Geociências (Geoquímica e Geotectônica)
Geotectônica
Créditos
5
5
Objetivos
Apresentar uma visão geral do registro fóssil do Pré-Cambriano como base para reconstituir a história evolutiva da vida e do planeta nos primeiros quatro bilhões de anos da história da Terra.
Familiarizar o aluno com os principais tipos de fósseis pré-cambrianos (microbialitos, microfósseis e macrofósseis corporais), sua distribuição no registro geológico e sua utilidade na paleobiologia, sedimentologia, estratigrafia, geologia econômica, etc.
Discutir as evidências e os argumentos para os modelos interpretativos das principais inovações evolutivas e interações entre a biosfera e o meio físico-químico no contexto da evolução biológica durante o Pré-Cambriano.
Examinar in loco uma ocorrência de microbialitos no Estado de São Paulo.
Apresentar uma visão geral do registro fóssil do Pré-Cambriano como base para reconstituir a história evolutiva da vida e do planeta nos primeiros quatro bilhões de anos da história da Terra.
Familiarizar o aluno com os principais tipos de fósseis pré-cambrianos (microbialitos, microfósseis e macrofósseis corporais), sua distribuição no registro geológico e sua utilidade na paleobiologia, sedimentologia, estratigrafia, geologia econômica, etc.
Discutir as evidências e os argumentos para os modelos interpretativos das principais inovações evolutivas e interações entre a biosfera e o meio físico-químico no contexto da evolução biológica durante o Pré-Cambriano.
Examinar in loco uma ocorrência de microbialitos no Estado de São Paulo.
Justificativa
Desde que surgiu, há mais de 3,5 bilhões de anos, a vida sempre se mostrou muito oportunista na exploração de materiais e energia do meio-ambiente e na conquista de eco-espaço. Assim, sempre exerceu forte influência dinâmica externa que afetou tanto a crosta, os oceanos e a atmosfera do planeta e como sua própria evolução. Portanto, o estudo da vida no contexto do registro geológico pré-cambriano, permite a reconstituição da história geológica da vida, dos oceanos e da atmosfera e também propicia maior compreensão dos processos e fatores condicionantes importantes implicações na análise de bacias e na prospecção de recursos minerais (carbonato, fosfato, hidrocarbonetos, ferro e sulfetos, por exemplo).
Desde que surgiu, há mais de 3,5 bilhões de anos, a vida sempre se mostrou muito oportunista na exploração de materiais e energia do meio-ambiente e na conquista de eco-espaço. Assim, sempre exerceu forte influência dinâmica externa que afetou tanto a crosta, os oceanos e a atmosfera do planeta e como sua própria evolução. Portanto, o estudo da vida no contexto do registro geológico pré-cambriano, permite a reconstituição da história geológica da vida, dos oceanos e da atmosfera e também propicia maior compreensão dos processos e fatores condicionantes importantes implicações na análise de bacias e na prospecção de recursos minerais (carbonato, fosfato, hidrocarbonetos, ferro e sulfetos, por exemplo).
Conteúdo
1. Introdução: Histórico do desenvolvimento do estudo da vida pré-cambriana. Tempo pré-cambriano e categorias de fósseis pré-cambrianos. Pesquisa bibliográfica para identificar os pesquisadores, materiais e técnicas de preferência, as principais questões científicas, os modelos reinantes e rumos futuros deste campo.
2. Discussão da pesquisa bibliográfica. Sedimentação microbiana moderna: estromatólitos e outros microbialitos.
3. Prática Nº 1 – Análise macro e mesocópica comparativa de microbialitos.
4. Ocorrências modernas de microbialitos e sua relevância para a interpretação de microbialitos antigos: Shark Bay, Laguna Mormona, Bahamas, etc.
5. Avaliação dos registros mais antigos de vida no Pré-cambriano.
Prática Nº 2: Reconhecimento e descrição de microfósseis procarióticos em lâminas delgadas de rochas antigas.
6. Avaliação do registro de eucariotos unicelulares (microalgas e acritarcos) no Pré-Cambriano. Prática Nº 3 – Microscopia de microalgas e acritarcos pré-cambrianos.
7. Avaliação do registro de organismos pluricelulares no Pré-Cambriano: macroalgas, metazoários e icnofósseis. Prática Nº4 – Reconhecimento e descrição de macrofósseis pré-cambrianos.
8. A biosfera neoproterozoica e a transição Pré-Cambriano/Fanerozóico. A expansão dos organismos megascópicos num mundo de grandes transformações. Parte 1: Prelúdio ao Ediacarano.
9. A biosfera neoproterozoica e a transição Pré-Cambriano/Fanerozóico. A expansão dos organismos megascópicos num mundo de grandes transformações. Parte 2: O Ediacarano e depois.
10. A utilização de microfósseis e microbialitos na análise de bacias pré-cambrianas: Bioestratigrafia, paleogeografia e interpretação paleoambiental.
11. Interações entre a biosfera e o meio físico-químico: Geobiologia e recursos minerais e energéticos do Pré-Cambriano. BIFs, carbonatos, sulfetos, fosfatos, hidrocarbonetos, etc.
12. Seminário de campo: Microbialitos no campo. Local e datas a combinar.
1. Introdução: Histórico do desenvolvimento do estudo da vida pré-cambriana. Tempo pré-cambriano e categorias de fósseis pré-cambrianos. Pesquisa bibliográfica para identificar os pesquisadores, materiais e técnicas de preferência, as principais questões científicas, os modelos reinantes e rumos futuros deste campo.
2. Discussão da pesquisa bibliográfica. Sedimentação microbiana moderna: estromatólitos e outros microbialitos.
3. Prática Nº 1 – Análise macro e mesocópica comparativa de microbialitos.
4. Ocorrências modernas de microbialitos e sua relevância para a interpretação de microbialitos antigos: Shark Bay, Laguna Mormona, Bahamas, etc.
5. Avaliação dos registros mais antigos de vida no Pré-cambriano.
Prática Nº 2: Reconhecimento e descrição de microfósseis procarióticos em lâminas delgadas de rochas antigas.
6. Avaliação do registro de eucariotos unicelulares (microalgas e acritarcos) no Pré-Cambriano. Prática Nº 3 – Microscopia de microalgas e acritarcos pré-cambrianos.
7. Avaliação do registro de organismos pluricelulares no Pré-Cambriano: macroalgas, metazoários e icnofósseis. Prática Nº4 – Reconhecimento e descrição de macrofósseis pré-cambrianos.
8. A biosfera neoproterozoica e a transição Pré-Cambriano/Fanerozóico. A expansão dos organismos megascópicos num mundo de grandes transformações. Parte 1: Prelúdio ao Ediacarano.
9. A biosfera neoproterozoica e a transição Pré-Cambriano/Fanerozóico. A expansão dos organismos megascópicos num mundo de grandes transformações. Parte 2: O Ediacarano e depois.
10. A utilização de microfósseis e microbialitos na análise de bacias pré-cambrianas: Bioestratigrafia, paleogeografia e interpretação paleoambiental.
11. Interações entre a biosfera e o meio físico-químico: Geobiologia e recursos minerais e energéticos do Pré-Cambriano. BIFs, carbonatos, sulfetos, fosfatos, hidrocarbonetos, etc.
12. Seminário de campo: Microbialitos no campo. Local e datas a combinar.
Forma de avaliação
Participação nas discussões em aula. Apresentações orais com resumos. Relatórios de atividades práticas em sala de aula e do seminário de campo. Prova fina
Participação nas discussões em aula. Apresentações orais com resumos. Relatórios de atividades práticas em sala de aula e do seminário de campo. Prova fina
Observação
Bibliografia
Dodd, M.S.; Papineau, D.; Grenne, T.; Slack, J.F.; Rittner, M.; Pirajno, F.; O´Neil, j.; Little, C.T.S. 2017. Evidence for early life in Earth´s oldest hydrothermal vent precipitates. Nature, 543: 60-64.
Fairchild, T.R.; Rohn, R.; Dias-Brito, D. (eds.) 2015. Microbialitos do Brasil do Pré-Cambriano ao recente – um Atlas. UNESP – IGCE – UNESPetro, Rio Claro, SP, Obra 2. 392 p.
Knoll, A.H. & Nowak, M. SA. 2017. The timetable of evolution. Science Advances, 3: 1-13.
Lenton, T. M.; Boyle, R. A.; Poulton, S. W.; Shields-Zhou, G. A.; Butterfield, N. J. 2014. Co-evolution of eukaryotes and ocean oxygenation in the Neoproterozoic era. Nature Geoscience, 7: 257-265.
Riding, . R. E. 2011. Microbialites, stromatolites and thrombolites. In: Reitner, J. & Thiel, V. (eds.). Encylcopedia of Geobiology. Springer, Amsterdam, Netherlands, p. 635-654.
Schopf, J.W. (ed.) 1983. Earth’s Earliest Biosphere — Its Origin and Evolution. Princeton Univ. Press, Princeton, NJ. 543 p.
Schopf, J.W. 1999. Cradle of Life. The Discovery of Earth’s Earliest Fossils. Princeton University Press, Princeton, New Jersey. 367 p.
Schopf, J.W. & Klein, C. (eds.) 1992. The Proterozoic Biosphere. A Multidisciplinary Study. Cambridge University Press, Cambridge. 1348 p.
Spence, G. H.; Le Heron, D. P.; Fairchild, I. J. 2016. Sedimentological perspectives on climatic, atmospheric and environmental change in the Neoproterozoic Era. Sedimentology, 63: 253-306.
Tewari, V.; Seckbach, J. (Org.). 2011. Stromatolites: interaction of microbes with sediments. Dordrecht, Springer-Verlag.
Walter, M.R. (ed.). 1976. Stromatolites, Elsevier Scientific Publishing Company, Amsterdam, 790 p. (Developments in Sedimentology, 20).
Xiao, S.; Kaufman, A.J. (eds.). 2006. Neoproterozoic Geobiology and Paleobiology. Dordrecht, Springer-Verlag, 300 p.
Dodd, M.S.; Papineau, D.; Grenne, T.; Slack, J.F.; Rittner, M.; Pirajno, F.; O´Neil, j.; Little, C.T.S. 2017. Evidence for early life in Earth´s oldest hydrothermal vent precipitates. Nature, 543: 60-64.
Fairchild, T.R.; Rohn, R.; Dias-Brito, D. (eds.) 2015. Microbialitos do Brasil do Pré-Cambriano ao recente – um Atlas. UNESP – IGCE – UNESPetro, Rio Claro, SP, Obra 2. 392 p.
Knoll, A.H. & Nowak, M. SA. 2017. The timetable of evolution. Science Advances, 3: 1-13.
Lenton, T. M.; Boyle, R. A.; Poulton, S. W.; Shields-Zhou, G. A.; Butterfield, N. J. 2014. Co-evolution of eukaryotes and ocean oxygenation in the Neoproterozoic era. Nature Geoscience, 7: 257-265.
Riding, . R. E. 2011. Microbialites, stromatolites and thrombolites. In: Reitner, J. & Thiel, V. (eds.). Encylcopedia of Geobiology. Springer, Amsterdam, Netherlands, p. 635-654.
Schopf, J.W. (ed.) 1983. Earth’s Earliest Biosphere — Its Origin and Evolution. Princeton Univ. Press, Princeton, NJ. 543 p.
Schopf, J.W. 1999. Cradle of Life. The Discovery of Earth’s Earliest Fossils. Princeton University Press, Princeton, New Jersey. 367 p.
Schopf, J.W. & Klein, C. (eds.) 1992. The Proterozoic Biosphere. A Multidisciplinary Study. Cambridge University Press, Cambridge. 1348 p.
Spence, G. H.; Le Heron, D. P.; Fairchild, I. J. 2016. Sedimentological perspectives on climatic, atmospheric and environmental change in the Neoproterozoic Era. Sedimentology, 63: 253-306.
Tewari, V.; Seckbach, J. (Org.). 2011. Stromatolites: interaction of microbes with sediments. Dordrecht, Springer-Verlag.
Walter, M.R. (ed.). 1976. Stromatolites, Elsevier Scientific Publishing Company, Amsterdam, 790 p. (Developments in Sedimentology, 20).
Xiao, S.; Kaufman, A.J. (eds.). 2006. Neoproterozoic Geobiology and Paleobiology. Dordrecht, Springer-Verlag, 300 p.
Créditos
4
4
Objetivos
Qualificar mestres e doutores que desenvolvem pesquisas com dados quantitativos em sedimentologia, geoquímica, estratigrafia, paleontologia, geocronologia de componentes detríticos e áreas afins na análise de dados com ferramentas disponíveis em Python, incluindo análise de dados com fechamento, análise de dados direcionais, análise multivariada e análise de dados em sucessões estratigráficas.
Qualificar mestres e doutores que desenvolvem pesquisas com dados quantitativos em sedimentologia, geoquímica, estratigrafia, paleontologia, geocronologia de componentes detríticos e áreas afins na análise de dados com ferramentas disponíveis em Python, incluindo análise de dados com fechamento, análise de dados direcionais, análise multivariada e análise de dados em sucessões estratigráficas.
Justificativa
O grande crescimento do uso das ferramentas da análise de dados e abordagens quantitativas na pesquisa em Geologia Sedimentar e áreas afins traz a necessidade de inclusão dessas ferramentas na formação de mestres e doutores no IGc USP. As características particulares de alguns tipos de dados dessa área exigem abordagens específicas. Exemplos são os dados composicionais, em que as variáveis não são independentes, dados direcionais e dados de registros não contínuos ao longo do tempo, como seções estratigráficas. A capacitação de pós-graduandos no uso de ferramentas de análise de dados e na determinação e propagação de incertezas em dados quantitativos tem como objetivos a reflexão crítica sobre estratégias e planejamento em pesquisa e sobre modelos conceituais encontrados na literatura. A ampla disponibilidade de ferramentas de análise de dados em linguagens como R, Matlab e Python (esta a adotada neste curso) traz a possibilidade de desenvolvimento de abordagens didáticas e de treinamento de alunos na análise dos tipos mais comuns de dados em Geologia Sedimentar.
O grande crescimento do uso das ferramentas da análise de dados e abordagens quantitativas na pesquisa em Geologia Sedimentar e áreas afins traz a necessidade de inclusão dessas ferramentas na formação de mestres e doutores no IGc USP. As características particulares de alguns tipos de dados dessa área exigem abordagens específicas. Exemplos são os dados composicionais, em que as variáveis não são independentes, dados direcionais e dados de registros não contínuos ao longo do tempo, como seções estratigráficas. A capacitação de pós-graduandos no uso de ferramentas de análise de dados e na determinação e propagação de incertezas em dados quantitativos tem como objetivos a reflexão crítica sobre estratégias e planejamento em pesquisa e sobre modelos conceituais encontrados na literatura. A ampla disponibilidade de ferramentas de análise de dados em linguagens como R, Matlab e Python (esta a adotada neste curso) traz a possibilidade de desenvolvimento de abordagens didáticas e de treinamento de alunos na análise dos tipos mais comuns de dados em Geologia Sedimentar.
Conteúdo
O curso tem caráter prático, visando a aquisição de habilidades no tratamento de dados em Python. Os temas elencados abaixo serão abordados pela análise de dados já publicados ou referentes às pesquisas em andamento desenvolvidas pelos alunos.
I- Reflexão crítica e abordagem metacientífica sobre a Geologia Sedimentar: como integrar a análise de dados quantitivos ao modelos conceituais?
II- Introdução à análise de dados: modelos estatísticos, incertezas e propagação de erro. Especificidades de diferentes tipos de dados geológicos. Introdução às ferramentas numéricas e aos pacotes de análise de dados em Python (Scipy, Numpy, Uncertanties, Sklearn, Pandas, Pyplot ,Seabron e Plotly).
III- Testes de hipóteses, conceitos e aplicações.
IV- Dados multidimensionais. Regressões lineares e não lineares. Análise de principais componentes e redução da dimensionalidade. Métodos de classificação em pacotes de ‘machine learning’ em Python.
V- Dados composicionais. O problema do fechamento. Reflexão sobre os fundamentos estatísticos dos diagramas discriminantes. Substituição de zeros, razão logarítmica e propagação de erros.
VI- Dados direcionais. Estatística de dados circulares.Prática de planejamento e interpretação de dados direcionais.
VII- Dados composicionais 2: variáveis contínuas com erro analítico independente – o exemplo de dados de datação. Prática análise de dados geocronológicos de componentes detríticos.
VIII- Análise de dados em seções estratigráficas – tempo, modelo de idades, taxa de sedimentação e propagação de erro. Efeitos estatísticos da resolução estratigráfica. Eventos e hiatos: o efeito Sadler em taxas de sedimentação.
O curso tem caráter prático, visando a aquisição de habilidades no tratamento de dados em Python. Os temas elencados abaixo serão abordados pela análise de dados já publicados ou referentes às pesquisas em andamento desenvolvidas pelos alunos.
I- Reflexão crítica e abordagem metacientífica sobre a Geologia Sedimentar: como integrar a análise de dados quantitivos ao modelos conceituais?
II- Introdução à análise de dados: modelos estatísticos, incertezas e propagação de erro. Especificidades de diferentes tipos de dados geológicos. Introdução às ferramentas numéricas e aos pacotes de análise de dados em Python (Scipy, Numpy, Uncertanties, Sklearn, Pandas, Pyplot ,Seabron e Plotly).
III- Testes de hipóteses, conceitos e aplicações.
IV- Dados multidimensionais. Regressões lineares e não lineares. Análise de principais componentes e redução da dimensionalidade. Métodos de classificação em pacotes de ‘machine learning’ em Python.
V- Dados composicionais. O problema do fechamento. Reflexão sobre os fundamentos estatísticos dos diagramas discriminantes. Substituição de zeros, razão logarítmica e propagação de erros.
VI- Dados direcionais. Estatística de dados circulares.Prática de planejamento e interpretação de dados direcionais.
VII- Dados composicionais 2: variáveis contínuas com erro analítico independente – o exemplo de dados de datação. Prática análise de dados geocronológicos de componentes detríticos.
VIII- Análise de dados em seções estratigráficas – tempo, modelo de idades, taxa de sedimentação e propagação de erro. Efeitos estatísticos da resolução estratigráfica. Eventos e hiatos: o efeito Sadler em taxas de sedimentação.
Forma de avaliação
Relatórios de prática de análise de dados e apresentação de seminário de resultados.
Relatórios de prática de análise de dados e apresentação de seminário de resultados.
Observação
A disciplina pode ser desenvolvida em modo não presencial, contando já com módulos de videoaulas, códigos didáticos e bases de dados sintéticas para ‘download’.
A disciplina pode ser desenvolvida em modo não presencial, contando já com módulos de videoaulas, códigos didáticos e bases de dados sintéticas para ‘download’.
Bibliografia
Buccianti, A., Mateu-Figueras, G. & Pawlowsky-Glahn, V. (eds) 2006. Compositional Data Analysis in the Geosciences: From Theory to Practice. Geological Society, London, Special Publications, 264., 212 p.
Greenacre, M. 2019. Compositional data analysis in practice. Chapman & Hall /CRC Interdisciplinary Statistics Series. 121 p.
Fisher, N. 1993. Statistical Analysis of Circular Data. Cambridge: Cambridge University Press. doi:10.1017/CBO9780511564345
Squires, G.L. 2001. Practical Physics 4th ed. Cambridge Univesity Press, 212 p.
Artigos selecionados.
Buccianti, A., Mateu-Figueras, G. & Pawlowsky-Glahn, V. (eds) 2006. Compositional Data Analysis in the Geosciences: From Theory to Practice. Geological Society, London, Special Publications, 264., 212 p.
