanidade.
Justificativa
O estudo multidisciplinar dos carbonatos sedimentares e das suas fábricas, lançou luz sobre a história e evolução da Terra, uma vez que se originam em equilíbrio com as condições ambientais, destacando as suas possibilidades de aplicação de grande importância para o bem-estar geral da humanidade. No entanto, tanto os processos primários de formação de carbonatos como as transformações progressivas que sofrem em contextos diagenéticos e secundários têm sido tradicionalmente estudados em sistemas marinhos em comparação com os seus homólogos continentais.
Em ambientes terrestres, as condições ambientais que controlam a fábrica das rochas carbonática, podem mudar rapidamente devido a diversos fatores de controle (clima, temperatura, fonte de fluido, etc.) e, portanto, seu estudo fornece acesso a uma janela de alta resolução, tanto espacial quanto espacialmente sobre tais condições. Apesar dos avanços no conhecimento dos carbonatos continentais nos últimos anos, inúmeras questões surgiram focadas na compreensão dos fatores que controlam aspectos de sua fábrica interna e componentes (ainda não totalmente conhecidos), bem como a geometria externa destes produtos. Além disso, os sinais preservados pelas rochas carbonáticas e as transformações diagenéticas que as afetam estão sendo revisados, melhorando nossa compreensão de quando e como ocorrem, levando a avanços significativos nos aspectos preditivos e prospectivos.
Diante desses novos avanços e dúvidas existentes sobre o tema, a proposta é criar um curso presencial atualizado baseado em novas questões e metodologias no Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP).
O estudo multidisciplinar dos carbonatos sedimentares e das suas fábricas, lançou luz sobre a história e evolução da Terra, uma vez que se originam em equilíbrio com as condições ambientais, destacando as suas possibilidades de aplicação de grande importância para o bem-estar geral da humanidade. No entanto, tanto os processos primários de formação de carbonatos como as transformações progressivas que sofrem em contextos diagenéticos e secundários têm sido tradicionalmente estudados em sistemas marinhos em comparação com os seus homólogos continentais.
Em ambientes terrestres, as condições ambientais que controlam a fábrica das rochas carbonática, podem mudar rapidamente devido a diversos fatores de controle (clima, temperatura, fonte de fluido, etc.) e, portanto, seu estudo fornece acesso a uma janela de alta resolução, tanto espacial quanto espacialmente sobre tais condições. Apesar dos avanços no conhecimento dos carbonatos continentais nos últimos anos, inúmeras questões surgiram focadas na compreensão dos fatores que controlam aspectos de sua fábrica interna e componentes (ainda não totalmente conhecidos), bem como a geometria externa destes produtos. Além disso, os sinais preservados pelas rochas carbonáticas e as transformações diagenéticas que as afetam estão sendo revisados, melhorando nossa compreensão de quando e como ocorrem, levando a avanços significativos nos aspectos preditivos e prospectivos.
Diante desses novos avanços e dúvidas existentes sobre o tema, a proposta é criar um curso presencial atualizado baseado em novas questões e metodologias no Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP).