Greenacre, M. 2019. Compositional data analysis in practice. Chapman & Hall /CRC Interdisciplinary Statistics Series. 121 p.
Fisher, N. 1993. Statistical Analysis of Circular Data. Cambridge: Cambridge University Press. doi:10.1017/CBO9780511564345
Squires, G.L. 2001. Practical Physics 4th ed. Cambridge Univesity Press, 212 p.
Artigos selecionados.
Créditos
4
4
Objetivos
Introduzir o conhecimento das anisotropias magnéticas como métodos auxiliares nos estudos
da geologia estrutural e tectônica nos variados contextos geológicos, principalmente na
determinação da petrotrama de rochas. A disciplina pretende também familiarizar os alunos
nos diferentes métodos utilizados no estudo do magnetismo de rocha, visando a determinação
das propriedades magnéticas dos minerais e rochas.
Introduzir o conhecimento das anisotropias magnéticas como métodos auxiliares nos estudos
da geologia estrutural e tectônica nos variados contextos geológicos, principalmente na
determinação da petrotrama de rochas. A disciplina pretende também familiarizar os alunos
nos diferentes métodos utilizados no estudo do magnetismo de rocha, visando a determinação
das propriedades magnéticas dos minerais e rochas.
Justificativa
As anisotropias magnéticas são métodos modernos capazes de determinar a petrotrama, em
particular nas rochas tidas como aparentemente isotrópicas. Os métodos são aplicáveis em
diferentes contextos geológicos, podendo fornecer informações relevantes sobre alojamento
de magmas, processos deformacionais em rochas de baixo-grau metamórfico, e dinâmica de
deposição e formação de camadas em bacias sedimentares.
As anisotropias magnéticas são métodos modernos capazes de determinar a petrotrama, em
particular nas rochas tidas como aparentemente isotrópicas. Os métodos são aplicáveis em
diferentes contextos geológicos, podendo fornecer informações relevantes sobre alojamento
de magmas, processos deformacionais em rochas de baixo-grau metamórfico, e dinâmica de
deposição e formação de camadas em bacias sedimentares.
Conteúdo
Fundamentação teórica e morfologia do campo magnético terrestre. Conceitos básicos de
magnetizações naturais e artificiais dos materiais geológicos. Principais características físicas
e químicas dos minerais portadores de magnetização (minerais magnéticos). Fundamentação
teórica e prática das anisotropias magnéticas existentes nas rochas, com ênfase na
anisotropia de suscetibilidade de remanência magnética. Métodos utilizados no estudo de
magnetismo de rocha para identificar; os minerais portadores de magnetização e os minerais
responsáveis pelas anisotropias magnéticas. Técnicas de amostragem e de tratamento dos
dados. Aplicações nos materiais geológicos;
Fundamentação teórica e morfologia do campo magnético terrestre. Conceitos básicos de
magnetizações naturais e artificiais dos materiais geológicos. Principais características físicas
e químicas dos minerais portadores de magnetização (minerais magnéticos). Fundamentação
teórica e prática das anisotropias magnéticas existentes nas rochas, com ênfase na
anisotropia de suscetibilidade de remanência magnética. Métodos utilizados no estudo de
magnetismo de rocha para identificar; os minerais portadores de magnetização e os minerais
responsáveis pelas anisotropias magnéticas. Técnicas de amostragem e de tratamento dos
dados. Aplicações nos materiais geológicos;
Forma de avaliação
Prova e Seminários
Prova e Seminários
Observação
Bibliografia
BUTTLER, R. 1992. Paleomagnetism. Blackwell Scientific Publications, 391p
TARLING, D.H. & HROUDA, F., 1993. The Magnetic Anisotropy of Rocks. Chapman and
Hall, London. 217pp
Borradaile, G.J., Henry, B., 1997. Tectonic applications of magnetic susceptibility and its
anisotropy. Earth Sci. Rev. 42, 49-93.
Bouchez, J. L, 1997. Granite is never isotropic: an introduction to AMS studies of granitic
rocks. In: Bouchez, J.L, Hutton, D.H.W, Stephens, W.E. (Eds). Granite: from segregation of
melt to emplacement fabrics. Kluwer Academic Publishers, pp. 95-112.
Jackson, M., 1991. Anisotropy of magnetic remanence: a brief review of mineralogical sources,
physical origins and geological applications, and comparison with susceptibility anisotropy.
Pure Appl. Geophys. 136, 1-28.
Jackson, M., Sprowl, D., Ellwood, B.B., 1989. Anisotropy of partial anhysteretic remanence
and susceptibility in compact black shales: grain-size and composition-dependent magnetic
fabric. Geophys. Res. Lett. 16, 1063-1066.
Petrovský, E., Kapička, A., 2006. On determination of the Curie point from thermomagnetic
curves. J. Geophys. Res. (ISSN: 0148-0227) 111 (B12S27/1-10).
Tectonophysics, 2006, V. 418, 1–2- Special Issue, Anisotropy of Magnetic Susceptibility
Studies: From Microscopic to Continental Scales E. Herrero-Bervera- Editor.
Tectonophysics, 2009, 466. Special Issue, Magnetic Anisotropy from Different Scales to
Different Parameters. Fátima Martín-Hernández, Edgardo Cañon-Tapia, Massimo Mattei,
and Satria Bijaksana EDITORES.
Tectonophysics, 2014, 629. Special Issue: Methods and applications of magnetic anisotropy:
A tribute to Graham Borradaile. Bjarne S.G. Almqvist , Bernard Henry, Mike Jackson,
Tomasz Werner and France Lagroix. EDITORES.
BUTTLER, R. 1992. Paleomagnetism. Blackwell Scientific Publications, 391p
TARLING, D.H. & HROUDA, F., 1993. The Magnetic Anisotropy of Rocks. Chapman and
Hall, London. 217pp
Borradaile, G.J., Henry, B., 1997. Tectonic applications of magnetic susceptibility and its
anisotropy. Earth Sci. Rev. 42, 49-93.
Bouchez, J. L, 1997. Granite is never isotropic: an introduction to AMS studies of granitic
rocks. In: Bouchez, J.L, Hutton, D.H.W, Stephens, W.E. (Eds). Granite: from segregation of
melt to emplacement fabrics. Kluwer Academic Publishers, pp. 95-112.
Jackson, M., 1991. Anisotropy of magnetic remanence: a brief review of mineralogical sources,
physical origins and geological applications, and comparison with susceptibility anisotropy.
Pure Appl. Geophys. 136, 1-28.
Jackson, M., Sprowl, D., Ellwood, B.B., 1989. Anisotropy of partial anhysteretic remanence
and susceptibility in compact black shales: grain-size and composition-dependent magnetic
fabric. Geophys. Res. Lett. 16, 1063-1066.
Petrovský, E., Kapička, A., 2006. On determination of the Curie point from thermomagnetic
curves. J. Geophys. Res. (ISSN: 0148-0227) 111 (B12S27/1-10).
Tectonophysics, 2006, V. 418, 1–2- Special Issue, Anisotropy of Magnetic Susceptibility
Studies: From Microscopic to Continental Scales E. Herrero-Bervera- Editor.
Tectonophysics, 2009, 466. Special Issue, Magnetic Anisotropy from Different Scales to
Different Parameters. Fátima Martín-Hernández, Edgardo Cañon-Tapia, Massimo Mattei,
and Satria Bijaksana EDITORES.
Tectonophysics, 2014, 629. Special Issue: Methods and applications of magnetic anisotropy:
A tribute to Graham Borradaile. Bjarne S.G. Almqvist , Bernard Henry, Mike Jackson,
Tomasz Werner and France Lagroix. EDITORES.
Créditos
3
3
Objetivos
O objetivo deste curso é permitir que os graduados em Geociências desenvolvam suas habilidades em tecnologias emergentes na coleta de dados de campo e construção de modelos eletrônicos / digitais. O foco será na construção, iteração e validação de modelos geológicos de subsuperfície em 2D e 3D. Os participantes receberão treinamento avançado focado em modelagem estrutural 3D de subsuperfície usando um pacote de software profissional de ponta desenvolvido para o setor de energia e exploração de recursos, a Suite Move, originalmente desenvolvido pela Midland Vallet Explorations Ltda.
O objetivo deste curso é permitir que os graduados em Geociências desenvolvam suas habilidades em tecnologias emergentes na coleta de dados de campo e construção de modelos eletrônicos / digitais. O foco será na construção, iteração e validação de modelos geológicos de subsuperfície em 2D e 3D. Os participantes receberão treinamento avançado focado em modelagem estrutural 3D de subsuperfície usando um pacote de software profissional de ponta desenvolvido para o setor de energia e exploração de recursos, a Suite Move, originalmente desenvolvido pela Midland Vallet Explorations Ltda.
Justificativa
A modelagem avançada da subsuperfície é fundamental na exploração de recursos minerais e energéticos, bem como na identificação de locais adequados de captura e armazenamento de carbono, sistemas e reservatórios geotérmicos, armazenamento e repositórios subterrâneos de resíduos, avaliação e exploração de águas subterrâneas, bem como em projetos de túneis e de infraestrutura. O treinamento e as habilidades resultantes serão transferíveis para uma variedade de pacotes de software do setor, tais como Petrel, Decision Space, Kingdom Suite, Gocad, Minesight, Leapfrog, Geomodeller3D, SGS Genesis, Rockworks e outros.
A modelagem avançada da subsuperfície é fundamental na exploração de recursos minerais e energéticos, bem como na identificação de locais adequados de captura e armazenamento de carbono, sistemas e reservatórios geotérmicos, armazenamento e repositórios subterrâneos de resíduos, avaliação e exploração de águas subterrâneas, bem como em projetos de túneis e de infraestrutura. O treinamento e as habilidades resultantes serão transferíveis para uma variedade de pacotes de software do setor, tais como Petrel, Decision Space, Kingdom Suite, Gocad, Minesight, Leapfrog, Geomodeller3D, SGS Genesis, Rockworks e outros.
Conteúdo
1: Introdução às técnicas de restauração, validação e modelagem estrutural.
Introdução à Suite Move
Entendendo a incerteza e o risco na modelagem geológica
Importando, condicionando e digitalizando seus dados
Construção de modelos usando mapas e seções
Importando e exportando dados do Move
2: Técnicas de validação para aperfeiçoar modelos geológicos usando a Suite Move, Modelagem Cinemática 2D e 3D
Técnicas de validação para aperfeiçoar modelos geológicos
Compreender os usos da modelagem direta para orientar a interpretação
Técnicas de validação cinemática: balanço de comprimento de linha, restauração e ajuste de blocos
Modelando a evolução cinemática: restauração sequencial e modelagem forward
Os algoritmos de modelagem direta 2D e 3D para deformação de camadas sobre falhas
As ferramentapara a modelagem de sedimentação e erosão durante a modelagem direta em 2D
3. Sessão avançada – modelagem cinemática 2D
.. Condicionando dados de subsuperfície e interpretação de horizontes
..Utilizando técnicas de construção de modelos e de validação estrutural para aperfeiçoar interpretações em áreas com dados precários ou incompletos.
.. Modelagem Forward e teste de conceitos visando validar uma interpretação e melhor entender a evolução estrutural.
..Restauração sequencial visando reduzir o risco associado com a exploração e produção.
Análise estrutural avançada para resolver problemas mais complexos de exploração e produção
4. Exercícios práticos: interpretação manual* e computadorizada de três exercícios integrando diferentes conjuntos de dados.
4.1. Projeto Odin: interpretação sísmica de uma bacia estruturalmente complexa sem conhecimento prévio da geologia da área.
4.2. Graben de Barcelona: integração de dados sísmicos, de poços e de campo para caracterizar em profundidade a estrutura extensional offshore do Graben de Barcelona.
4.3 Integração de dados de campo e poço: construção de uma seção geológica em um regime compressivo usando apenas dados de campo e poço.
5. Os participantes que estão atualmente trabalhando em seus próprios projetos de pesquisa podem trazer seus próprios conjuntos de dados, visando discutir seus desafios e receber oreintação sobre os fluxos de trabalho e as melhores práticas específicas para seus projetos (meio período).
1: Introdução às técnicas de restauração, validação e modelagem estrutural.
Introdução à Suite Move
Entendendo a incerteza e o risco na modelagem geológica
Importando, condicionando e digitalizando seus dados
Construção de modelos usando mapas e seções
Importando e exportando dados do Move
2: Técnicas de validação para aperfeiçoar modelos geológicos usando a Suite Move, Modelagem Cinemática 2D e 3D
Técnicas de validação para aperfeiçoar modelos geológicos
Compreender os usos da modelagem direta para orientar a interpretação
Técnicas de validação cinemática: balanço de comprimento de linha, restauração e ajuste de blocos
Modelando a evolução cinemática: restauração sequencial e modelagem forward
Os algoritmos de modelagem direta 2D e 3D para deformação de camadas sobre falhas
As ferramentapara a modelagem de sedimentação e erosão durante a modelagem direta em 2D
3. Sessão avançada – modelagem cinemática 2D
.. Condicionando dados de subsuperfície e interpretação de horizontes
..Utilizando técnicas de construção de modelos e de validação estrutural para aperfeiçoar interpretações em áreas com dados precários ou incompletos.
.. Modelagem Forward e teste de conceitos visando validar uma interpretação e melhor entender a evolução estrutural.
..Restauração sequencial visando reduzir o risco associado com a exploração e produção.
Análise estrutural avançada para resolver problemas mais complexos de exploração e produção
4. Exercícios práticos: interpretação manual* e computadorizada de três exercícios integrando diferentes conjuntos de dados.
4.1. Projeto Odin: interpretação sísmica de uma bacia estruturalmente complexa sem conhecimento prévio da geologia da área.
4.2. Graben de Barcelona: integração de dados sísmicos, de poços e de campo para caracterizar em profundidade a estrutura extensional offshore do Graben de Barcelona.
4.3 Integração de dados de campo e poço: construção de uma seção geológica em um regime compressivo usando apenas dados de campo e poço.
5. Os participantes que estão atualmente trabalhando em seus próprios projetos de pesquisa podem trazer seus próprios conjuntos de dados, visando discutir seus desafios e receber oreintação sobre os fluxos de trabalho e as melhores práticas específicas para seus projetos (meio período).
Forma de avaliação
Exercícios e testes
Exercícios e testes
Observação
A disciplina será ministrada na língua inglesa.
Será ministrada em laboratório com estrutura computacional adequada, com dez licenças disponíves da Suite Move.
Para os exercícios feitos à mão, será necessário o seguinte material:
• Compasso, escala, transferidor e triângulo
• Lápis de cor
• Clipes
• Caderno ou papel de desenho
• Papel vegetal.
A disciplina será ministrada na língua inglesa.
Será ministrada em laboratório com estrutura computacional adequada, com dez licenças disponíves da Suite Move.
Para os exercícios feitos à mão, será necessário o seguinte material:
• Compasso, escala, transferidor e triângulo
• Lápis de cor
• Clipes
• Caderno ou papel de desenho
• Papel vegetal.
Bibliografia
Lingrey, S., Vidal-Royo, O., 2015. Evaluating the quality of bed length and area balance in 2D structural restorations. Interpretation, 3 (4), pp. SAA133-SAA160. doi: 10.1190/INT- 2015-0126.1.
Ramsay, J.G.; Hubert, M.I. 1987. The techniques of modern structural geology: folds and fractures. New York, Academic Press. v.2
Vidal-Royo, O., 2015. Introduction to special section: Balancing, restoration, and palinspastic reconstruction. Interpretation, 3 (4), pp. SAAi-SAAiii. doi: 10.1190/INT2015- 0916-SPSEINTRO.1
Vidal-Royo, O., Muñoz, J.A., Hardy, S., Koyi, H.A., Cardozo, N., 2013. Integration of modelling techniques in the understanding of the structural evolution of the Pico del Águila anticline (External Sierras, Southern Pyrenees). Geologica Acta, 11 (1), pp. 1-26.
Vidal-Royo, O., Cardozo, N., Muñoz, J., Hardy, S. and Maerten, L. 2012. Multiple mechanisms driving detachment folding as deduced from 3D reconstruction and geomechanical restoration: The Pico del Águila anticline (External Sierras, Southern Pyrenees). Basin Research, 24 (3), pp. 295-313.
https://www.petex.com/products/move-suite/
Lingrey, S., Vidal-Royo, O., 2015. Evaluating the quality of bed length and area balance in 2D structural restorations. Interpretation, 3 (4), pp. SAA133-SAA160. doi: 10.1190/INT- 2015-0126.1.
Ramsay, J.G.; Hubert, M.I. 1987. The techniques of modern structural geology: folds and fractures. New York, Academic Press. v.2
Vidal-Royo, O., 2015. Introduction to special section: Balancing, restoration, and palinspastic reconstruction. Interpretation, 3 (4), pp. SAAi-SAAiii. doi: 10.1190/INT2015- 0916-SPSEINTRO.1
Vidal-Royo, O., Muñoz, J.A., Hardy, S., Koyi, H.A., Cardozo, N., 2013. Integration of modelling techniques in the understanding of the structural evolution of the Pico del Águila anticline (External Sierras, Southern Pyrenees). Geologica Acta, 11 (1), pp. 1-26.
Vidal-Royo, O., Cardozo, N., Muñoz, J., Hardy, S. and Maerten, L. 2012. Multiple mechanisms driving detachment folding as deduced from 3D reconstruction and geomechanical restoration: The Pico del Águila anticline (External Sierras, Southern Pyrenees). Basin Research, 24 (3), pp. 295-313.
https://www.petex.com/products/move-suite/
Créditos
4
4
Objetivos
Apresentar os princípios e procedimentos analíticos da datação por luminescência do quartzo e feldspato presente em sedimentos, rochas e materiais arqueológicos.
Apresentar os princípios e procedimentos analíticos da datação por luminescência do quartzo e feldspato presente em sedimentos, rochas e materiais arqueológicos.
Justificativa
A datação por luminescência é um dos principais métodos geocronológicos aplicados em estudos do Quaternário.
A datação por luminescência é um dos principais métodos geocronológicos aplicados em estudos do Quaternário.
Conteúdo
O fenômeno da luminescência. Termoluminescência (TL) e luminescência opticamente estimulada (OSL). OSL e TL do quartzo e feldspato. Princípios da datação por luminescência. Dosimetria de radiação. Protocolo SAR para determinação de dose-equivalente. Datação de quartzo. Datação de feldspato. Determinação de taxa de dose. Tópicos especiais em datação por luminescência. Sensibilidade OSL e TL para análise de proveniência sedimentar. Instrumentos de medida (leitores de luminescência e detector HPGe). Coleta e preparação de amostras. Medidas e análise de dados. Exemplos de datação de sedimentos da América do Sul. Leitura e discussão de artigos científicos.
O fenômeno da luminescência. Termoluminescência (TL) e luminescência opticamente estimulada (OSL). OSL e TL do quartzo e feldspato. Princípios da datação por luminescência. Dosimetria de radiação. Protocolo SAR para determinação de dose-equivalente. Datação de quartzo. Datação de feldspato. Determinação de taxa de dose. Tópicos especiais em datação por luminescência. Sensibilidade OSL e TL para análise de proveniência sedimentar. Instrumentos de medida (leitores de luminescência e detector HPGe). Coleta e preparação de amostras. Medidas e análise de dados. Exemplos de datação de sedimentos da América do Sul. Leitura e discussão de artigos científicos.
Forma de avaliação
Exercícios práticos e seminários
Exercícios práticos e seminários
Observação
A bibliografia será complementada por artigos de periódicos atualizados no ano de oferecimento do curso.
A bibliografia será complementada por artigos de periódicos atualizados no ano de oferecimento do curso.
Bibliografia
Aitken, M.J. 1998. An Introduction to Optical Dating, Oxford University Press, Oxford.
Buylaert, J.P., Jain, M., Murray, A.S., Thomsen, K.J., Thiel, C., Sohbati, R., 2012. A robust feldspar luminescence dating method for Middle and Late Pleistocene sediments. Boreas 41, 435-451.
Duller, G. A. T., Wintle, A. G., 2012. A review of the thermally transferred optically stimulated luminescence signal from quartz for dating sediments. Quaternary Geochronology 7, 6-20.
King, G.E., Guralnik, B., Valla, P.G., Herman, F. 2016. Trapped-charge thermochronometry and thermometry: A status review. Chemical Geology 446, 3-17.
Murray, A.S., Roberts, R.G. 1998. Measurement of the equivalent dose in quartz using a regenertive-dose single-aliquot protocol. Radiation measurements 29, 503-515.
Rhodes, E. J., 2011. Optically stimulated luminescence dating of sediments over the past 200,000 years. Annual Review of Earth and Planetary Sciences 39, 461-488.
Sawakuchi, A.O., Jain, M., Mineli, T.D., Nogueira, L., Bertassoli, D.J., Häggi, C., Sawakuchi, H.O., Pupim, F.N., Grohmann, C.H., Chiessi, C.M., Zabel, M., Mulitza, S., Mazonca, C.E.M., Cunha, D.F. 2018. Luminescence of quartz and feldspar fingerprints provenance and correlates with the source area denudation in the Amazon River basin. Earth and Planetary Science Letters 492, 152-162.
Wintle, A.G., Murray, A.S. 2006. A review of quar tz optically stimulated luminescênce characteristics and their relevance in single-aliquot regeneration dating protocols. Radiation Measurements 41, 369-391.
Wintle, A.G., Adamiec, G., 2017. Optically stimulated luminescence signals from quartz: A review. Radiation Measurements 98, 10-33.
Yukihara, E.G., McKeever, S.W.S. 2011. Optcally Stimulated Luminescence: Fundamentals and Applications. Wiley,
378p.
Aitken, M.J. 1998. An Introduction to Optical Dating, Oxford University Press, Oxford.
Buylaert, J.P., Jain, M., Murray, A.S., Thomsen, K.J., Thiel, C., Sohbati, R., 2012. A robust feldspar luminescence dating method for Middle and Late Pleistocene sediments. Boreas 41, 435-451.
Duller, G. A. T., Wintle, A. G., 2012. A review of the thermally transferred optically stimulated luminescence signal from quartz for dating sediments. Quaternary Geochronology 7, 6-20.
King, G.E., Guralnik, B., Valla, P.G., Herman, F. 2016. Trapped-charge thermochronometry and thermometry: A status review. Chemical Geology 446, 3-17.
Murray, A.S., Roberts, R.G. 1998. Measurement of the equivalent dose in quartz using a regenertive-dose single-aliquot protocol. Radiation measurements 29, 503-515.
Rhodes, E. J., 2011. Optically stimulated luminescence dating of sediments over the past 200,000 years. Annual Review of Earth and Planetary Sciences 39, 461-488.
Sawakuchi, A.O., Jain, M., Mineli, T.D., Nogueira, L., Bertassoli, D.J., Häggi, C., Sawakuchi, H.O., Pupim, F.N., Grohmann, C.H., Chiessi, C.M., Zabel, M., Mulitza, S., Mazonca, C.E.M., Cunha, D.F. 2018. Luminescence of quartz and feldspar fingerprints provenance and correlates with the source area denudation in the Amazon River basin. Earth and Planetary Science Letters 492, 152-162.
Wintle, A.G., Murray, A.S. 2006. A review of quar tz optically stimulated luminescênce characteristics and their relevance in single-aliquot regeneration dating protocols. Radiation Measurements 41, 369-391.
Wintle, A.G., Adamiec, G., 2017. Optically stimulated luminescence signals from quartz: A review. Radiation Measurements 98, 10-33.
Yukihara, E.G., McKeever, S.W.S. 2011. Optcally Stimulated Luminescence: Fundamentals and Applications. Wiley,
378p.
Créditos
4
4
Objetivos
1) Desenvolver a escrita acadêmica em inglês por meio de três tipos de textos: síntese de textos, artigo acadêmico e resumo (abstract).
2) Entender as características da escrita acadêmica em inglês , com foco especial nas áreas do IGc, e adotá-las na sua escrita.
3) Capacitar o estudante a identificar os problemas da escrita para que possa ser mais autônomo na produção de seus textos.
4) Capacitar o aluno a ler textos da sua área para buscar convenções de escrita e reproduzi-las em seus textos.
1) Desenvolver a escrita acadêmica em inglês por meio de três tipos de textos: síntese de textos, artigo acadêmico e resumo (abstract).
2) Entender as características da escrita acadêmica em inglês , com foco especial nas áreas do IGc, e adotá-las na sua escrita.
3) Capacitar o estudante a identificar os problemas da escrita para que possa ser mais autônomo na produção de seus textos.
4) Capacitar o aluno a ler textos da sua área para buscar convenções de escrita e reproduzi-las em seus textos.
Justificativa
Com a internacionalização e a maior participação da comunidade discente em eventos internacionais da área, recrudesceu a necessidade de que eles desenvolvessem a escrita em inglês. Além disso, a presença de alguns alunos estrangeiros no IGc levou à necessidade da oferta de uma disciplina em inglês para que também desenvolvam essa habilidade.
I. A disciplina será em formato não-presencial, 100% online.
II. As aulas semanais serão de 3 horas e serão dadas via Google Meet, ou Zoom, de forma síncrona, assim como as tutorias de 1 hora.
III. As aulas serão dadas com apoio de diapositivos (slides), que serão disponibilizados para os estudantes no e-disciplinas.
IV. A interação com os estudantes será feita durante as aulas, ou durante as tutorias, ou mesmo através do Fórum de Discussões da disciplina no e-disciplinas.
Com a internacionalização e a maior participação da comunidade discente em eventos internacionais da área, recrudesceu a necessidade de que eles desenvolvessem a escrita em inglês. Além disso, a presença de alguns alunos estrangeiros no IGc levou à necessidade da oferta de uma disciplina em inglês para que também desenvolvam essa habilidade.
I. A disciplina será em formato não-presencial, 100% online.
II. As aulas semanais serão de 3 horas e serão dadas via Google Meet, ou Zoom, de forma síncrona, assim como as tutorias de 1 hora.
III. As aulas serão dadas com apoio de diapositivos (slides), que serão disponibilizados para os estudantes no e-disciplinas.
IV. A interação com os estudantes será feita durante as aulas, ou durante as tutorias, ou mesmo através do Fórum de Discussões da disciplina no e-disciplinas.
Conteúdo
1) Características do texto acadêmico (formalidade, precisão, clareza, objetividade)
2) Habilidades
– sumarizar textos
– parafrasear textos
– citar fontes
– ler para identificar padrões de escrita da área
– identificar os próprios problemas na escrita
– experienciar a escrita como processo (versões, revisão por pares)
3) Tipos de texto e estrutura Types of texts and their structure:
Síntese de texto)Summaries
Artigos acadêmicos
Resumo (abstract)
1) Características do texto acadêmico (formalidade, precisão, clareza, objetividade)
2) Habilidades
– sumarizar textos
– parafrasear textos
– citar fontes
– ler para identificar padrões de escrita da área
– identificar os próprios problemas na escrita
– experienciar a escrita como processo (versões, revisão por pares)
3) Tipos de texto e estrutura Types of texts and their structure:
Síntese de texto)Summaries
Artigos acadêmicos
Resumo (abstract)
Forma de avaliação
– trabalhos escritos 50% – tarefas de casa 30% – participação nas tutorias individuais e em grupo 20% A frequência será controlada através do e-disciplinas. A avaliação da aprendizagem se dará de forma remota, através dos trabalhos escritos que serão entregues pelos estudantes. O estudante será considerado aprovado se tiver conceito equivalente ou maior a C trabalhos escritos.
– trabalhos escritos 50% – tarefas de casa 30% – participação nas tutorias individuais e em grupo 20% A frequência será controlada através do e-disciplinas. A avaliação da aprendizagem se dará de forma remota, através dos trabalhos escritos que serão entregues pelos estudantes. O estudante será considerado aprovado se tiver conceito equivalente ou maior a C trabalhos escritos.
Observação
– O estudante precisará de um equipamento com câmera e microfone para participar das aulas e tutorias.
Para que os alunos acompanhem devidamente o curso, o nível intermediário de inglês será exigido. Caso o aluno tenha algum certificado, este deverá ser enviado à coordenação do curso (mmferreira@usp.br) para avaliação.
Caso o aluno não tenha nenhum certificado, um teste de nivelamento será aplicado em data anterior ao início do curso.
É desejável que o aluno já tenha um tema definido de pesquisa ou que esteja realizando a mesma ou em fase de escrita de artigos.
O curso traz diferentes propostas de textos para que os alunos se adequem e utilizem o curso para escrever textos já exigidos por seus programas de pós-graduação.
– O estudante precisará de um equipamento com câmera e microfone para participar das aulas e tutorias.
Para que os alunos acompanhem devidamente o curso, o nível intermediário de inglês será exigido. Caso o aluno tenha algum certificado, este deverá ser enviado à coordenação do curso (mmferreira@usp.br) para avaliação.
Caso o aluno não tenha nenhum certificado, um teste de nivelamento será aplicado em data anterior ao início do curso.
É desejável que o aluno já tenha um tema definido de pesquisa ou que esteja realizando a mesma ou em fase de escrita de artigos.
O curso traz diferentes propostas de textos para que os alunos se adequem e utilizem o curso para escrever textos já exigidos por seus programas de pós-graduação.
Bibliografia
http://letramentoacademico.fflch.usp.br/node/14
Flowerdew, J., & Habibie, P. (2021). Introducing English for Research Publication Purposes
(1st ed.). Routledge.
Hyland, K., & Jiang, F.(. (2019). Academic Discourse and Global Publishing: Disciplinary
Persuasion in Changing Times (1st ed.). Routledge. ttps://doi.org/10.4324/9780429433962
Zhang, Z. V., & Hyland, K. (2022). Fostering student engagement with feedback: An
integrated approach. Assessing Writing, 51, 100586.
https://doi.org/10.1016/j.asw.2021.100586
http://letramentoacademico.fflch.usp.br/node/14
Flowerdew, J., & Habibie, P. (2021). Introducing English for Research Publication Purposes
(1st ed.). Routledge.
Hyland, K., & Jiang, F.(. (2019). Academic Discourse and Global Publishing: Disciplinary
Persuasion in Changing Times (1st ed.). Routledge. ttps://doi.org/10.4324/9780429433962
Zhang, Z. V., & Hyland, K. (2022). Fostering student engagement with feedback: An
integrated approach. Assessing Writing, 51, 100586.
https://doi.org/10.1016/j.asw.2021.100586
Créditos
6
6
Objetivos
Discutir extensivamente as novas propostas filogenéticas e paleobiológicas na evolução dos dinossauros, tendo em vista os avanços no conhecimento nos últimos 10 anos.
Discutir extensivamente as novas propostas filogenéticas e paleobiológicas na evolução dos dinossauros, tendo em vista os avanços no conhecimento nos últimos 10 anos.
Justificativa
A USP – (Campus São Paulo) não oferece disciplina com abordagem exclusiva para dinossauros, hoje com vasto conhecimento acumulado nos últimos 10 anos, incluindo novas descobertas realizadas no Brasil e no mundo.
A USP – (Campus São Paulo) não oferece disciplina com abordagem exclusiva para dinossauros, hoje com vasto conhecimento acumulado nos últimos 10 anos, incluindo novas descobertas realizadas no Brasil e no mundo.
Conteúdo
Os dinossauros estão sendo intensamente estudados há mais de 150 anos. Nas últimas duas décadas, os avanços no conhecimento se multiplicaram com o uso de novas metodologias, tecnologias e abordagens. Assim, a paleobiologia de todas as linhagens conhecidas – incluindo as novas, recentemente propostas – está sendo reescrita em seus diferentes aspectos – ecológicos, fisiológicos, geográficos, filogenéticos etc – reconfigurando todo o conhecimento que temos à respeito da sua evolução. Inteiramente restrita à Era Mesozoica – desconsiderando a evolução das aves durante o cenozoico – a história evolutiva dos dinossauros ocorreu sob intensa e constante atividade geológica durante a longa fragmentação do Pangea. Extensos vulcanismos, mudanças geográficas e climáticas radicais, bem como o aparecimento e radiação adaptativa de grupos de grande importância – mamíferos, insetos e angiospermas – conduziram os dinossauros por caminhos evolutivos de grande complexidade ecológica e filogenética. Com seu registro geológico inteiramente continental sendo explorado há décadas, as descobertas recentes dos mais antigos dinossauros em rochas brasileiras, temos hoje um novo entendimento desta que foi a mais importante linhagem de tetrápodes a ocupar os continentes. A proposta da disciplina é explorar a recente, porém admirável interdisciplinaridade estabelecida nessa nova era no entendimento da paleobiologia dos dinossauros.
Os dinossauros estão sendo intensamente estudados há mais de 150 anos. Nas últimas duas décadas, os avanços no conhecimento se multiplicaram com o uso de novas metodologias, tecnologias e abordagens. Assim, a paleobiologia de todas as linhagens conhecidas – incluindo as novas, recentemente propostas – está sendo reescrita em seus diferentes aspectos – ecológicos, fisiológicos, geográficos, filogenéticos etc – reconfigurando todo o conhecimento que temos à respeito da sua evolução. Inteiramente restrita à Era Mesozoica – desconsiderando a evolução das aves durante o cenozoico – a história evolutiva dos dinossauros ocorreu sob intensa e constante atividade geológica durante a longa fragmentação do Pangea. Extensos vulcanismos, mudanças geográficas e climáticas radicais, bem como o aparecimento e radiação adaptativa de grupos de grande importância – mamíferos, insetos e angiospermas – conduziram os dinossauros por caminhos evolutivos de grande complexidade ecológica e filogenética. Com seu registro geológico inteiramente continental sendo explorado há décadas, as descobertas recentes dos mais antigos dinossauros em rochas brasileiras, temos hoje um novo entendimento desta que foi a mais importante linhagem de tetrápodes a ocupar os continentes. A proposta da disciplina é explorar a recente, porém admirável interdisciplinaridade estabelecida nessa nova era no entendimento da paleobiologia dos dinossauros.
Forma de avaliação
Os alunos são avaliados durante apresentação de seminários e discussões.
Os alunos são avaliados durante apresentação de seminários e discussões.
Observação
Bibliografia
Baron, M.G., Norman, D.B., Barrett, P.M. 2017. A new hypothesis of dinosaur relationships and early dinosaur evolution. Nature 543(7646): 501.
Benton M.J. 2019. Dinosaurs rediscovered. Thames & Hudson Ltd. London, 320p.
Benton M.J., Forth J, Langer, M.C. 2014. Models for the rise of the dinosaurs. Current Biology 24(2):87 – 95.
Brusatte S.L., Nesbitt S.J., Irmis, R.B., Butler, R.J., Benton, M.J., Norell, M.A. 2010 The origin and early radiation of dinosaurs. Earth-Science Reviews 101(1–2): 68–100.
Butler RJ, Langer MC, and Irmis RB (2011) Late Triassic terrestrial biotas and the rise of dinosaurs. Royal Society of Edinburgh.101, 189–431.
Ezcurra M.D. 2012. Comments on the taxonomic diversity and paleobiogeography of the earliest known dinosaur assemblages (late Carnian–earliest Norian). Historia Natural 2: 49–71.
Langer M. C., 2014. The origins of Dinosauria: Much ado about nothing. Paleontology 57(3): 469–478.
Langer M.C., Ezcurra, M.D., Rauhut, O.W., Benton, M.J., Knoll, F., McPhee, B.W., Brusatte, S.L., 2017. Untangling the dinosaur family tree. Nature 551(7678): E1.
Lee, M.S., Baron, M.G., Norman, D.B., Barrett, P.M., 2018. Dynamic biogeographic models and dinosaur origins. Earth and Environmental Science Transactions of the Royal Society of
Edinburgh 1–8
Marsola, J.C.A., Langer, M.C., 2019. Dinosaur Origins. Reference Module in Earth Systems and Environmental Sciences, 8p. Encyclopedia of Geology, 2nd edition.
Marsola, J.C.A., Ferreira, G.S., Langer, M.C., Button, D.J., Butler, R.J. (2019) Increases in sampling support the southern Gondwanan hypothesis for the origin of dinosaurs. Palaeontology, 62(3): 473–482.
Baron, M.G., Norman, D.B., Barrett, P.M. 2017. A new hypothesis of dinosaur relationships and early dinosaur evolution. Nature 543(7646): 501.
Benton M.J. 2019. Dinosaurs rediscovered. Thames & Hudson Ltd. London, 320p.
Benton M.J., Forth J, Langer, M.C. 2014. Models for the rise of the dinosaurs. Current Biology 24(2):87 – 95.
Brusatte S.L., Nesbitt S.J., Irmis, R.B., Butler, R.J., Benton, M.J., Norell, M.A. 2010 The origin and early radiation of dinosaurs. Earth-Science Reviews 101(1–2): 68–100.
Butler RJ, Langer MC, and Irmis RB (2011) Late Triassic terrestrial biotas and the rise of dinosaurs. Royal Society of Edinburgh.101, 189–431.
Ezcurra M.D. 2012. Comments on the taxonomic diversity and paleobiogeography of the earliest known dinosaur assemblages (late Carnian–earliest Norian). Historia Natural 2: 49–71.
Langer M. C., 2014. The origins of Dinosauria: Much ado about nothing. Paleontology 57(3): 469–478.
Langer M.C., Ezcurra, M.D., Rauhut, O.W., Benton, M.J., Knoll, F., McPhee, B.W., Brusatte, S.L., 2017. Untangling the dinosaur family tree. Nature 551(7678): E1.
Lee, M.S., Baron, M.G., Norman, D.B., Barrett, P.M., 2018. Dynamic biogeographic models and dinosaur origins. Earth and Environmental Science Transactions of the Royal Society of
Edinburgh 1–8
Marsola, J.C.A., Langer, M.C., 2019. Dinosaur Origins. Reference Module in Earth Systems and Environmental Sciences, 8p. Encyclopedia of Geology, 2nd edition.
Marsola, J.C.A., Ferreira, G.S., Langer, M.C., Button, D.J., Butler, R.J. (2019) Increases in sampling support the southern Gondwanan hypothesis for the origin of dinosaurs. Palaeontology, 62(3): 473–482.
Créditos
6
6
Objetivos
A disciplina pretende fornecer noções fundamentais sobre a estrutura geológica e a evolução geotectônica da América do Sul através de uma análise de suas principais unidades tectônicas.
A disciplina pretende fornecer noções fundamentais sobre a estrutura geológica e a evolução geotectônica da América do Sul através de uma análise de suas principais unidades tectônicas.
Justificativa
Fornecer as informações pertinentes e atualizadas para os estudantes da pós-graduação interessados na evolução tectônica regional, na escala maior, das unidades que fazem parte do continente sul-americano.
Fornecer as informações pertinentes e atualizadas para os estudantes da pós-graduação interessados na evolução tectônica regional, na escala maior, das unidades que fazem parte do continente sul-americano.
Conteúdo
: 1) Regimes tectônicos do presente e do passado da Terra; 2) Padrão geodinâmico atual do continente sulamericano; 3) Meso-Cenozóico: Ciclo orogênico Andino e reativação da Plataforma Sulamericana; 4) Paleozóico: Orogenias andinas e grande sinéclises na Plataforma Sulamericana; 5) Neoproterozóico: Ciclo orogênico Brasiliano Pan-Africano; 6) Evolução tectônica do Craton do São Francisco; 7) Evolução tectônica do Craton Amazônico; 8)Arqueano na América do Sul; 9) A América do Sul nos supercontinentes Pangea, Gondwana e Rodínia; 10) Evolução da crosta continental da América do Sul no tempo geológico.