Conteúdo
1. Conceitos fundamentais relatvos às rochas carbonáticas sedimentares e seus processos de formação, destacando os recentes avanços teóricos e as novas perspectivas;
2. Metodologias de última geração para análise e interpretação de formações carbonáticas, como petrografia, geoquímica, análises isotópicas e técnicas de imagem de alta resolução;
3. O conceito de fábrica carbonátic, processos e produtos bióticos e abióticos e sua influência na análise paleoambiental;
4. Petrografia de carbonatos, classificações e seus principais problemas práticos;
5. Diferenças e semelhanças entre sistemas carbonáticos marinhos e continentais;
1. Os principais cenários das rochas carbonáticas e suas sobreposições;
2. Desvendando misturas (rochas carbonato-siliciclástica/carbonato-vulcaniclástica/carbonato-evaporítica);
3. Abordagem do estudo da estratigrafia carbonática;
4. Correlação e bacias carbonáticas;
5. Aplicações da pesquisa sobre carbonatos na compreensão de mudanças ambientais passadas, paleoclimatologia e previsão de cenários futuros;
1. Conceitos fundamentais relatvos às rochas carbonáticas sedimentares e seus processos de formação, destacando os recentes avanços teóricos e as novas perspectivas;
2. Metodologias de última geração para análise e interpretação de formações carbonáticas, como petrografia, geoquímica, análises isotópicas e técnicas de imagem de alta resolução;
3. O conceito de fábrica carbonátic, processos e produtos bióticos e abióticos e sua influência na análise paleoambiental;
4. Petrografia de carbonatos, classificações e seus principais problemas práticos;
5. Diferenças e semelhanças entre sistemas carbonáticos marinhos e continentais;
1. Os principais cenários das rochas carbonáticas e suas sobreposições;
2. Desvendando misturas (rochas carbonato-siliciclástica/carbonato-vulcaniclástica/carbonato-evaporítica);
3. Abordagem do estudo da estratigrafia carbonática;
4. Correlação e bacias carbonáticas;
5. Aplicações da pesquisa sobre carbonatos na compreensão de mudanças ambientais passadas, paleoclimatologia e previsão de cenários futuros;
Forma de avaliação
Seminário e trabalhos práticos em grupo.
Seminário e trabalhos práticos em grupo.
Observação
Bibliografia
Bosence, D. W. J., Gibbons, K. A., Le Heron, D. P., Morgan, W. A., Pritchard, T. and Vining, B. A. (Eds.), (2015). Microbial Carbonates in Space and Time: Implications for Global Exploration and Production. Geological Society, London, Special Publications 418, 1: 1-300.
Capezzuoli, E. y Swennen. R. (Eds.), (2017). Non-marine carbonates: A multidisciplinary approach. Quaternary International 437: 1-212.
Capezzuoli, E., Della Porta, G. Rogerson, M. and Tagliasacchi, E. (Eds.), 2022. Non‐Marine Carbonates. The Depositional Record 8, 1: 1-381.
Capezzuoli, E., Gandin, A. and Pedley, M. (Eds.), (2014). Processes and Products in Freshwater Carbonates. Sedimentology, 61: 1-318.
De Boever, E., Brasier, A.T., Foubert, A. and Kele, S., (2017). What do we really know about early diagenesis of non-marine carbonates? Sedimentary Geology, 361: 25-51.
De Ros, L.F. and Oliveira, D.M. (2023). An operational classification system for the South Atlantic Pre-Salt rocks. Journal Sedimentary Petrology, doi:10.2110/jsr.2022.103.
Flügel, E., & Munnecke, A. (2010). Microfacies of carbonate rocks: analysis, interpretation and application. Springer, Berlin, Germany, pp. 976.
James, N. P. and Jones, B. (2015). Origin of carbonate sedimentary rocks. AGU-Wiley-Blackwell, Chichester (West Sussex), U.K, pp. 446.
Moore, C. H. and Wade, W.J. (2013). Carbonate reservoirs: Porosity and diagenesis in a sequence stratigraphic framework. Newnes, pp. 392.
Pentecost, A. (2005). Travertine. Springer, Berlin, pp. 445.
Reijmer, J.J.G. (2021). Marine carbonate factories: Review and update. Sedimentology, 68: 1729-1796.
Schlager, W. (2005). Carbonate sedimentology and sequence stratigraphy. SEPM Society for Sedimentary Geology, 8, pp. 200.
Tucker, M. and Wright, V. P. (1991). Calcretes. Wiley, pp. 360.
Bosence, D. W. J., Gibbons, K. A., Le Heron, D. P., Morgan, W. A., Pritchard, T. and Vining, B. A. (Eds.), (2015). Microbial Carbonates in Space and Time: Implications for Global Exploration and Production. Geological Society, London, Special Publications 418, 1: 1-300.
Capezzuoli, E. y Swennen. R. (Eds.), (2017). Non-marine carbonates: A multidisciplinary approach. Quaternary International 437: 1-212.
Capezzuoli, E., Della Porta, G. Rogerson, M. and Tagliasacchi, E. (Eds.), 2022. Non‐Marine Carbonates. The Depositional Record 8, 1: 1-381.
Capezzuoli, E., Gandin, A. and Pedley, M. (Eds.), (2014). Processes and Products in Freshwater Carbonates. Sedimentology, 61: 1-318.
De Boever, E., Brasier, A.T., Foubert, A. and Kele, S., (2017). What do we really know about early diagenesis of non-marine carbonates? Sedimentary Geology, 361: 25-51.
De Ros, L.F. and Oliveira, D.M. (2023). An operational classification system for the South Atlantic Pre-Salt rocks. Journal Sedimentary Petrology, doi:10.2110/jsr.2022.103.
Flügel, E., & Munnecke, A. (2010). Microfacies of carbonate rocks: analysis, interpretation and application. Springer, Berlin, Germany, pp. 976.
James, N. P. and Jones, B. (2015). Origin of carbonate sedimentary rocks. AGU-Wiley-Blackwell, Chichester (West Sussex), U.K, pp. 446.
Moore, C. H. and Wade, W.J. (2013). Carbonate reservoirs: Porosity and diagenesis in a sequence stratigraphic framework. Newnes, pp. 392.
Pentecost, A. (2005). Travertine. Springer, Berlin, pp. 445.
Reijmer, J.J.G. (2021). Marine carbonate factories: Review and update. Sedimentology, 68: 1729-1796.
Schlager, W. (2005). Carbonate sedimentology and sequence stratigraphy. SEPM Society for Sedimentary Geology, 8, pp. 200.
Tucker, M. and Wright, V. P. (1991). Calcretes. Wiley, pp. 360.
Hidrogeologia e Meio Ambiente
Créditos
8
8
Objetivos
O curso proposto pretende fornecer aos alunos, através de aulas teóricas e práticas, fundamentos para que possam produzir, municiar e avaliar criticamente modelos numéricos de fluxo de águas subterrâneas. Será transmitida a importância da construção de um bom modelo conceitual para que sua transcrição numérica seja confiável o bastante para tomadas de decisão envolvendo gestão hídrica.
O curso proposto pretende fornecer aos alunos, através de aulas teóricas e práticas, fundamentos para que possam produzir, municiar e avaliar criticamente modelos numéricos de fluxo de águas subterrâneas. Será transmitida a importância da construção de um bom modelo conceitual para que sua transcrição numérica seja confiável o bastante para tomadas de decisão envolvendo gestão hídrica.
Justificativa
Em vista das preocupações ambientais crescentes no que dizem respeito à contaminação e à super-explotação dos recursos hídricos pela sociedade, tornam-se necessárias ferramentas que auxiliem no entendimento da circulação de águas sobre o qual planos sólidos de gestão possam ser estabelecidos. A modelagem numérica computacional de fluxo de água subterrânea na zona saturada de aquíferos porosos é uma das mais importantes destas ferramentas. Cada vez mais surgem no mercado softwares sofisticados que tentam atender a diversas especificidades hidrogeológicas. O software GMS 10.07 utiliza e aprimora o código Modflow, desenvolvido pela USGS, permitindo que modelos complexos de circulação de águas sejam construídos.
Em vista das preocupações ambientais crescentes no que dizem respeito à contaminação e à super-explotação dos recursos hídricos pela sociedade, tornam-se necessárias ferramentas que auxiliem no entendimento da circulação de águas sobre o qual planos sólidos de gestão possam ser estabelecidos. A modelagem numérica computacional de fluxo de água subterrânea na zona saturada de aquíferos porosos é uma das mais importantes destas ferramentas. Cada vez mais surgem no mercado softwares sofisticados que tentam atender a diversas especificidades hidrogeológicas. O software GMS 10.07 utiliza e aprimora o código Modflow, desenvolvido pela USGS, permitindo que modelos complexos de circulação de águas sejam construídos.
Conteúdo
Este curso fornece aos participantes as bases teóricas para a elaboração de modelos matemáticos computacionais de fluxo de água subterrânea. Os conceitos aprendidos na parte teórica serão empregados em um estudo de caso, de modo que os alunos vivenciem a prática da modelagem numérica. Ainda na parte prática será dada ênfase especial à modelagem estocástica baseada no Método de Monte Carlo.