: 1) Regimes tectônicos do presente e do passado da Terra; 2) Padrão geodinâmico atual do continente sulamericano; 3) Meso-Cenozóico: Ciclo orogênico Andino e reativação da Plataforma Sulamericana; 4) Paleozóico: Orogenias andinas e grande sinéclises na Plataforma Sulamericana; 5) Neoproterozóico: Ciclo orogênico Brasiliano Pan-Africano; 6) Evolução tectônica do Craton do São Francisco; 7) Evolução tectônica do Craton Amazônico; 8)Arqueano na América do Sul; 9) A América do Sul nos supercontinentes Pangea, Gondwana e Rodínia; 10) Evolução da crosta continental da América do Sul no tempo geológico.
Forma de avaliação
1) Seminário sobre tema específico da disciplina e 2) Assiduidade e interação nas discussões realizadas durante as aulas.
1) Seminário sobre tema específico da disciplina e 2) Assiduidade e interação nas discussões realizadas durante as aulas.
Observação
Bibliografia
U.G. Cordani & V.A. Ramos (coordinators) – 2016 – Tectonic Map of South America – 2nd edition, scale 1;5900000 – Commission on the Geologic Map of the World
U.G. Cordani, V.A. Ramos, L.M. Fraga, M. Cegarra, I. Delgado, K.G. de Souza, F.E.M. Gomes & C. Schobbenhaus – 2016 – Explanatory Notes – Tectonic Map of South America – Commission of the Geologic Map of the World.
U.G. Cordani, E.J. Milani, A. Thomaz Filho & D.A. Campos (EDS.) – 2000 – Tectonic Evolution of South America – 31st International Geological Congress, Rio de Janeiro, 856 p.
S.M. Kay, V.A.Ramos $ W.R. Dickinson (EDS.) – 2008 – Backbone of the Americas, Geological Society of America, Memoir 204, 278 p.
M. Heilbron, U.G. Cordani & F.F. Alkmim (EDS.) – 2017 – São Francisco Craton, Eastern Brazil. Tectonic Genealogy of a Miniature Continent. Springer, 331 p.
F.F.M. de Almeida – 1967 – Origem e evolução da Plataforma Brasileira – Boletim 241, DGM do DNPM, Rio de Janeiro, 36 p.
U.G. Cordani & B.B. Brito Neves – 1982 – The geologic evolution of South America during the Archean and Early Proterozoic. – Revista Brasileira de Geociências, (12): 78 – 88.
B.B. Brito Neves & U.G.Cordani – 1991 – Tectonic evolution of South America during the late Proterozoic. – Precambrian Research, (53): 23 – 40.
V.A. Ramos – 1999 – Plate tectonic setting of the Andean Cordillera – Episodes, (3): 183-190.
U.G. Cordani & W. Teixeira – 2007 – Proterozoic accetionary belts in the Amazonian Craton – In: Framework of Continental Crust, Geological Society of America Memoir 200, Chapter 14, 27-320.
J.S. Bettencourt, W.B. Leite Jr., A.S. Ruiz, R. Matos, B.L. Payolla & R.M. Tosdal – 2010 – The Rondonian-San Ignacio Province in the SW Amazonian Craton: An overview.
U.G. Cordani & V.A. Ramos (coordinators) – 2016 – Tectonic Map of South America – 2nd edition, scale 1;5900000 – Commission on the Geologic Map of the World
U.G. Cordani, V.A. Ramos, L.M. Fraga, M. Cegarra, I. Delgado, K.G. de Souza, F.E.M. Gomes & C. Schobbenhaus – 2016 – Explanatory Notes – Tectonic Map of South America – Commission of the Geologic Map of the World.
U.G. Cordani, E.J. Milani, A. Thomaz Filho & D.A. Campos (EDS.) – 2000 – Tectonic Evolution of South America – 31st International Geological Congress, Rio de Janeiro, 856 p.
S.M. Kay, V.A.Ramos $ W.R. Dickinson (EDS.) – 2008 – Backbone of the Americas, Geological Society of America, Memoir 204, 278 p.
M. Heilbron, U.G. Cordani & F.F. Alkmim (EDS.) – 2017 – São Francisco Craton, Eastern Brazil. Tectonic Genealogy of a Miniature Continent. Springer, 331 p.
F.F.M. de Almeida – 1967 – Origem e evolução da Plataforma Brasileira – Boletim 241, DGM do DNPM, Rio de Janeiro, 36 p.
U.G. Cordani & B.B. Brito Neves – 1982 – The geologic evolution of South America during the Archean and Early Proterozoic. – Revista Brasileira de Geociências, (12): 78 – 88.
B.B. Brito Neves & U.G.Cordani – 1991 – Tectonic evolution of South America during the late Proterozoic. – Precambrian Research, (53): 23 – 40.
V.A. Ramos – 1999 – Plate tectonic setting of the Andean Cordillera – Episodes, (3): 183-190.
U.G. Cordani & W. Teixeira – 2007 – Proterozoic accetionary belts in the Amazonian Craton – In: Framework of Continental Crust, Geological Society of America Memoir 200, Chapter 14, 27-320.
J.S. Bettencourt, W.B. Leite Jr., A.S. Ruiz, R. Matos, B.L. Payolla & R.M. Tosdal – 2010 – The Rondonian-San Ignacio Province in the SW Amazonian Craton: An overview.
Créditos
2
2
Objetivos
A disciplina objetiva uma visão abrangente sobre falhas e zonas de cisalhamento, da sua iniciação ao desenvolvimento de estruturas em grande escala, em diversos ambientes crustais e tectônicos, incluindo um embasamento teórico geral da teoria de deformação e strain relevante ao assunto.
A disciplina objetiva uma visão abrangente sobre falhas e zonas de cisalhamento, da sua iniciação ao desenvolvimento de estruturas em grande escala, em diversos ambientes crustais e tectônicos, incluindo um embasamento teórico geral da teoria de deformação e strain relevante ao assunto.
Justificativa
Trata-se de uma visão moderna e atualizada sobre o assunto.
Trata-se de uma visão moderna e atualizada sobre o assunto.
Conteúdo
Parte 1: Deformação (Definições; translação, rotação e strain; matriz de deformação, coaxialidade e vorticidade, Wk, deformação plana vs. 3D) (exercícios sobre deformação)
Parte 2: Strain (métodos, exercícios, tramas 2D vs. 3D)
Parte 3: Zonas de Cisalhamento (dimensões, propriedades, iniciação, crescimento, relações de escala, reologia, mecanismos de deformação, strain, vorticidade / coaxialidade, ambientes tectônicos, partição da deformação) (exercício: extraindo informação de estruturas de pequena escala, estimativas de de strain e deslocamento, análise de vorticidade)
Parte 4: Falhas (definição, iniciação, crescimento, bandas de deformação, estruturas de transferência, propriedades de escala, dobramento associado a arrasto e propagação de falhas, fluxo de fluídos e falhas, selamento de falhas, restauração e balanceamento, flhas direcionais) (exercícios: restauração de seções e mapas)
Parte 1: Deformação (Definições; translação, rotação e strain; matriz de deformação, coaxialidade e vorticidade, Wk, deformação plana vs. 3D) (exercícios sobre deformação)
Parte 2: Strain (métodos, exercícios, tramas 2D vs. 3D)
Parte 3: Zonas de Cisalhamento (dimensões, propriedades, iniciação, crescimento, relações de escala, reologia, mecanismos de deformação, strain, vorticidade / coaxialidade, ambientes tectônicos, partição da deformação) (exercício: extraindo informação de estruturas de pequena escala, estimativas de de strain e deslocamento, análise de vorticidade)
Parte 4: Falhas (definição, iniciação, crescimento, bandas de deformação, estruturas de transferência, propriedades de escala, dobramento associado a arrasto e propagação de falhas, fluxo de fluídos e falhas, selamento de falhas, restauração e balanceamento, flhas direcionais) (exercícios: restauração de seções e mapas)
Forma de avaliação
Exercícios e testes.
Exercícios e testes.
Observação
Bibliografia
Campanha, G.A.C. 2002 O papel do sistema de zonas de cisalhamento transcorrentes na configuração da porção meridional da Faixa Ribeira (Tese de Livre Docência, Instituto de Geociências da USP).
Cawood TK, Platt JP. 2021. What controls the width of ductile shear zones? Tectonophysics. Published online August 14, 2021:229033. doi:10.1016/J.TECTO.2021.229033
Fossen H, Cavalcante GCG. 2017. Shear zones – A review. Earth-Science Rev. 171(May):434-455. doi:10.1016/j.earscirev.2017.05.002
Fossen, H. 2017. Structural Geology. Cambridge University Press, 2nd ed.
McCarthy D, Meere P, Mulchrone K. 2020. Determining finite strain: How far have we progressed? Geol Soc Spec Publ. 2020;487(1):171-187. doi:10.1144/SP487-2018-62
Oriolo S, Wemmer K, Oyhantçabal P, Fossen H, Schulz B, Siegesmund S. 2018. Geochronology of shear zones – A review. Earth-Science Rev. 2018;185(February):665-683. doi:10.1016/j.earscirev.2018.07.007
Passchier CW, Platt JP. 2017. Shear zone junctions: Of zippers and freeways. J Struct Geol. 2017;95:188-202. doi:10.1016/j.jsg.2016.10.010
Ramsay JG, Graham RH. 1970. Strain variation in shear belts. Can J Earth Sci. 7(3):786-813. doi:10.1139/e70-078
Ramsay, J.G. 1976. Displacement and strain. Philosophical Transactions Royal Society London, v.283, p.3-25.
Ramsay, J.G.; Hubert, M.I. 1983. The techniques of modern structural geology: strain analysis. New York, Academic Press. V.1
Ramsay, J.G.; Hubert, M.I. 1987. The techniques of modern structural geology: folds and fractures. New York, Academic Press. v.2
Xypolias P. 2010. Vorticity analysis in shear zones: A review of methods and applications. J Struct Geol. 32(12):2072-2092. doi:10.1016/j.jsg.2010.08.009
Campanha, G.A.C. 2002 O papel do sistema de zonas de cisalhamento transcorrentes na configuração da porção meridional da Faixa Ribeira (Tese de Livre Docência, Instituto de Geociências da USP).
Cawood TK, Platt JP. 2021. What controls the width of ductile shear zones? Tectonophysics. Published online August 14, 2021:229033. doi:10.1016/J.TECTO.2021.229033
Fossen H, Cavalcante GCG. 2017. Shear zones – A review. Earth-Science Rev. 171(May):434-455. doi:10.1016/j.earscirev.2017.05.002
Fossen, H. 2017. Structural Geology. Cambridge University Press, 2nd ed.
McCarthy D, Meere P, Mulchrone K. 2020. Determining finite strain: How far have we progressed? Geol Soc Spec Publ. 2020;487(1):171-187. doi:10.1144/SP487-2018-62
Oriolo S, Wemmer K, Oyhantçabal P, Fossen H, Schulz B, Siegesmund S. 2018. Geochronology of shear zones – A review. Earth-Science Rev. 2018;185(February):665-683. doi:10.1016/j.earscirev.2018.07.007
Passchier CW, Platt JP. 2017. Shear zone junctions: Of zippers and freeways. J Struct Geol. 2017;95:188-202. doi:10.1016/j.jsg.2016.10.010
Ramsay JG, Graham RH. 1970. Strain variation in shear belts. Can J Earth Sci. 7(3):786-813. doi:10.1139/e70-078
Ramsay, J.G. 1976. Displacement and strain. Philosophical Transactions Royal Society London, v.283, p.3-25.
Ramsay, J.G.; Hubert, M.I. 1983. The techniques of modern structural geology: strain analysis. New York, Academic Press. V.1
Ramsay, J.G.; Hubert, M.I. 1987. The techniques of modern structural geology: folds and fractures. New York, Academic Press. v.2
Xypolias P. 2010. Vorticity analysis in shear zones: A review of methods and applications. J Struct Geol. 32(12):2072-2092. doi:10.1016/j.jsg.2010.08.009
Créditos
4
4
Objetivos
Introduzir os alunos às potencialidades da fotogrametria digital, principalmente relacionada a construção de afloramentos virtuais com a utilização de aeronaves remotamente pilotadas de pequeno porte, aplicada à análise de problemas geológicos. Apresentar o conteúdo básico necessário para construir e analisar modelos digitais 3D fotogramétricos (afloramentos virtuais).
Introduzir os alunos às potencialidades da fotogrametria digital, principalmente relacionada a construção de afloramentos virtuais com a utilização de aeronaves remotamente pilotadas de pequeno porte, aplicada à análise de problemas geológicos. Apresentar o conteúdo básico necessário para construir e analisar modelos digitais 3D fotogramétricos (afloramentos virtuais).
Justificativa
A popularização de novas tecnologias como drones, câmeras fotográficas de alta qualidade e computadores pessoais de relativa alta capacidade vem permitindo avanços significativos na visualização e análise de problemas geológicos. A habilidade de produzir e manipular afloramentos virtuais voltados a investigações geológicas permite alcançar áreas e dados inacessíveis, assim como sistematizar os resultados tridimensionalmente em alta resolução.
A popularização de novas tecnologias como drones, câmeras fotográficas de alta qualidade e computadores pessoais de relativa alta capacidade vem permitindo avanços significativos na visualização e análise de problemas geológicos. A habilidade de produzir e manipular afloramentos virtuais voltados a investigações geológicas permite alcançar áreas e dados inacessíveis, assim como sistematizar os resultados tridimensionalmente em alta resolução.
Conteúdo
Fotogrametria; Structure from Motion; Plataformas de voo; Aquisição e tratamento de fotografias com drones; Processamento de modelos digitais 3D; Análise de modelos 3D; Obtenção de dados geológicos a partir de afloramentos virtuais Disponibilização de resultados.
Fotogrametria; Structure from Motion; Plataformas de voo; Aquisição e tratamento de fotografias com drones; Processamento de modelos digitais 3D; Análise de modelos 3D; Obtenção de dados geológicos a partir de afloramentos virtuais Disponibilização de resultados.
Forma de avaliação
Os alunos serão avaliados por meio da apresentação de seminários que evidenciem o entendimento de rotinas envolvendo o uso de afloramentos virtuais ou outros ti
Os alunos serão avaliados por meio da apresentação de seminários que evidenciem o entendimento de rotinas envolvendo o uso de afloramentos virtuais ou outros ti
Observação
Bibliografia
BUCKLEY, S. J., RINGDAL, K., NAUMANN, N., DOLVA, B., KURZ, T. H., HOWELL, J. A., & DEWEZ, T. J. (2019). LIME: Software for 3-D visualization, interpretation, and communication of virtual geoscience models. Geosphere, 15(1), 222-235.
CARRIVICK, J. L., SMITH, M. W., & QUINCEY, D. J. (2016). Structure from Motion in the Geosciences. John Wiley & Sons.
JAMES, M. R.; ROBSON, Stuart. (2012). Straightforward reconstruction of 3D surfaces and topography with a camera: Accuracy and geoscience application. Journal of Geophysical Research: Earth Surface, v. 117, n. F3.
PAVLIS, T. L., & MASON, K. A. (2017). The new world of 3D geologic mapping. GSA Today, 27(9), 4-10.
PRINGLE, J. K., HOWELL, J. A., HODGETTS, D., WESTERMAN, A. R., & Hodgson, D. M. (2006). Virtual outcrop models of petroleum reservoir analogues: a review of the current state-of-the-art. First break, 24(3), 33-42.
RITTERSBACHER, A., HOWELL, J. A., & BUCKLEY, S. J. (2014). Analysis of fluvial architecture in the Blackhawk Formation, Wasatch Plateau, Utah, USA, using large 3D photorealistic models. Journal of Sedimentary Research, 84(2), 72-87.
TAVANI, S., GRANADO, P., CORRADETTI, A., GIRUNDO, M., IANNACE, A., ARBUÉS, P., … & MAZZOLI, S. (2014). Building a virtual outcrop, extracting geological information from it, and sharing the results in Google Earth via OpenPlot and Photoscan: An example from the Khaviz Anticline (Iran). Computers & Geosciences, 63, 44-53.
VASUKI, Y., HOLDEN, E. J., KOVESI, P., & MICKLETHWAITE, S. (2014). Semi-automatic mapping of geological Structures using UAV-based photogrammetric data: An image analysis approach. Computers & Geosciences, 69, 22-32.
VASUKI, Y., HOLDEN, E. J., KOVESI, P., & MICKLETHWAITE, S. (2017). An interactive image segmentation method for lithological boundary detection: A rapid mapping tool for geologists. Computers & Geosciences, 100, 27-40.
WESTOBY, M. J., BRASINGTON, J., GLASSER, N. F., HAMBREY, M. J., & REYNOLDS, J. M. (2012). ‘Structure-from-Motion photogrammetry: A low-cost, effective tool for geoscience applications. Geomorphology, 179, 300-314.
BUCKLEY, S. J., RINGDAL, K., NAUMANN, N., DOLVA, B., KURZ, T. H., HOWELL, J. A., & DEWEZ, T. J. (2019). LIME: Software for 3-D visualization, interpretation, and communication of virtual geoscience models. Geosphere, 15(1), 222-235.
CARRIVICK, J. L., SMITH, M. W., & QUINCEY, D. J. (2016). Structure from Motion in the Geosciences. John Wiley & Sons.
JAMES, M. R.; ROBSON, Stuart. (2012). Straightforward reconstruction of 3D surfaces and topography with a camera: Accuracy and geoscience application. Journal of Geophysical Research: Earth Surface, v. 117, n. F3.
PAVLIS, T. L., & MASON, K. A. (2017). The new world of 3D geologic mapping. GSA Today, 27(9), 4-10.
PRINGLE, J. K., HOWELL, J. A., HODGETTS, D., WESTERMAN, A. R., & Hodgson, D. M. (2006). Virtual outcrop models of petroleum reservoir analogues: a review of the current state-of-the-art. First break, 24(3), 33-42.
RITTERSBACHER, A., HOWELL, J. A., & BUCKLEY, S. J. (2014). Analysis of fluvial architecture in the Blackhawk Formation, Wasatch Plateau, Utah, USA, using large 3D photorealistic models. Journal of Sedimentary Research, 84(2), 72-87.
TAVANI, S., GRANADO, P., CORRADETTI, A., GIRUNDO, M., IANNACE, A., ARBUÉS, P., … & MAZZOLI, S. (2014). Building a virtual outcrop, extracting geological information from it, and sharing the results in Google Earth via OpenPlot and Photoscan: An example from the Khaviz Anticline (Iran). Computers & Geosciences, 63, 44-53.
VASUKI, Y., HOLDEN, E. J., KOVESI, P., & MICKLETHWAITE, S. (2014). Semi-automatic mapping of geological Structures using UAV-based photogrammetric data: An image analysis approach. Computers & Geosciences, 69, 22-32.
VASUKI, Y., HOLDEN, E. J., KOVESI, P., & MICKLETHWAITE, S. (2017). An interactive image segmentation method for lithological boundary detection: A rapid mapping tool for geologists. Computers & Geosciences, 100, 27-40.
WESTOBY, M. J., BRASINGTON, J., GLASSER, N. F., HAMBREY, M. J., & REYNOLDS, J. M. (2012). ‘Structure-from-Motion photogrammetry: A low-cost, effective tool for geoscience applications. Geomorphology, 179, 300-314.
Créditos
8
8
Objetivos
O curso tem por meta aplicar a geologia estrutural e a mecânica de rochas nos projetos de engenharia visando prever e/ou evitar erros que possam causar perdas financeiras ou de vidas.
O curso tem por meta aplicar a geologia estrutural e a mecânica de rochas nos projetos de engenharia visando prever e/ou evitar erros que possam causar perdas financeiras ou de vidas.
Justificativa
Preparar os profissionais (geólogos e engenheiros) a evitarem desastres geológicos nos projetos de grandes obras de engenharia e mineração.
Preparar os profissionais (geólogos e engenheiros) a evitarem desastres geológicos nos projetos de grandes obras de engenharia e mineração.
Conteúdo
Os principais itens do curso são: i) geologia e geomecânica; ii) índice de propriedades das rochas e as primeiras tentativas de classificação geomecanica; iii) esforço e deformação em maciços rochosos e medidas usuais; iv) critério de ruptura e suas aplicações aos problemas geomacânicos; v) investigações e classificação geomecanica; vi) escavações em superfície e taludes, classificação empírica; vii) escavações subterrâneas; viii) escavações subterrâneas; ix) procedimentos usuais de escavação e contenção de rocha; x) estabilidade de taludes e fator de segurança; xi) falhamentos translacionais de taludes; xii) rupturas rotacionais de taludes; xiii) tombamento de blocos; xiv) tuneis e sustentação de tuneis.
Os principais itens do curso são: i) geologia e geomecânica; ii) índice de propriedades das rochas e as primeiras tentativas de classificação geomecanica; iii) esforço e deformação em maciços rochosos e medidas usuais; iv) critério de ruptura e suas aplicações aos problemas geomacânicos; v) investigações e classificação geomecanica; vi) escavações em superfície e taludes, classificação empírica; vii) escavações subterrâneas; viii) escavações subterrâneas; ix) procedimentos usuais de escavação e contenção de rocha; x) estabilidade de taludes e fator de segurança; xi) falhamentos translacionais de taludes; xii) rupturas rotacionais de taludes; xiii) tombamento de blocos; xiv) tuneis e sustentação de tuneis.
Forma de avaliação
02 provas e 01 seminário
02 provas e 01 seminário
Observação
Bibliografia
1. Goodman, R. E. 1989 Introduction to Rock Mechanics. Ed. J. Wiley & Sons. New York. 562 p.
2. Pariseau, W. G. 2012. Design analysis in rock mechanics. CRC Press, 682 p.
3. Hencher, S. 2016. Pratical rock mechanics. CRC press.
4. Hudson, J. A. & Harrison, J. P. 1997 Engineering rock Mechanics. An Introduction to the Principles. Pergamon Press (vol. 1 and 2)
5. Jaeger, J. C., Cook,,N. & Zimmerman 2006 Fundamentals of Rock Mechanics. Blackwell. 473p.
6. International Journal of Rock Mechanics and Mining Sciences.
7. Pio Fiori, A. & Carmignani. L. 2001 Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas (aplicações na estabilidade de taludes) Ed. UFPR. 548p.
8. Hoek, E. and Brown, E. T. 1980, Underground Excavations in Rock, IMM, 526 p.
9. Engineering Geology. Elsevier (revista internacional).
1. Goodman, R. E. 1989 Introduction to Rock Mechanics. Ed. J. Wiley & Sons. New York. 562 p.
2. Pariseau, W. G. 2012. Design analysis in rock mechanics. CRC Press, 682 p.
3. Hencher, S. 2016. Pratical rock mechanics. CRC press.
4. Hudson, J. A. & Harrison, J. P. 1997 Engineering rock Mechanics. An Introduction to the Principles. Pergamon Press (vol. 1 and 2)
5. Jaeger, J. C., Cook,,N. & Zimmerman 2006 Fundamentals of Rock Mechanics. Blackwell. 473p.
6. International Journal of Rock Mechanics and Mining Sciences.
7. Pio Fiori, A. & Carmignani. L. 2001 Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas (aplicações na estabilidade de taludes) Ed. UFPR. 548p.
8. Hoek, E. and Brown, E. T. 1980, Underground Excavations in Rock, IMM, 526 p.
9. Engineering Geology. Elsevier (revista internacional).
Créditos
6
6
Objetivos
Fornecer conhecimento básico sobre Geocronologia com ênfase nos principais métodos radiométricos (U-Th-Pb, K-Ar e 40Ar/39Ar, Rb-Sr, Sm-Nd, Re-Os), através de uma abordagem teórico-prática baseada na análise e interpretação de casos reais.
Fornecer conhecimento básico sobre Geocronologia com ênfase nos principais métodos radiométricos (U-Th-Pb, K-Ar e 40Ar/39Ar, Rb-Sr, Sm-Nd, Re-Os), através de uma abordagem teórico-prática baseada na análise e interpretação de casos reais.
Justificativa
Promover a difusão do conhecimento geocronológico para estudantes de Pós-Graduação.
Promover a difusão do conhecimento geocronológico para estudantes de Pós-Graduação.
Conteúdo
Parte teórica –
• Escala de Tempo Geológico e Princípios Fundamentais da Geocronologia: conceitos gerais e fronteiras do conhecimento analítico e geocientífico.
• Técnicas Analíticas e Medidas Isotópicas – Espectrometria de Massas (Termo-ionização, Plasma, Íons Secundários, Gases Nobres).
• Métodos Radiométricos K-Ar e 40Ar/39Ar, Rb-Sr, Sm-Nd e Lu-Hf, U-Th-Pb, Re-Os: Princípios Comuns, Interpretações e Aplicações.
Parte prática –
• Exercícios de fixação: equações de decaimento, diagramas isocrônicos, representação gráfica de dados geocronológicos (Concórdia, Espectro de Aquecimento, Curvas de Probabilidade de Densidade).
• Exercícios de interpretação geocronológica.
Parte teórica –
• Escala de Tempo Geológico e Princípios Fundamentais da Geocronologia: conceitos gerais e fronteiras do conhecimento analítico e geocientífico.
• Técnicas Analíticas e Medidas Isotópicas – Espectrometria de Massas (Termo-ionização, Plasma, Íons Secundários, Gases Nobres).
• Métodos Radiométricos K-Ar e 40Ar/39Ar, Rb-Sr, Sm-Nd e Lu-Hf, U-Th-Pb, Re-Os: Princípios Comuns, Interpretações e Aplicações.
Parte prática –
• Exercícios de fixação: equações de decaimento, diagramas isocrônicos, representação gráfica de dados geocronológicos (Concórdia, Espectro de Aquecimento, Curvas de Probabilidade de Densidade).
• Exercícios de interpretação geocronológica.
Forma de avaliação
Média ponderada de notas obtidas em Exercícios, Prova, Seminário e Estudos Dirigidos.
Média ponderada de notas obtidas em Exercícios, Prova, Seminário e Estudos Dirigidos.
Observação
Bibliografia
Bauer, A.M. Vervoort, J.D., Fisher, C.M. 2020. Unraveling the complexity of zircons from the 4.0–2.9 Ga Acasta Gneiss Complex. Geochimica et Cosmochimica Acta, 283:85-102.
Connely, J.N., Bollard, J., Bizzarro, M. 2017. Pb-Pb chronometry and the early Solar System. Geochimica et Cosmochimica Acta, 201:345-363.
Dickin, A P. 1995. Radiogenic Isotope Geology. Cambridge, University Press. 490p.
Faure, G. 1986. Principles of isotopic geology. New York, John Wiley, 2nd ed., 589p.
Faure, G. and Mensing, T.M. 2005. Isotopes: Principles and applications. New York, John Wiley, 3rd ed., 897p.
Herman, L. and Ludden, J.N. (eds.) 1991. Applications of isotope systems to problems in geology (short course handbook). Toronto, Mineralogical Association of Canada. 498p. (Mineralogical Association of Canada, v.19).
Jourdan, F., Mark, D.F., Verati, C. 2014. Advances in 40Ar/39Ar dating: from Archaeology to Planetary Sciences. The Geological Society (London), Special Publication, 378.
Kemp, A.I.S., Whitehouse, M.J., Vervoort, J.D. 2020. Deciphering the zircon Hf isotope systematics of Eoarchean gneisses from Greenland: Implications for ancient crust-mantle differentiation and Pb isotope controversies. Geochimica et Cosmochimica Acta, 250:76-97.
McDougall, I. and Harrison, T.M. 1988. Geochronology and Thermochronology by the 40Ar/39Ar method. Oxford University Press, 212p.
Roberts, N.M.W. et al. 2020. Laser ablation inductively coupled plasma mass spectrometry (LA-ICP-MS) U–Pb carbonate geochronology: strategies, progress, and limitations. Geochronology, 2, 33–61. Doi: 10.5194/gchron-2-33-2020
Vervoort, J.D. 2020. Radiometric Dating by Rb-Sr, Sm-Nd, Lu-Hf, Re-Os and Pb-Pb. In: Encyclopedia of Geology, Editors.: David Alderton and Scott Elias. Elsevier, 2nd Edition.
Bauer, A.M. Vervoort, J.D., Fisher, C.M. 2020. Unraveling the complexity of zircons from the 4.0–2.9 Ga Acasta Gneiss Complex. Geochimica et Cosmochimica Acta, 283:85-102.
Connely, J.N., Bollard, J., Bizzarro, M. 2017. Pb-Pb chronometry and the early Solar System. Geochimica et Cosmochimica Acta, 201:345-363.
Dickin, A P. 1995. Radiogenic Isotope Geology. Cambridge, University Press. 490p.
Faure, G. 1986. Principles of isotopic geology. New York, John Wiley, 2nd ed., 589p.
Faure, G. and Mensing, T.M. 2005. Isotopes: Principles and applications. New York, John Wiley, 3rd ed., 897p.
Herman, L. and Ludden, J.N. (eds.) 1991. Applications of isotope systems to problems in geology (short course handbook). Toronto, Mineralogical Association of Canada. 498p. (Mineralogical Association of Canada, v.19).
Jourdan, F., Mark, D.F., Verati, C. 2014. Advances in 40Ar/39Ar dating: from Archaeology to Planetary Sciences. The Geological Society (London), Special Publication, 378.
Kemp, A.I.S., Whitehouse, M.J., Vervoort, J.D. 2020. Deciphering the zircon Hf isotope systematics of Eoarchean gneisses from Greenland: Implications for ancient crust-mantle differentiation and Pb isotope controversies. Geochimica et Cosmochimica Acta, 250:76-97.
McDougall, I. and Harrison, T.M. 1988. Geochronology and Thermochronology by the 40Ar/39Ar method. Oxford University Press, 212p.
Roberts, N.M.W. et al. 2020. Laser ablation inductively coupled plasma mass spectrometry (LA-ICP-MS) U–Pb carbonate geochronology: strategies, progress, and limitations. Geochronology, 2, 33–61. Doi: 10.5194/gchron-2-33-2020
Vervoort, J.D. 2020. Radiometric Dating by Rb-Sr, Sm-Nd, Lu-Hf, Re-Os and Pb-Pb. In: Encyclopedia of Geology, Editors.: David Alderton and Scott Elias. Elsevier, 2nd Edition.
Créditos
8
8
Objetivos
O curso tem por finalidade fornecer aos estudantes uma formação básica quantitativa em geologia estrutural em nível de pós-graduação. Inclui informações e discussões sobre os principais tópicos da disciplina, além de parte prática importante com métodos computacionais quantitativos e atividades de campo.
O curso tem por finalidade fornecer aos estudantes uma formação básica quantitativa em geologia estrutural em nível de pós-graduação. Inclui informações e discussões sobre os principais tópicos da disciplina, além de parte prática importante com métodos computacionais quantitativos e atividades de campo.
Justificativa
Trata-se de oferecer um curso de Geologia Estrutural, original, novo e abrangente, em nível avançado. Os cursos sobre esse tema, em nossa Pós-graduação, privilegiavam uma abordagem preferencialmente qualitativa e descritiva, e os aspectos quantitativos eram menos enfatizados. Este curso acrescentará um caráter atual, que vem sendo desenvolvido, contemporaneamente, nas universidades europeias e norte americanas.
Trata-se de oferecer um curso de Geologia Estrutural, original, novo e abrangente, em nível avançado. Os cursos sobre esse tema, em nossa Pós-graduação, privilegiavam uma abordagem preferencialmente qualitativa e descritiva, e os aspectos quantitativos eram menos enfatizados. Este curso acrescentará um caráter atual, que vem sendo desenvolvido, contemporaneamente, nas universidades europeias e norte americanas.
Conteúdo
1. Ferramentas matemáticas. Escalares, vetores e tensores. Representações algébricas. Quantidades vetoriais e tensoriais. Equações de transformação de coordenadas. Estruturas geológicas representadas por vetores.
2. Conceitos físicos importantes. Meios contínuos. Conservação de massa. Conservação de energia. Conservação de momento.
3. Análise de esforços. Conceitos básicos. Fórmula de Cauchy. Tensor de esforços. Esforços em 2D e 3D. Círculo de Mohr em 2D e 3D. Campos de esforços.
4. Análise de deformação. Deslocamento e strain. Deformação finita e infinitesimal. Tensores de deformação. Deformação progressiva. Campos de deformação.
5. Reologia. Equações constitutivas. Deformações elástica, plástica e viscosa.
6. Fraturamento de rochas. Modelo de Riedel. Critérios de ruptura: Mohr-Coloumb, Griffith, outros critérios. Fraturas distensivas, cisalhantes e híbridas. Fraturamento hidráulico. Início e propagação de fraturas. Juntas e veios.
7. Sistemas de falhas: normais, reversas, cavalgamento e transcorrentes.
8. Dobras: classificação morfológica, geométrica e de orientação. Mecânica de dobramento: dobramento passivo e ativo, dobras por cisalhamento, flambagem, deslizamento flexural, fluxo flexural. Dobramento sobrepostos.
9. Trama de rochas. Desenvolvimento de Lineações e Foliações. Boudinagem. Microestruturas. Análise estrutural.
10. Zonas de cisalhamento. Indicadores cinemáticos. Modelos cinemáticos: clássico, transpressão e transtração.
Parte prática:
Exercícios com softwares para análise estereográfica. Técnicas de construção de seções. Seções balanceadas. Exercícios de simulação utilizando códigos em Matlab e Python
1. Ferramentas matemáticas. Escalares, vetores e tensores. Representações algébricas. Quantidades vetoriais e tensoriais. Equações de transformação de coordenadas. Estruturas geológicas representadas por vetores.
2. Conceitos físicos importantes. Meios contínuos. Conservação de massa. Conservação de energia. Conservação de momento.
3. Análise de esforços. Conceitos básicos. Fórmula de Cauchy. Tensor de esforços. Esforços em 2D e 3D. Círculo de Mohr em 2D e 3D. Campos de esforços.
4. Análise de deformação. Deslocamento e strain. Deformação finita e infinitesimal. Tensores de deformação. Deformação progressiva. Campos de deformação.
5. Reologia. Equações constitutivas. Deformações elástica, plástica e viscosa.
6. Fraturamento de rochas. Modelo de Riedel. Critérios de ruptura: Mohr-Coloumb, Griffith, outros critérios. Fraturas distensivas, cisalhantes e híbridas. Fraturamento hidráulico. Início e propagação de fraturas. Juntas e veios.
7. Sistemas de falhas: normais, reversas, cavalgamento e transcorrentes.
8. Dobras: classificação morfológica, geométrica e de orientação. Mecânica de dobramento: dobramento passivo e ativo, dobras por cisalhamento, flambagem, deslizamento flexural, fluxo flexural. Dobramento sobrepostos.
9. Trama de rochas. Desenvolvimento de Lineações e Foliações. Boudinagem. Microestruturas. Análise estrutural.
10. Zonas de cisalhamento. Indicadores cinemáticos. Modelos cinemáticos: clássico, transpressão e transtração.
Parte prática:
Exercícios com softwares para análise estereográfica. Técnicas de construção de seções. Seções balanceadas. Exercícios de simulação utilizando códigos em Matlab e Python
Forma de avaliação
Exercícios, exercícios de programação, discussões sobre artigos selecionados, seminários e provas.
Exercícios, exercícios de programação, discussões sobre artigos selecionados, seminários e provas.
Observação
Bibliografia
ALLMENDINGER, R.W.; CARDOZO, N.; FISHER, D.M., 2012. Structural Geology Algorithms: vectors and tensors. Cambridge University Press. 289p.
DAVIES, G.H.; REYNOLDS, S.J., 1996. Structural geology of rocks and regions. New York, John Wiley e Sons. 776p.
DAVIES, G.H.; REYNOLDS, S.J.; Kluth, C.F., 2011. Structural geology of rocks and regions. 3rd ed. New York, John Wiley e Sons. 776p.
Dutta, D., Mukherjee, S. 2019. Opposite shear senses: Geneses, global occurrences, numerical similations and a case study from the Indian western Himalaya. Journal of Structural Geology, 126, 357-392. https:// doi.org/10.1016/j.jsg.2019.05.008.
Fiori, A.P.; WANDRESEN. R., 2014. Tensões e deformações em geologia. Oficina de Textos. 255 p.
GROSHONG, R.H., 2006. 3-D Structural Geology. 2nd ed. Springer. 400p.
Hu, Wanwan, Li, P., Rosenbaum, R., Liu, Junlai, et al. 2020. Structural evolution of the eastern segment of the Irtysh shear zone: Implications for the collision between the East Junggar Terrane and the Chinese Altai orogen (northwestern China). Journal of Structural Geology, https://doi.org/10.1016/j.jsg.2020.104126.
Lingrey, S., Vidal-Royo, O., 2015. Evaluating the quality of bed length and area balance in 2D structural restorations. Interpretation 3, SAA133-Saa160. https://doi.org/10.1190/INT-2015-0126.1
Magott, R., Berthod, C., Chalot-Prat, F. 2021. Structural and paleostress analysis within a fossil slow-spreading ridge: Tectonic processes involved during ocean expansion. Journal of Structural Geology, 150, doi.org/10.1016/j.jsg.2021.104402.
MEANS, W.D. 1976 Stress and strains: basic concepts of continuum mechanics for geologist. New York, Springer-Verlag, 339p.
Michail, M., Rudolf, M., Roseau, M., Riva, A., Gianolla, P., Coltorti, M. 2021. Shape of plutons in crustal shear zones: A tectono-magmatic guide based on analogue models. Journal of Structural Geology, https://doi.org/10.1016/j.jsg.2021.104417.
PASSCHIER, C.W. & TROUW, R.A.J. 1996 Microtectonics. Springer, 289p.
RAMSAY, J.G.; HUBER, M.I. 1983. The techniques of modern structural geology. London, Academic Press. v.1.
RAMSAY, J.G.; HUBER, M.I. 1987. The techniques of modern structural geology. London, Academic Press. v.2.
RAMSAY, J.G.; HUBER, M.I. 2000. The techniques of modern structural geology. Academic Press. v.3.
Roberts, N. M., Tikoff, B., Davis, J. R., Stetson-Lee, T. 2019. Theutility of statistical analysis in structural geology. Journal of Structural Geology, 125, 64-73. https://doi.org/10.1016/j.jsg.2018.05.030.
ALLMENDINGER, R.W.; CARDOZO, N.; FISHER, D.M., 2012. Structural Geology Algorithms: vectors and tensors. Cambridge University Press. 289p.
DAVIES, G.H.; REYNOLDS, S.J., 1996. Structural geology of rocks and regions. New York, John Wiley e Sons. 776p.
DAVIES, G.H.; REYNOLDS, S.J.; Kluth, C.F., 2011. Structural geology of rocks and regions. 3rd ed. New York, John Wiley e Sons. 776p.