1. O que é um modelo. O que é preciso para se construir um modelo. Como são classificados. E qual sua finalidade.
2. Lei de Darcy e balanço de massa.
3. Equações de fluxo de água subterrânea para meios porosos homogêneos ou heterogêneos, isotrópicos ou anisotrópicos (em relação à condutividade hidráulica).
4. Condições de contorno da área modelada.
5. Discretização do modelo e processo de cálculo da distribuição de cargas hidráulicas no espaço e no tempo.
6. Etapas da construção de um modelo, contemplando: Definição do propósito; Construção do modelo conceitual; Construção do modelo numérico; Calibração do modelo numérico frente os parâmetros observados; Análise de sensibilidade e Previsão de cenários.
7. Modelagem estocástica de fluxo pelo método de Monte Carlo.
Este curso fornece aos participantes as bases teóricas para a elaboração de modelos matemáticos computacionais de fluxo de água subterrânea. Os conceitos aprendidos na parte teórica serão empregados em um estudo de caso, de modo que os alunos vivenciem a prática da modelagem numérica. Ainda na parte prática será dada ênfase especial à modelagem estocástica baseada no Método de Monte Carlo.
1. O que é um modelo. O que é preciso para se construir um modelo. Como são classificados. E qual sua finalidade.
2. Lei de Darcy e balanço de massa.
3. Equações de fluxo de água subterrânea para meios porosos homogêneos ou heterogêneos, isotrópicos ou anisotrópicos (em relação à condutividade hidráulica).
4. Condições de contorno da área modelada.
5. Discretização do modelo e processo de cálculo da distribuição de cargas hidráulicas no espaço e no tempo.
6. Etapas da construção de um modelo, contemplando: Definição do propósito; Construção do modelo conceitual; Construção do modelo numérico; Calibração do modelo numérico frente os parâmetros observados; Análise de sensibilidade e Previsão de cenários.
7. Modelagem estocástica de fluxo pelo método de Monte Carlo.
Forma de avaliação
Exercícios em aula, seminários e prova.
Exercícios em aula, seminários e prova.
Observação
Essa disciplina possui como pré-requisito a disciplina “GSA5834 Hidrogeologia” ou a “GSA5910 Hidrogeologia Avançada”
Essa disciplina é pré-requisito para a disciplina “GSA5966: Modelagem matemática de transporte de contaminantes em meios porosos”.
A Aquaveo, desenvolvedora do software GMS 10.07, disponibiliza 20 licenças para a disciplina, que se encontram instaladas no Laboratório de Informática (LIG) do IGc/USP, renováveis anualmente.
Essa disciplina possui como pré-requisito a disciplina “GSA5834 Hidrogeologia” ou a “GSA5910 Hidrogeologia Avançada”
Essa disciplina é pré-requisito para a disciplina “GSA5966: Modelagem matemática de transporte de contaminantes em meios porosos”.
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Bibliografia
Fetter, C. W. (2018). Applied hydrogeology. Waveland Press.
Anderson, M. P., Woessner, W. W., & Hunt, R. J. (2015). Applied groundwater modeling: simulation of flow and advective transport. Academic press.
Kresic, N., & Mikszewski, A. (2012). Hydrogeological conceptual site models: data analysis and visualization. CRC press.
Bear, J., & Cheng, A. H. D. (2010). Modeling groundwater flow and contaminant transport (Vol. 23). Springer Science & Business Media.
Kresic, N. (2006). Hydrogeology and groundwater modeling. CRC press.
Kitanidis PK (1997). Introduction to Geostatistics: Applications to Hydrogeology. Cambridge University Press, 247p.
Spitz K e Moreno J (1996). A practical guide to groundwater and solute transport modeling. John Wiley & Sons, 461p.
Freeze R e Cherry J (1979). Groundwater. New Jersey, Prentice-Hall, 604p.
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Freeze R e Cherry J (1979). Groundwater. New Jersey, Prentice-Hall, 604p.