Dutta, D., Mukherjee, S. 2019. Opposite shear senses: Geneses, global occurrences, numerical similations and a case study from the Indian western Himalaya. Journal of Structural Geology, 126, 357-392. https:// doi.org/10.1016/j.jsg.2019.05.008.
Fiori, A.P.; WANDRESEN. R., 2014. Tensões e deformações em geologia. Oficina de Textos. 255 p.
GROSHONG, R.H., 2006. 3-D Structural Geology. 2nd ed. Springer. 400p.
Hu, Wanwan, Li, P., Rosenbaum, R., Liu, Junlai, et al. 2020. Structural evolution of the eastern segment of the Irtysh shear zone: Implications for the collision between the East Junggar Terrane and the Chinese Altai orogen (northwestern China). Journal of Structural Geology, https://doi.org/10.1016/j.jsg.2020.104126.
Lingrey, S., Vidal-Royo, O., 2015. Evaluating the quality of bed length and area balance in 2D structural restorations. Interpretation 3, SAA133-Saa160. https://doi.org/10.1190/INT-2015-0126.1
Magott, R., Berthod, C., Chalot-Prat, F. 2021. Structural and paleostress analysis within a fossil slow-spreading ridge: Tectonic processes involved during ocean expansion. Journal of Structural Geology, 150, doi.org/10.1016/j.jsg.2021.104402.
MEANS, W.D. 1976 Stress and strains: basic concepts of continuum mechanics for geologist. New York, Springer-Verlag, 339p.
Michail, M., Rudolf, M., Roseau, M., Riva, A., Gianolla, P., Coltorti, M. 2021. Shape of plutons in crustal shear zones: A tectono-magmatic guide based on analogue models. Journal of Structural Geology, https://doi.org/10.1016/j.jsg.2021.104417.
PASSCHIER, C.W. & TROUW, R.A.J. 1996 Microtectonics. Springer, 289p.
RAMSAY, J.G.; HUBER, M.I. 1983. The techniques of modern structural geology. London, Academic Press. v.1.
RAMSAY, J.G.; HUBER, M.I. 1987. The techniques of modern structural geology. London, Academic Press. v.2.
RAMSAY, J.G.; HUBER, M.I. 2000. The techniques of modern structural geology. Academic Press. v.3.
Roberts, N. M., Tikoff, B., Davis, J. R., Stetson-Lee, T. 2019. Theutility of statistical analysis in structural geology. Journal of Structural Geology, 125, 64-73. https://doi.org/10.1016/j.jsg.2018.05.030.
Créditos
4
4
Objetivos
O curso visa ao treinamento em técnicas de descrição e identificação de minerais em grãos, oriundos de sedimentos, solos ou produtos de moagem, por microscopia óptica de luz polarizada. Divide-se em dois módulos práticos, a serem desenvolvidos em paralelo, de modo alternado: identificação dos principais minerais leves e pesados, em concentrados previamente preparados de cada mineral; e identificação e contagem em lâminas de concentrados de minerais pesados diversificados de sedimentos, solos e rochas sedimentares.
O curso visa ao treinamento em técnicas de descrição e identificação de minerais em grãos, oriundos de sedimentos, solos ou produtos de moagem, por microscopia óptica de luz polarizada. Divide-se em dois módulos práticos, a serem desenvolvidos em paralelo, de modo alternado: identificação dos principais minerais leves e pesados, em concentrados previamente preparados de cada mineral; e identificação e contagem em lâminas de concentrados de minerais pesados diversificados de sedimentos, solos e rochas sedimentares.
Justificativa
O oferecimento da disciplina justifica-se por vários aspectos gerais e um específico. Dentre os aspectos gerais, destacam-se: 1) a utilidade da identificação de minerais em grãos em estudos de proveniência, dinâmica sedimentar, caracterização tecnológica de minérios e investigação criminal; 2) o potencial dos minerais pesados na definição de fácies e horizontes estratigráficos em rochas terrígenas, incluindo sua associação com a química mineral; 3) a crescente importância da seleção, identificação e caracterização prévia de minerais pesados específicos para finalidades geocronológicas. Já o aspecto específico que justifica o oferecimento do curso é a existência de demanda por parte de estudantes que já conhecem os princípios de descrição e aplicação de minerais em grãos em estudos sedimentológicos e estratigráficos, mas que ainda não dominam a sua identificação ao microscópio óptico. Por essa razão, esta disciplina é voltada apenas a estudantes que já cursaram a disciplina de pós-graduação “Minerais em Grãos” (GSA-5811), a qual será, portanto, pré-requisito. A parte teórica dessa disciplina-requisito será disponibilizada aos alunos na forma de aulas gravadas, na plataforma Moodle USP e-disciplinas, para consulta assíncrona eventual (não obrigatória).
Como se trata de um treinamento com utilização assistida do microscópio, a disciplina será oferecida de forma concentrada e presencial.
O oferecimento da disciplina justifica-se por vários aspectos gerais e um específico. Dentre os aspectos gerais, destacam-se: 1) a utilidade da identificação de minerais em grãos em estudos de proveniência, dinâmica sedimentar, caracterização tecnológica de minérios e investigação criminal; 2) o potencial dos minerais pesados na definição de fácies e horizontes estratigráficos em rochas terrígenas, incluindo sua associação com a química mineral; 3) a crescente importância da seleção, identificação e caracterização prévia de minerais pesados específicos para finalidades geocronológicas. Já o aspecto específico que justifica o oferecimento do curso é a existência de demanda por parte de estudantes que já conhecem os princípios de descrição e aplicação de minerais em grãos em estudos sedimentológicos e estratigráficos, mas que ainda não dominam a sua identificação ao microscópio óptico. Por essa razão, esta disciplina é voltada apenas a estudantes que já cursaram a disciplina de pós-graduação “Minerais em Grãos” (GSA-5811), a qual será, portanto, pré-requisito. A parte teórica dessa disciplina-requisito será disponibilizada aos alunos na forma de aulas gravadas, na plataforma Moodle USP e-disciplinas, para consulta assíncrona eventual (não obrigatória).
Como se trata de um treinamento com utilização assistida do microscópio, a disciplina será oferecida de forma concentrada e presencial.
Conteúdo
Módulo I. Revisão prática das propriedades diagnósticas dos minerais mais comuns ou importantes
1. Identificação de minerais leves: quartzo, feldspato, opala, calcedônia, gipsita, berilo
2. Identificação de minerais pesados ultraestáveis: zircão, turmalina, rutilo, anatásio, brookita
3. Identificação de minerais pesados estáveis: granada, apatita, monazita, estaurolita, coríndon, espinélio
4. Identificação de minerais pesados moderadamente estáveis: cianita, sillimanita, cianita, andaluzita, epídoto, titanita, perovskita, topázio, cassiterita, barita, dumortierita
5. Identificação de minerais pesados instáveis e muito instáveis: piroxênios, anfibólios, olivina
Módulo II. Exercício dirigido de identificação e quantificação de minerais pesados em assembleias diversificadas
Módulo I. Revisão prática das propriedades diagnósticas dos minerais mais comuns ou importantes
1. Identificação de minerais leves: quartzo, feldspato, opala, calcedônia, gipsita, berilo
2. Identificação de minerais pesados ultraestáveis: zircão, turmalina, rutilo, anatásio, brookita
3. Identificação de minerais pesados estáveis: granada, apatita, monazita, estaurolita, coríndon, espinélio
4. Identificação de minerais pesados moderadamente estáveis: cianita, sillimanita, cianita, andaluzita, epídoto, titanita, perovskita, topázio, cassiterita, barita, dumortierita
5. Identificação de minerais pesados instáveis e muito instáveis: piroxênios, anfibólios, olivina
Módulo II. Exercício dirigido de identificação e quantificação de minerais pesados em assembleias diversificadas
Forma de avaliação
A avaliação será feita para cada módulo previsto no campo “Objetivos” deste formulário, os quais terão pesos iguais. Para o módulo I, o critério de avaliação serão as fichas de descrição, a serem entregues pelos alunos, contendo as propriedades ópticas dos principais minerais da coleção didática estudados. Para o módulo II, a avaliação será baseada na ficha de descrição e contagem (200 grãos) de pelo menos uma lâmina de assembleia diversificada de minerais em grãos. Embora exista um modelo de ficha de descrição e quantificação a ser preenchido, será facultada aos alunos, em ambos os módulos, a
A avaliação será feita para cada módulo previsto no campo “Objetivos” deste formulário, os quais terão pesos iguais. Para o módulo I, o critério de avaliação serão as fichas de descrição, a serem entregues pelos alunos, contendo as propriedades ópticas dos principais minerais da coleção didática estudados. Para o módulo II, a avaliação será baseada na ficha de descrição e contagem (200 grãos) de pelo menos uma lâmina de assembleia diversificada de minerais em grãos. Embora exista um modelo de ficha de descrição e quantificação a ser preenchido, será facultada aos alunos, em ambos os módulos, a
Observação
Bibliografia
De Leeuw, A., Morton, A., van Baak, C.G.C., Vincent, S.J. 2017. Timing of arrival of the Danube to the Black Sea: Provenance of sediments from DSDP Site 380/380A. Terra Nova, 30(2): 114-124
Decou, A., Andrews, S.D., Alderton, D.H.M., Morton, A. 2017. Triassic to Early Jurassic climatic trends recorded in the Jameson Land Basin, East Greenland: clay mineralogy, petrography and heavy mineralogy. Basin Research, 29(5): 658-673
Dunkl, I., Von Eynatten, H., Andò, S., Lünsdorf, K., Morton, A., Alexander, B., Aradi, L., Augustsson, C., Bahlburg, H., Barbarano, M., Benedictus, A., Berndt, J., Bitz, I., Boekhout, F., Breitfeld, T., Cascalho, J., Costa, P., Ekwenye, O, Fehér, K., Flores-Aqueveque, V., Führing, P., Giannini, P., Goetz, W., Guedes, C., Gyurica, G. et al. 2020. Comparability of heavy mineral data – The first interlaboratory round robin test. Earth-Science Reviews, 206, p. 103210-20
Fernandes, L.A., Giannini, P.C.F., Martinho, C.T. 2016. org. Tabela de Identificação Óptica de Minerais Transparentes em Sedimentos de Coutinho, J.M.V. & Coimbra, A.M. Versão Revista e Ampliada. São Paulo / Curitiba, IGc-USP / Departamento de Geologia – UFPR. 20p. (ined.)
Flowerdew, M.J., Fleming, E.J., Morton, A., Frei, D., Chew, D.M., Daly, J.S. 2019. Assessing mineral fertility and bias in sedimentary provenance studies: examples from the Barents Shelf. In Application of Analytical Techniques to Petroleum Systems. London, Geological Society of London, Special Publication, 484
Garzanti, E., Andò, S., Limonta, M., Fielding, L., Najman, Y. 2018. Diagenetic control on mineralogical suites in sand, silt, and mud (Cenozoic Nile Delta): Implications for provenance reconstructions. Earth-Science Reviews, 185: 122-139
Li, N., Hao, H., Jiang Z., Jiang, F., Guo, R., Gu, Q., Hu X. 2020. A multi-task multi-class learning method for automatic identification of heavy minerals from river sand. Computers and Geosciences 135, 104403
O’Sullivan, G., Chew, D., Morton, A., Mark, C., Henrichs, I. 2018. Integrated apatite geochronology and geochemistry in sedimentary provenance analysis. Geochemistry, Geophysics, Geosystems 19(4): 1309-1326
Zoleikhaei, Y., Frei, D., Morton, A., Zamanzadeh, S.M. 2016. Roundness of heavy minerals (zircon and apatite) as a provenance tool for unravelling recycling: a case study from the Sefidrud and Sarbaz rivers in N and SE Iran. Sedimentary Geology, 342: 106-117
De Leeuw, A., Morton, A., van Baak, C.G.C., Vincent, S.J. 2017. Timing of arrival of the Danube to the Black Sea: Provenance of sediments from DSDP Site 380/380A. Terra Nova, 30(2): 114-124
Decou, A., Andrews, S.D., Alderton, D.H.M., Morton, A. 2017. Triassic to Early Jurassic climatic trends recorded in the Jameson Land Basin, East Greenland: clay mineralogy, petrography and heavy mineralogy. Basin Research, 29(5): 658-673
Dunkl, I., Von Eynatten, H., Andò, S., Lünsdorf, K., Morton, A., Alexander, B., Aradi, L., Augustsson, C., Bahlburg, H., Barbarano, M., Benedictus, A., Berndt, J., Bitz, I., Boekhout, F., Breitfeld, T., Cascalho, J., Costa, P., Ekwenye, O, Fehér, K., Flores-Aqueveque, V., Führing, P., Giannini, P., Goetz, W., Guedes, C., Gyurica, G. et al. 2020. Comparability of heavy mineral data – The first interlaboratory round robin test. Earth-Science Reviews, 206, p. 103210-20
Fernandes, L.A., Giannini, P.C.F., Martinho, C.T. 2016. org. Tabela de Identificação Óptica de Minerais Transparentes em Sedimentos de Coutinho, J.M.V. & Coimbra, A.M. Versão Revista e Ampliada. São Paulo / Curitiba, IGc-USP / Departamento de Geologia – UFPR. 20p. (ined.)
Flowerdew, M.J., Fleming, E.J., Morton, A., Frei, D., Chew, D.M., Daly, J.S. 2019. Assessing mineral fertility and bias in sedimentary provenance studies: examples from the Barents Shelf. In Application of Analytical Techniques to Petroleum Systems. London, Geological Society of London, Special Publication, 484
Garzanti, E., Andò, S., Limonta, M., Fielding, L., Najman, Y. 2018. Diagenetic control on mineralogical suites in sand, silt, and mud (Cenozoic Nile Delta): Implications for provenance reconstructions. Earth-Science Reviews, 185: 122-139
Li, N., Hao, H., Jiang Z., Jiang, F., Guo, R., Gu, Q., Hu X. 2020. A multi-task multi-class learning method for automatic identification of heavy minerals from river sand. Computers and Geosciences 135, 104403
O’Sullivan, G., Chew, D., Morton, A., Mark, C., Henrichs, I. 2018. Integrated apatite geochronology and geochemistry in sedimentary provenance analysis. Geochemistry, Geophysics, Geosystems 19(4): 1309-1326
Zoleikhaei, Y., Frei, D., Morton, A., Zamanzadeh, S.M. 2016. Roundness of heavy minerals (zircon and apatite) as a provenance tool for unravelling recycling: a case study from the Sefidrud and Sarbaz rivers in N and SE Iran. Sedimentary Geology, 342: 106-117
Créditos
4
4
Objetivos
O objetivo da disciplina é a familiarização dos alunos com modelos e técnicas de
interpretação de seções sísmicas, com vistas à exploração de hidrocarbonetos. Para tanto,
serão discutidos métodos de aquisição e processamento de dados sísmicos, propriedades
físicas de rochas sedimentares, interpretação estrutural de sismogramas, sismofácies e
sistemas deposicionais, Significado estratigráfico de refletores sísmicos, superfícies com
significado cronológico e padrões de terminação de refletores e detecção direta de
hidrocarbonetos, além de aspectos avançados da estratigrafia de seqüências e de aplicações
da sismoestratigrafia para a geologia de petróleo e análise de bacias.
O objetivo da disciplina é a familiarização dos alunos com modelos e técnicas de
interpretação de seções sísmicas, com vistas à exploração de hidrocarbonetos. Para tanto,
serão discutidos métodos de aquisição e processamento de dados sísmicos, propriedades
físicas de rochas sedimentares, interpretação estrutural de sismogramas, sismofácies e
sistemas deposicionais, Significado estratigráfico de refletores sísmicos, superfícies com
significado cronológico e padrões de terminação de refletores e detecção direta de
hidrocarbonetos, além de aspectos avançados da estratigrafia de seqüências e de aplicações
da sismoestratigrafia para a geologia de petróleo e análise de bacias.
Justificativa
A interpretação de seções sísmicas é a principal ferramenta na exploração de
hidrocarbonetos e na reconstituição da evolução estratigráfica de bacias sedimentares em
grande escala. Além disso, a base conceitual da interpretação estratigráfica de seções
sísmicas deu origem a uma das principais áreas da geologia sedimentar atual: a estratigrafia
de sequências.
A disciplina de pós-graduação aqui proposta pretende contribuir para a formação dos
alunos, fornecendo ferramentas e apresentando conceitos para o entendimento da dos
processos tectônicos e sedimentares responsáveis pela evolução de bacias sedimentares,
com aplicações para origem, migração e acumulação de hidrocarbonetos. O tema é relevante
tanto para alunos envolvidos em projetos relacionados à interpretação de dados provenientes
da exploração de petróleo e gás quanto para aqueles dedicados a áreas relacionadas.
O oferecimento da disciplina em modo remoto traz vantagens logísticas e permite o
perfeito cumprimento da ementa, seguindo-se os seguintes critérios:
– A disciplina terá sua carga horária 100% no modo remoto;
– Todas as atividades práticas poderão ser realizadas de modo remoto;
– As aulas serão assíncronas, com a presença do professor nos horários previstos para
discussões e dúvidas que também serão gravadas e disponibilizadas;
– Discussões e dúvidas utilizarão a plataforma Google Meet, e o conteúdo estará
disponível no eDisciplinas – Moodle;
– A presença nas discussões não é obrigatória, a frequência será determinada pela
entrega de questionários semanais;
– Seminários serão apresentados também de forma remota, com a entrega de vídeo
previamente gravado.
A interpretação de seções sísmicas é a principal ferramenta na exploração de
hidrocarbonetos e na reconstituição da evolução estratigráfica de bacias sedimentares em
grande escala. Além disso, a base conceitual da interpretação estratigráfica de seções
sísmicas deu origem a uma das principais áreas da geologia sedimentar atual: a estratigrafia
de sequências.
A disciplina de pós-graduação aqui proposta pretende contribuir para a formação dos
alunos, fornecendo ferramentas e apresentando conceitos para o entendimento da dos
processos tectônicos e sedimentares responsáveis pela evolução de bacias sedimentares,
com aplicações para origem, migração e acumulação de hidrocarbonetos. O tema é relevante
tanto para alunos envolvidos em projetos relacionados à interpretação de dados provenientes
da exploração de petróleo e gás quanto para aqueles dedicados a áreas relacionadas.
O oferecimento da disciplina em modo remoto traz vantagens logísticas e permite o
perfeito cumprimento da ementa, seguindo-se os seguintes critérios:
– A disciplina terá sua carga horária 100% no modo remoto;
– Todas as atividades práticas poderão ser realizadas de modo remoto;
– As aulas serão assíncronas, com a presença do professor nos horários previstos para
discussões e dúvidas que também serão gravadas e disponibilizadas;
– Discussões e dúvidas utilizarão a plataforma Google Meet, e o conteúdo estará
disponível no eDisciplinas – Moodle;
– A presença nas discussões não é obrigatória, a frequência será determinada pela
entrega de questionários semanais;
– Seminários serão apresentados também de forma remota, com a entrega de vídeo
previamente gravado.
Conteúdo
Introdução ao método sísmico, histórico do método, propagação de ondas em meios
sólidos, fundamentos sísmicos da sismoestratigrafia, aplicações do método; Aquisição e
processamento de dados de sísmica de reflexão;
Fundamentos da interpretação de seções sísmicas
Propriedades físicas das rochas, principais métodos de perfilagem de poços e sua
aplicação na sismoestratigrafia;
Resolução em seções sísmicas, resolução vertical e horizontal, significado estratigráfico
de refletores sísmicos, significado cronológico de refletores sísmicos; Identificação e
interpretação de estruturas tectônicas em seções sísmicas, caracterização de estilos
estruturais, implicações erstratigráficas de eventos tectônicos;
Interpretações estratigráficas: sistemas deposicionais
Sismofácies e sistemas deposicionais 1: sistemas deposicionais siliciclátiscos,
caracterização de sistemas deposicionais de acordo com geometrias de corpos sedimentares
em escala de resolução sísmica – elementos arquiteturais, sismofácies em seções 2D,
caracterização de sistemas deposicionais em sísmica 3D; Sismofácies e sistemas
deposicionais 2: sistemas deposicionais carbonáticos, principais atributos de rochas
carbonáticas, classificação e reconhecimento de plataformas carbonáticas em seções
sísmicas;
Estratigrafia de Sequências
Superfícies com significado cronológico e padrões de terminação de refletores;
Fundamentos da estratigrafia de seqüências – um modelo para as geometrias de grande
escala, espaço de acomodação e aporte sedimentar, tratos de sistemas deposicionais e
superfícies limitantes; Diagramas espaço-temporais na análise de seções sísmicas,
reconhecimento de limites de seqüências, superfícies transgressivas e de inundação máxima,
intervalos condensados e curvas de onlap; Controles externos na deposição e sua expressão
em seções sísmicas, eustasia e curvas de variação global do nível do mar, clima e aporte
sedimentar, tectônica local, tectônica regional; Além das margens continentais: modelos de
seqüências deposicionais em bacias tipo rift, bacias colisionais e transcorrentes, mecanismos
e curvas de subsidência, integração de interpretações estruturais e estratigráficas em seções
sísmicas; Sismoestratigrafia na exploração de hidrocarbonetos .
Aplicações da sismoestratigrafia para a geologia do petróleo, integração com dados de
poços, caracterização de sistemas petrolíferos, acompanhamento de campos de produção,
Detecção direta de hidrocarbonetos e seções de atributos.
Estratigrafia de seqüências e sismoestratigrafia das bacias da margem continental
brasileira, evolução geológica, ciclos de sedimentação, evolução tectônica, origem, migração e
acumulação de hidrocarbonetos.
Introdução ao método sísmico, histórico do método, propagação de ondas em meios
sólidos, fundamentos sísmicos da sismoestratigrafia, aplicações do método; Aquisição e
processamento de dados de sísmica de reflexão;
Fundamentos da interpretação de seções sísmicas
Propriedades físicas das rochas, principais métodos de perfilagem de poços e sua
aplicação na sismoestratigrafia;
Resolução em seções sísmicas, resolução vertical e horizontal, significado estratigráfico
de refletores sísmicos, significado cronológico de refletores sísmicos; Identificação e
interpretação de estruturas tectônicas em seções sísmicas, caracterização de estilos
estruturais, implicações erstratigráficas de eventos tectônicos;
Interpretações estratigráficas: sistemas deposicionais
Sismofácies e sistemas deposicionais 1: sistemas deposicionais siliciclátiscos,
caracterização de sistemas deposicionais de acordo com geometrias de corpos sedimentares
em escala de resolução sísmica – elementos arquiteturais, sismofácies em seções 2D,
caracterização de sistemas deposicionais em sísmica 3D; Sismofácies e sistemas
deposicionais 2: sistemas deposicionais carbonáticos, principais atributos de rochas
carbonáticas, classificação e reconhecimento de plataformas carbonáticas em seções
sísmicas;
Estratigrafia de Sequências
Superfícies com significado cronológico e padrões de terminação de refletores;
Fundamentos da estratigrafia de seqüências – um modelo para as geometrias de grande
escala, espaço de acomodação e aporte sedimentar, tratos de sistemas deposicionais e
superfícies limitantes; Diagramas espaço-temporais na análise de seções sísmicas,
reconhecimento de limites de seqüências, superfícies transgressivas e de inundação máxima,
intervalos condensados e curvas de onlap; Controles externos na deposição e sua expressão
em seções sísmicas, eustasia e curvas de variação global do nível do mar, clima e aporte
sedimentar, tectônica local, tectônica regional; Além das margens continentais: modelos de
seqüências deposicionais em bacias tipo rift, bacias colisionais e transcorrentes, mecanismos
e curvas de subsidência, integração de interpretações estruturais e estratigráficas em seções
sísmicas; Sismoestratigrafia na exploração de hidrocarbonetos .
Aplicações da sismoestratigrafia para a geologia do petróleo, integração com dados de
poços, caracterização de sistemas petrolíferos, acompanhamento de campos de produção,
Detecção direta de hidrocarbonetos e seções de atributos.
Estratigrafia de seqüências e sismoestratigrafia das bacias da margem continental
brasileira, evolução geológica, ciclos de sedimentação, evolução tectônica, origem, migração e
acumulação de hidrocarbonetos.
Forma de avaliação
Provas e seminários.
Provas e seminários.
Observação
Bibliografia
ABREU, V., NEAL, J. E., BOHACS, K. M., KALBAS, J. L. 2010. Sequence Stratigraphy of
Siliciclastic Systems – The ExxonMobil Methodology. SEPM Concepts in Sedimentology
and Paleontology #9. 226 p.
BALLY, A. W. 1983. Seismic expression of structural styles – a picture and work atlas. Tulsa,
American Association of Petroleum Geologists, Studies in Geology #15, 3v. BALLY, A. W.
1988. Atlas of seismic stratigraphy. Tulsa, American Association of Petroleum Geologists,
Studies in Geology #27, 2v.
CATUNEANU, O. 2006. Principles of Sequence Stratigraphy. Elsevier, 375 p.
CATUNEANU, O & ZECCHIN, M. 2020. Parasequences: Allostratigraphic misfits in sequence
stratigraphy, Earth-Science Reviews, 208, 103289.
VEEKEN, P.C.H., 2006, Seismic Stratigraphy, Basin Analysis and Reservoir Characterisation,
Handbook of Geophysical Exploration, 37, Elsevier, 509 p.
ABREU, V., NEAL, J. E., BOHACS, K. M., KALBAS, J. L. 2010. Sequence Stratigraphy of
Siliciclastic Systems – The ExxonMobil Methodology. SEPM Concepts in Sedimentology
and Paleontology #9. 226 p.
BALLY, A. W. 1983. Seismic expression of structural styles – a picture and work atlas. Tulsa,
American Association of Petroleum Geologists, Studies in Geology #15, 3v. BALLY, A. W.
1988. Atlas of seismic stratigraphy. Tulsa, American Association of Petroleum Geologists,
Studies in Geology #27, 2v.
CATUNEANU, O. 2006. Principles of Sequence Stratigraphy. Elsevier, 375 p.
CATUNEANU, O & ZECCHIN, M. 2020. Parasequences: Allostratigraphic misfits in sequence
stratigraphy, Earth-Science Reviews, 208, 103289.
VEEKEN, P.C.H., 2006, Seismic Stratigraphy, Basin Analysis and Reservoir Characterisation,
Handbook of Geophysical Exploration, 37, Elsevier, 509 p.
Créditos
2
2
Objetivos
Este curso visa uma introdução à compreensão, discussão e apresentação de pesquisas científicas no campo das geociências. Será ministrado todo em inglês.
Este curso visa uma introdução à compreensão, discussão e apresentação de pesquisas científicas no campo das geociências. Será ministrado todo em inglês.
Justificativa
Conteúdo
Cada sessão do seminário se concentrará nas recentes publicações pendentes em sedimentologia, climatologia, paleontologia, (geo) biologia na América do Sul. Além disso, serão usadas para discutir os proxies, ferramentas e técnicas aplicadas e refletir sobre a importância e o impacto desses resultados em uma perspectiva mais ampla. Adicionalmente, a estrutura dos artigos científicos será analisada em referência aos seus periódicos de publicação, a fim de melhorar as habilidades pessoais de escrita em inglês e desenvolver estratégias para publicações científicas. Este curso também oferecerá oportunidades para a prática de apresentações sobre dados de pesquisa como treinamento para conferências científicas internacionais. Projetos de pesquisa pessoal (por exemplo, tese de mestrado ou doutorado) são bem-vindos para serem apresentados e discutidos nesta estrutura. O curso requer conhecimentos básicos de geociências, com foco em estudantes de pós-graduação.
Cada sessão do seminário se concentrará nas recentes publicações pendentes em sedimentologia, climatologia, paleontologia, (geo) biologia na América do Sul. Além disso, serão usadas para discutir os proxies, ferramentas e técnicas aplicadas e refletir sobre a importância e o impacto desses resultados em uma perspectiva mais ampla. Adicionalmente, a estrutura dos artigos científicos será analisada em referência aos seus periódicos de publicação, a fim de melhorar as habilidades pessoais de escrita em inglês e desenvolver estratégias para publicações científicas. Este curso também oferecerá oportunidades para a prática de apresentações sobre dados de pesquisa como treinamento para conferências científicas internacionais. Projetos de pesquisa pessoal (por exemplo, tese de mestrado ou doutorado) são bem-vindos para serem apresentados e discutidos nesta estrutura. O curso requer conhecimentos básicos de geociências, com foco em estudantes de pós-graduação.
Forma de avaliação
Método: Apresentação e breve trabalho escrito sobre um tópico científico selecionado. Critérios: Uma apresentação oral de 15 minutos durante o seminário é obri
Método: Apresentação e breve trabalho escrito sobre um tópico científico selecionado. Critérios: Uma apresentação oral de 15 minutos durante o seminário é obri
Observação
Bibliografia
C.R.G. Souza et al. (2005) Quaternário do Brasil. Ribeirão Preto, Holos, 378 p.
C. Hoorn and F. Wesselingh (2010) Landscape and species evolution: A look into the past. Blackwell Publishing Ltd, 464 p.
W. Ruddiman (2000) Earth’s Climate: Past and Future. Freeman Macmillan, 465 p.
F.N. Pupim et al. (2019) Chronology of Terra Firme formation in Amazonian lowlands reveals a dynamic Quaternary landscape. Quaternary Science Reviews 210, 154–163.
E.E.van Solen et al. (2017) A 30 Ma history of the Amazon River inferred from terrigenous sediments and organic matter on the Ceará Rise. Earth and Planetary Science Letters 474, 40–48.
P.A. Baker and S.C. Fritz (2015) Nature and causes of Quaternary climate variation of tropical South America. Quaternary Science Reviews 124, 31–47.
H. Cheng et al. (2013) Climate change patterns in Amazonia and biodiversity. Nature Communications 4, 1411.
H. der Steege et al. (2013) Hyperdominance in the Amazonian tree flora. Science 342, 1243092.
C.R.G. Souza et al. (2005) Quaternário do Brasil. Ribeirão Preto, Holos, 378 p.
C. Hoorn and F. Wesselingh (2010) Landscape and species evolution: A look into the past. Blackwell Publishing Ltd, 464 p.
W. Ruddiman (2000) Earth’s Climate: Past and Future. Freeman Macmillan, 465 p.
F.N. Pupim et al. (2019) Chronology of Terra Firme formation in Amazonian lowlands reveals a dynamic Quaternary landscape. Quaternary Science Reviews 210, 154–163.
E.E.van Solen et al. (2017) A 30 Ma history of the Amazon River inferred from terrigenous sediments and organic matter on the Ceará Rise. Earth and Planetary Science Letters 474, 40–48.
P.A. Baker and S.C. Fritz (2015) Nature and causes of Quaternary climate variation of tropical South America. Quaternary Science Reviews 124, 31–47.
H. Cheng et al. (2013) Climate change patterns in Amazonia and biodiversity. Nature Communications 4, 1411.
H. der Steege et al. (2013) Hyperdominance in the Amazonian tree flora. Science 342, 1243092.
Créditos
4
4
Objetivos
Ensinar aos alunos a aplicação de isótopos radiogênicos em depósitos minerais, visando obtenção de idades de mineralizações e da caracterização de fontes dos fluidos mineralizantes e dos processos de interação fluido-rocha, relacionando tais informações à evolução geológica regional, para auxílio na elaboração de modelos metalogenéticos conceituais de depósitos e de ocorrências minerais. Constitui também objetivo da disciplina o ensino da aplicação da geologia isotópica em programas de prospecção (exploração) mineral. No desenvolvimento do curso haverá a discussão de casos reais.
Ensinar aos alunos a aplicação de isótopos radiogênicos em depósitos minerais, visando obtenção de idades de mineralizações e da caracterização de fontes dos fluidos mineralizantes e dos processos de interação fluido-rocha, relacionando tais informações à evolução geológica regional, para auxílio na elaboração de modelos metalogenéticos conceituais de depósitos e de ocorrências minerais. Constitui também objetivo da disciplina o ensino da aplicação da geologia isotópica em programas de prospecção (exploração) mineral. No desenvolvimento do curso haverá a discussão de casos reais.
Justificativa
Atualmente a utilização da geologia isotópica na modelagem de depósitos minerais e em programas de exploração mineral esta em crescimento, tanto no âmbito acadêmico, para o estabelecimento de modelos metalogenéticos e caracterizações de províncias minerais, como na área produtiva, onde as empresas buscam cada vez mais a utilização de técnicas mais sofisticadas na busca de novos depósitos minerais. Trata-se de uma ferramenta de alto poder interpretativo e de ampla utilização nos programas de exploração mineral.
Atualmente a utilização da geologia isotópica na modelagem de depósitos minerais e em programas de exploração mineral esta em crescimento, tanto no âmbito acadêmico, para o estabelecimento de modelos metalogenéticos e caracterizações de províncias minerais, como na área produtiva, onde as empresas buscam cada vez mais a utilização de técnicas mais sofisticadas na busca de novos depósitos minerais. Trata-se de uma ferramenta de alto poder interpretativo e de ampla utilização nos programas de exploração mineral.
Conteúdo
1. Introdução: Aplicações de geocronologia e geoquímica isotópica em no tema do curso, fundamentos básicos de radioatividade, conceitos básicos de análises isotópicas.
2. Sistemas K – Ar e Ar – Ar: Fundamentos básicos dos métodos, interpretações geológicas e aplicações em geocronologia de mineralizações.
3. Sistema Rb – Sr: Fundamentos teóricos e aplicações em geocronologia, comportamento de isótopos de Sr em misturas de magmas/fluidos e usos em modelos conceituais e descritivos de depósitos minerais e como índices de exploração mineral.
4. Sistema Sm – Nd: Fundamentos teóricos e aplicações em geocronologia, uso de isótopos de Nd em modelos conceituais e descritivos de depósitos minerais e em modelos de evolução tectônica associados à metalogênese.
5. Sistema Re – Os: Fundamentos teóricos e aplicações em geocronologia, uso de isótopos de Os em modelos conceituais e descritivos de depósitos minerais.
6. Sistema U – Th – Pb: Características do sistema isotópico, fundamentos teóricos e interpretações geológicas dos métodos geocronológicos U – Pb e Pb – Pb. Micro-análises U – Pb e interpretações geológicas com base em imagens de minerais e tipos de idades U – Pb.
7. Isótopos de Pb: Conceitos de evolução isotópica de Pb, usos dos isótopos de Pb em modelos conceituais e descritivos de depósitos minerais e como critérios de exploração mineral.
8. Técnicas de elaboração de programas analíticos integrados para exploração mineral: Análise de relações custo / benefício.
9. Técnicas de Amostragem para depósitos minerais e rochas associadas: Coleta de amostras em afloramentos e em testemunhos de sondagens
1. Introdução: Aplicações de geocronologia e geoquímica isotópica em no tema do curso, fundamentos básicos de radioatividade, conceitos básicos de análises isotópicas.
2. Sistemas K – Ar e Ar – Ar: Fundamentos básicos dos métodos, interpretações geológicas e aplicações em geocronologia de mineralizações.
3. Sistema Rb – Sr: Fundamentos teóricos e aplicações em geocronologia, comportamento de isótopos de Sr em misturas de magmas/fluidos e usos em modelos conceituais e descritivos de depósitos minerais e como índices de exploração mineral.
4. Sistema Sm – Nd: Fundamentos teóricos e aplicações em geocronologia, uso de isótopos de Nd em modelos conceituais e descritivos de depósitos minerais e em modelos de evolução tectônica associados à metalogênese.
5. Sistema Re – Os: Fundamentos teóricos e aplicações em geocronologia, uso de isótopos de Os em modelos conceituais e descritivos de depósitos minerais.
6. Sistema U – Th – Pb: Características do sistema isotópico, fundamentos teóricos e interpretações geológicas dos métodos geocronológicos U – Pb e Pb – Pb. Micro-análises U – Pb e interpretações geológicas com base em imagens de minerais e tipos de idades U – Pb.
7. Isótopos de Pb: Conceitos de evolução isotópica de Pb, usos dos isótopos de Pb em modelos conceituais e descritivos de depósitos minerais e como critérios de exploração mineral.
8. Técnicas de elaboração de programas analíticos integrados para exploração mineral: Análise de relações custo / benefício.
9. Técnicas de Amostragem para depósitos minerais e rochas associadas: Coleta de amostras em afloramentos e em testemunhos de sondagens
Forma de avaliação
A avaliação será realizada através de seminários e de atividades práticas realizadas durante o curso.
A avaliação será realizada através de seminários e de atividades práticas realizadas durante o curso.
Observação
O curso poderá ser ministrado de forma condensada em duas semanas.
O curso poderá ser ministrado de forma condensada em duas semanas.
Bibliografia
ALBARÉDE, F., Desaulty, A.M., Blichert-Toft, 2012, A Geological Perspective on the Use of Pb Isotopes in Archaeometry, Archaeometry 54, 5, 853 – 867.
FAURE, G., MENSING, T.M., 2004, Isotopes, Principle and Applications, New York, John Wiley, 928p. ISBN: 978-0-471- 38437-3
CHESLEY, J. T., 1999, Integrative geochronology of ore deposits: new insights into duration and timing of hydrothermal circulation. Reviews in Economic Geology, n. 12, p. 115 – 141.
DICKIN,A.P.,1995, Radiogenic Isotope Geology, Cambridge university Press, 490 p.
FERREIRA, V.P., TASSINARI, C.C.G., SIAL, A.N., BITTENCOURT J., BABINSKI, M., 2009, GEOQUÍMICA ISOTÓPICA E APLICAÇÕES EM PROSPECÇÃO GEOQUÍMICA, in: Prospecção Geoquimica, Depósitos Minerais Metálicos, Não Metálicos, Óleo e Gás; Eds: Otavio A. B. Licht, Carlos Bandeira de Mello e Cassio Roberto da Silva, CPRM, 780 p.
FREI, R; NÄGLER, F. TH; SCHÖNBERG, R.; KRAMERS, J.D., 1998, Re-Os, Sm-Nd, U-Pb and stepwise lead leaching isotopic systematics in shear-zone hosted gold mineralization: genetic tracing and age constraints of crustal hydrothermal activity. Geochimica et Cosmochimica Acta, v.62, n. 11, p. 1925 – 1936.
LEYBOURNE M.I., COUSENS, B.L., GOODFELLOW, W.D., 2009, Lead isotopes in ground and surface waters: fingerprinting heavy metal sources in mineral exploration, Geochemistry: Exploration, Environment, Analysis v. 9; p. 115- 123
LUDWIG, K.J., 2003. Isoplot 3.00. Berkeley Geochronology Center Special Publication, 4, 70.
RICHARDS, J. P. e NOBLE, S. R., 1999, Application of radiogenic isotope systems to the timing and origin of hydrothermal process. In: Lambert, D & Ruiz, J. eds. “Application of Radiogenic Isotopes to Ore Deposit Research and Exploration”. Reviews in Economic Geology (SEG), Cap. 9, pp. 195 – 233.
SAWKINS, F.J., 1990, Metal Deposits in Relation to Plate Tectonics. 2˚ Ed. Springer – Verlag. P. 459.