Créditos
3
3
Objetivos
A disciplina pretende discutir conceitos da Pedagogia Universitária, Formação de Professores no Ensino Superior e Ensino de Geociências, de forma a permitir que os alunos compreendam características do ensino superior, na interação entre a Instituição de Ensino, o currículo, o planejamento do professor e sua prática docente em sala de aula. O ensino de Geociências, suas metodologias e abordagens didáticas, o planejamento e a elaboração do plano de aula e de um roteiro de aula de campo e as estratégias de ensino e aprendizagem para os cursos de geologia-geociências também serão abordadas. Pretende-se oferecer aos alunos referenciais teóricos sobre docência no ensino superior e promover a formação didático-pedagógica que proporcionem permitam lidar com a confecção de aulas teórico e práticas, dentro do âmbito das Ciências da Terra, e se preparar para ingressar em instituições de nível superior como docente.
A disciplina pretende discutir conceitos da Pedagogia Universitária, Formação de Professores no Ensino Superior e Ensino de Geociências, de forma a permitir que os alunos compreendam características do ensino superior, na interação entre a Instituição de Ensino, o currículo, o planejamento do professor e sua prática docente em sala de aula. O ensino de Geociências, suas metodologias e abordagens didáticas, o planejamento e a elaboração do plano de aula e de um roteiro de aula de campo e as estratégias de ensino e aprendizagem para os cursos de geologia-geociências também serão abordadas. Pretende-se oferecer aos alunos referenciais teóricos sobre docência no ensino superior e promover a formação didático-pedagógica que proporcionem permitam lidar com a confecção de aulas teórico e práticas, dentro do âmbito das Ciências da Terra, e se preparar para ingressar em instituições de nível superior como docente.
Justificativa
A disciplina é obrigatória para alunos de pós-graduação que possuem bolsa CAPES, além daqueles que pretendem participar do estágio supervisionado do Programa de Aperfeiçoamento do Ensino da CAPES.
A disciplina é obrigatória para alunos de pós-graduação que possuem bolsa CAPES, além daqueles que pretendem participar do estágio supervisionado do Programa de Aperfeiçoamento do Ensino da CAPES.
Conteúdo
Referenciais teóricos sobre a Pedagogia Universitária, Metodologias do Ensino em Geociências (discussão de diferentes abordagens); Estratégias de Ensino e Aprendizagem; Planejamento e elaboração de plano de aula; Roteiro de Aula de Campo; Elaboração e apresentação teórica e atividades práticas; Processos de ingresso em carreira docente.
Referenciais teóricos sobre a Pedagogia Universitária, Metodologias do Ensino em Geociências (discussão de diferentes abordagens); Estratégias de Ensino e Aprendizagem; Planejamento e elaboração de plano de aula; Roteiro de Aula de Campo; Elaboração e apresentação teórica e atividades práticas; Processos de ingresso em carreira docente.
Forma de avaliação
O aluno deverá ter frequência igual ou superior a 75% e terá que apresentar trabalho individual final.
O aluno deverá ter frequência igual ou superior a 75% e terá que apresentar trabalho individual final.
Observação
A matrícula fica condicionada à sua aprovação pela Comissão Coordenadora do PAE do IGc/USP e da coordenação da disciplina. Alunos de cursos fora da Unidade (IGc) deverão ter aprovação pela coordenação da disciplina para efetivação da matrícula.
A matrícula fica condicionada à sua aprovação pela Comissão Coordenadora do PAE do IGc/USP e da coordenação da disciplina. Alunos de cursos fora da Unidade (IGc) deverão ter aprovação pela coordenação da disciplina para efetivação da matrícula.
Bibliografia
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Bacci, D.C.; Piranha, J,M. 2020. A Geologia e Formação de Professores. In: Reis, F.A.G.V. et al (Org). Ensino e Competências Profissionais na Geologia. Jabuticabal. Funep. p. 59-78.
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Pimenta, S.G., Almeida, M.I. 2011. Pedagogia Universitária: caminhos para a formação de professores. São Paulo. Editora Cortez.
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