SCHAEFER, B. F., 2016, Radiogenic Isotope Geochemistry: A guide for Industry Professionals, Cambridge University Press. ISBN: 9781107039582.
TASSINARI, C.C.G., 1999, Radiogenic isotopes in ore deposits: an overview, South American Symposium on Isotope Geology, II, Cordoba, Actas, pp. 574 – 577.
TASSINARI, C.C.G., 2004, Geoquimica Isotópica em Ofiolitos: Aplicações na Prospecção de Ouro e Platinóides, Pereira E. e Castroviejo R. (Eds.) Livro Cyted; Ofiolitos na Península Ibérica e América do Sul. pp. 341 – 357.
WHITE, W.M., 2015, Isotope Geochemistry, John Wiley and Sons Ltd., UK, 492 p.
ZARTMAN, R.E.; DOE, B.R., 1981, Plumbotectonic-The Model. Tectonophysics, 75, p.135-162p.
ZENTILLI, M & REYNOLDS, P.H.,eds. 1992, Short course handbook on low temperature termochronology : Mineralogical association of Canada, v.20, 256 p.
*No curso serão comentadas referências bibliográficas específicas
ALBARÉDE, F., Desaulty, A.M., Blichert-Toft, 2012, A Geological Perspective on the Use of Pb Isotopes in Archaeometry, Archaeometry 54, 5, 853 – 867.
FAURE, G., MENSING, T.M., 2004, Isotopes, Principle and Applications, New York, John Wiley, 928p. ISBN: 978-0-471- 38437-3
CHESLEY, J. T., 1999, Integrative geochronology of ore deposits: new insights into duration and timing of hydrothermal circulation. Reviews in Economic Geology, n. 12, p. 115 – 141.
DICKIN,A.P.,1995, Radiogenic Isotope Geology, Cambridge university Press, 490 p.
FERREIRA, V.P., TASSINARI, C.C.G., SIAL, A.N., BITTENCOURT J., BABINSKI, M., 2009, GEOQUÍMICA ISOTÓPICA E APLICAÇÕES EM PROSPECÇÃO GEOQUÍMICA, in: Prospecção Geoquimica, Depósitos Minerais Metálicos, Não Metálicos, Óleo e Gás; Eds: Otavio A. B. Licht, Carlos Bandeira de Mello e Cassio Roberto da Silva, CPRM, 780 p.
FREI, R; NÄGLER, F. TH; SCHÖNBERG, R.; KRAMERS, J.D., 1998, Re-Os, Sm-Nd, U-Pb and stepwise lead leaching isotopic systematics in shear-zone hosted gold mineralization: genetic tracing and age constraints of crustal hydrothermal activity. Geochimica et Cosmochimica Acta, v.62, n. 11, p. 1925 – 1936.
LEYBOURNE M.I., COUSENS, B.L., GOODFELLOW, W.D., 2009, Lead isotopes in ground and surface waters: fingerprinting heavy metal sources in mineral exploration, Geochemistry: Exploration, Environment, Analysis v. 9; p. 115- 123
LUDWIG, K.J., 2003. Isoplot 3.00. Berkeley Geochronology Center Special Publication, 4, 70.
RICHARDS, J. P. e NOBLE, S. R., 1999, Application of radiogenic isotope systems to the timing and origin of hydrothermal process. In: Lambert, D & Ruiz, J. eds. “Application of Radiogenic Isotopes to Ore Deposit Research and Exploration”. Reviews in Economic Geology (SEG), Cap. 9, pp. 195 – 233.
SAWKINS, F.J., 1990, Metal Deposits in Relation to Plate Tectonics. 2˚ Ed. Springer – Verlag. P. 459.
SCHAEFER, B. F., 2016, Radiogenic Isotope Geochemistry: A guide for Industry Professionals, Cambridge University Press. ISBN: 9781107039582.
TASSINARI, C.C.G., 1999, Radiogenic isotopes in ore deposits: an overview, South American Symposium on Isotope Geology, II, Cordoba, Actas, pp. 574 – 577.
TASSINARI, C.C.G., 2004, Geoquimica Isotópica em Ofiolitos: Aplicações na Prospecção de Ouro e Platinóides, Pereira E. e Castroviejo R. (Eds.) Livro Cyted; Ofiolitos na Península Ibérica e América do Sul. pp. 341 – 357.
WHITE, W.M., 2015, Isotope Geochemistry, John Wiley and Sons Ltd., UK, 492 p.
ZARTMAN, R.E.; DOE, B.R., 1981, Plumbotectonic-The Model. Tectonophysics, 75, p.135-162p.
ZENTILLI, M & REYNOLDS, P.H.,eds. 1992, Short course handbook on low temperature termochronology : Mineralogical association of Canada, v.20, 256 p.
*No curso serão comentadas referências bibliográficas específicas
Créditos
4
4
Objetivos
Interpretação geotectônica com base em dados isotópicos U-Pb, Lu-Hf e Sm-Nd aplicados em rochas arqueanas e proterozoicas. Apresentação e discussão de exemplos da literatura.
Interpretação geotectônica com base em dados isotópicos U-Pb, Lu-Hf e Sm-Nd aplicados em rochas arqueanas e proterozoicas. Apresentação e discussão de exemplos da literatura.
Justificativa
A análise crítica de dados isotópicos é fundamental para entendimento da evolução crustal policíclica da crosta continental, a exemplo dos terrenos cratônicos da América do Sul e em outros continentes. O nosso continente possui um significativo acervo multidisciplinar de dados radiométricos e isotópicos que serão debatidos para ilustrar a complexidade da Geologia Pré-cambriana.
A análise crítica de dados isotópicos é fundamental para entendimento da evolução crustal policíclica da crosta continental, a exemplo dos terrenos cratônicos da América do Sul e em outros continentes. O nosso continente possui um significativo acervo multidisciplinar de dados radiométricos e isotópicos que serão debatidos para ilustrar a complexidade da Geologia Pré-cambriana.
Conteúdo
Introdução. Diferenciação geoquímica terrestre. Fundamentos teóricos e potencial interpretativo dos isótopos de Pb, Hf e Nd; havendo ênfase na evolução crustal pré-cambriana. Discussão de modelos de evolução crustal e mantélica, diagramas isotópicos múltiplos (e.g. Hf-Nd; Hf versus T; Nd versus T). Método U-Pb em zircão e suas aplicações. Método Lu-Hf em zircão e suas aplicações. Método Sm-Nd e sua aplicação. Apresentação de exemplos (seminários) e debate.
Introdução. Diferenciação geoquímica terrestre. Fundamentos teóricos e potencial interpretativo dos isótopos de Pb, Hf e Nd; havendo ênfase na evolução crustal pré-cambriana. Discussão de modelos de evolução crustal e mantélica, diagramas isotópicos múltiplos (e.g. Hf-Nd; Hf versus T; Nd versus T). Método U-Pb em zircão e suas aplicações. Método Lu-Hf em zircão e suas aplicações. Método Sm-Nd e sua aplicação. Apresentação de exemplos (seminários) e debate.
Forma de avaliação
Seminários individuais e debate.
Seminários individuais e debate.
Observação
Curso condensado (10 semanas). Máximo de 10 alunos
Curso condensado (10 semanas). Máximo de 10 alunos
Bibliografia
Cordani, U. G. and Teixeira, W., 2007, Proterozoic accretionary belts in the Amazonian Craton, in Hatcher, R. D. Jr., Carlson, M. P., McBride, J. H., Martinez-Catalan, J. R., editors, 4-D Framework of Continental Crust: Boulder, Colorado, Geological Society of America Memoir 200, p. 297-320.
Cawood, P. A., Hawkesworth, C. J., Dhuime, B. 2012. Detrital zircon record and tectonic setting. Geology, 40(10), 875-878. doi.org/10.1130/G32945.1
DePaulo, D.J., 1988. Neodymium isotope geochemistry: an introduction Springer-Verlag, Berlim, 187p. FAURE, G. (1986) Principles of isotopic geology. 2a. ed. New York, John Wiley, 589p.
Dickin, A.P., 2005. Radiogenic isotope geology. 2nd edition. Cambridge University, 492p.
Hawkesworth, C.J., Dhuime, B., Pietranik, A.B., Cawood, P.A., Kemp, A.I.S., Storey, C.D., 2010. The generation and evolution of the continental crust. Mem. Geological Society of London 167, 229–248.
Moreira, H., Seixas, L., Storey, C., Fowler, M., Lasalle, S., Stevenson, R., Lana, C., 2018. Evolution of Siderian juvenile crust to rhyacian high Ba-Sr magmatism in the Mineiro belt, southern São Francisco craton. Geosciences Frontiers 9, 977–995.
Vervoot, J.D., Kemp, A.I.S., 2016. Clarifying the zr Hf isotopic record of crust-mantle evolution. Chemical Geology 425, 65-75.
Cordani, U. G. and Teixeira, W., 2007, Proterozoic accretionary belts in the Amazonian Craton, in Hatcher, R. D. Jr., Carlson, M. P., McBride, J. H., Martinez-Catalan, J. R., editors, 4-D Framework of Continental Crust: Boulder, Colorado, Geological Society of America Memoir 200, p. 297-320.
Cawood, P. A., Hawkesworth, C. J., Dhuime, B. 2012. Detrital zircon record and tectonic setting. Geology, 40(10), 875-878. doi.org/10.1130/G32945.1
DePaulo, D.J., 1988. Neodymium isotope geochemistry: an introduction Springer-Verlag, Berlim, 187p. FAURE, G. (1986) Principles of isotopic geology. 2a. ed. New York, John Wiley, 589p.
Dickin, A.P., 2005. Radiogenic isotope geology. 2nd edition. Cambridge University, 492p.
Hawkesworth, C.J., Dhuime, B., Pietranik, A.B., Cawood, P.A., Kemp, A.I.S., Storey, C.D., 2010. The generation and evolution of the continental crust. Mem. Geological Society of London 167, 229–248.
Moreira, H., Seixas, L., Storey, C., Fowler, M., Lasalle, S., Stevenson, R., Lana, C., 2018. Evolution of Siderian juvenile crust to rhyacian high Ba-Sr magmatism in the Mineiro belt, southern São Francisco craton. Geosciences Frontiers 9, 977–995.
Vervoot, J.D., Kemp, A.I.S., 2016. Clarifying the zr Hf isotopic record of crust-mantle evolution. Chemical Geology 425, 65-75.
Créditos
8
8
Objetivos
A disciplina pretende repassar ao estudante (do ponto de vista teórico e prático) o conhecimento sobre os vários métodos de investigação analítica em Geologia Isotópica, os quais tem por fim: (i) a datação absoluta de materiais geológicos, e (ii) o entendimento de processos físico-químicos relacionados a gênese destes materiais. A disciplina será ministrada sob forma de estudo dirigido, cabendo a cada estudante o desenvolvimento de um projeto de pesquisa de interesse próprio, o qual incluirá a realização de análises em laboratório e interpretação de resultados obtidos em métodos de seu interesse particular.
A disciplina pretende repassar ao estudante (do ponto de vista teórico e prático) o conhecimento sobre os vários métodos de investigação analítica em Geologia Isotópica, os quais tem por fim: (i) a datação absoluta de materiais geológicos, e (ii) o entendimento de processos físico-químicos relacionados a gênese destes materiais. A disciplina será ministrada sob forma de estudo dirigido, cabendo a cada estudante o desenvolvimento de um projeto de pesquisa de interesse próprio, o qual incluirá a realização de análises em laboratório e interpretação de resultados obtidos em métodos de seu interesse particular.
Justificativa
Complementar, através de prática de laboratório, a formação do aluno em Geologia Isotópica.
Complementar, através de prática de laboratório, a formação do aluno em Geologia Isotópica.
Conteúdo
este é essencialmente um curso prático, com uma breve introdução teórica das metodologias isotópicas a serem desenvolvidas.
Aa aulas práticas poderão conter os itens abaixo, dependendo das metodologias propostas no projeto do aluno, a saber: 01. Preparação mecânica de amostras de rocha e separação de minerais específicas para cada método de investigação pretendido. 02. Análises isotópicas: em métodos específicos, de acordo com o projeto de cada estudante. 2a) Rb-Sr, Sr-Sr, Sm-Nd, Nd-Nd, Pb-Pb, U-Pb, Cu, Zn: quantificação por Diluição Isotópica, incluindo dissolução química das amostras, separação cromatográfica de elementos, espectrometria de massa. 03. Tratamento matemático-estatístico de dados espectrométricos brutos. 04. Interpretação dos dados espectrométricos. 05. Interpretação geológica dos dados isotópicos.
Após o desenvolvimento do projeto, o aluno deverá apresentar um relatório detalhado contendo os procedimentos químico-analíticos realizados, a apresentação dos dados obtidos, interpretação geológica destes e a conclusão do trabalho.
este é essencialmente um curso prático, com uma breve introdução teórica das metodologias isotópicas a serem desenvolvidas.
Aa aulas práticas poderão conter os itens abaixo, dependendo das metodologias propostas no projeto do aluno, a saber: 01. Preparação mecânica de amostras de rocha e separação de minerais específicas para cada método de investigação pretendido. 02. Análises isotópicas: em métodos específicos, de acordo com o projeto de cada estudante. 2a) Rb-Sr, Sr-Sr, Sm-Nd, Nd-Nd, Pb-Pb, U-Pb, Cu, Zn: quantificação por Diluição Isotópica, incluindo dissolução química das amostras, separação cromatográfica de elementos, espectrometria de massa. 03. Tratamento matemático-estatístico de dados espectrométricos brutos. 04. Interpretação dos dados espectrométricos. 05. Interpretação geológica dos dados isotópicos.
Após o desenvolvimento do projeto, o aluno deverá apresentar um relatório detalhado contendo os procedimentos químico-analíticos realizados, a apresentação dos dados obtidos, interpretação geológica destes e a conclusão do trabalho.
Forma de avaliação
Relatório descrevendo os procedimentos químico-analíticos realizados pelo aluno e interpretação dos dados isotópicos obtidos.
Relatório descrevendo os procedimentos químico-analíticos realizados pelo aluno e interpretação dos dados isotópicos obtidos.
Observação
– Pré-requisito: Disciplina GMG5821 Geocronologia;
– Só serão aceitos alunos regularmente matriculados em cursos de pós-graduação.
– Pré-requisito: Disciplina GMG5821 Geocronologia;
– Só serão aceitos alunos regularmente matriculados em cursos de pós-graduação.
Bibliografia
ARAÚJO et al. (2016). Ion exchange chromatography and mass bias correction for accurate and precise Zn isotope ratio measurements in environmental reference materials by MC-ICP-MS. J. Braz. Chem. Soc., 28:225-237.
ALLÈGRE, C.J. (2008). Isotope geology. Cambridge University Press, 512 p.
DICKIN, A.P. (1995) Radiogenic isotope geology. Cambridge University Press, 452 p.
FAURE, G. & MENSING, T.M. (2005). Isotopes: Principles and Applications. New Jersey, John Wiley, 3rd Ed., 897p.
RAMKUMAR, Mu. (2015). Chemostratigraphy: Concepts, Techniques and Applications. Amsterdam, Elsevier, 509 p.
ARAÚJO et al. (2016). Ion exchange chromatography and mass bias correction for accurate and precise Zn isotope ratio measurements in environmental reference materials by MC-ICP-MS. J. Braz. Chem. Soc., 28:225-237.
ALLÈGRE, C.J. (2008). Isotope geology. Cambridge University Press, 512 p.
DICKIN, A.P. (1995) Radiogenic isotope geology. Cambridge University Press, 452 p.
FAURE, G. & MENSING, T.M. (2005). Isotopes: Principles and Applications. New Jersey, John Wiley, 3rd Ed., 897p.
RAMKUMAR, Mu. (2015). Chemostratigraphy: Concepts, Techniques and Applications. Amsterdam, Elsevier, 509 p.
Créditos
6
6
Objetivos
Capacitar o estudante para descrever e identificar os principais grupos de microfósseis, bem como se familiarizar com as metodologias de coleta e preparação de amostras, triagem de microfósseis orgânicos e mineralizados de composições variadas. Por fim, estimular a aplicação do conhecimento adquirido para elaborar trabalho final visando a realização de estudos micropaleontológicos com ênfase na análise em paleoecologia, bioestratigrafia e correlação de bacias sedimentares. Aplicações no estudo da evolução biológica e na geologia do petróleo.
Capacitar o estudante para descrever e identificar os principais grupos de microfósseis, bem como se familiarizar com as metodologias de coleta e preparação de amostras, triagem de microfósseis orgânicos e mineralizados de composições variadas. Por fim, estimular a aplicação do conhecimento adquirido para elaborar trabalho final visando a realização de estudos micropaleontológicos com ênfase na análise em paleoecologia, bioestratigrafia e correlação de bacias sedimentares. Aplicações no estudo da evolução biológica e na geologia do petróleo.
Justificativa
Conteúdo
MÓDULO 1 – CONCEITOS FUNDAMENTAIS
1. Apresentação do programa da disciplina. Introdução à micropaleontologia: principais grupos de microfósseis. Equipamentos utilizados na pesquisa micropaleontológica. Trabalho de campo: materiais necessários, reconhecimento de microfósseis em amostras de mão, descrição litológica de seções sedimentares e posicionamento de amostras, procedimentos de amostragem, geologia regional da área a ser estudada no trabalho de campo: LEITURA DE HIPERTEXTO NO AVA.
2. Conceitos básicos de ecologia, paleoecologia, evolução biológica, paleogeografia e tectônica. Introdução ao estudo dos ambientes de sedimentação.
3. Generalidades sobre técnicas de preparação de amostras de sedimentos e rochas sedimentares visando microfósseis. Normas e procedimentos em sistemática. VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1: ASSUNTOS 1-3.
MÓDULO 2 – MICROFÓSSEIS CARBONÁTICOS E TRABALHO DE CAMPO
4. Foraminíferos e tecamebas
5. Ostracodes
6. Nanofósseis
7. Trabalho de campo: Patos de Minas (MG) (VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2: CADERNETAS).
8. Descrição e seleção das amostras do trabalho de campo para preparação micropaleontológica. Início da preparação de amostras. Orientação para preparação dos manuscritos.
9. Continuação de preparação de amostras. Orientação para preparação dos manuscritos. VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3: ASSUNTOS 4-6
MÓDULO 3 – MICROFÓSSEIS SILICOSOS E FOSFÁTICOS
10. Introdução ao estudo de microfósseis silicosos: radiolários e diatomáceas: técnicas de preparação de amostras, morfologia, ecologia, distribuição estratigráfica.
11. Introdução ao estudo dos microfósseis de origem fosfática: conodontes. Finalização da preparação de amostras
MÓDULO 4 – MICROFÓSSEIS ORGÂNICOS E TRABALHO FINAL-MICROPALEONTOLOGIA
12. Início da triagem de microfósseis (ATIVIDADE A SER CONTINUADA FORA DO PERÍODO DE AULA). Introdução ao estudo dos microfósseis com parede orgânica: palinologia, técnicas de preparação de amostras de palinomorfos. Grãos de pólen & esporos. Prática.
13. Palinomorfos: acritarcas e dinoflagelados. Prática. VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 ASSUNTOS 10-13 .
14. Taxonomia dos microfósseis recuperados a partir das amostras preparadas e triadas.
15. Ilustração científica (tiragem de fotomicrografias e montagem de estampas).
16. Revisão da taxonomia. Análises paleoecológicas, paleoambientais e bioestratigráficas.
17. Orientação para a finalização dos trabalhos finais em micropaleontologia.
18. Entrega para avaliação e apresentação do TRABALHO FINAL DE MICROPALEONTOLOGIA (=VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5: MANUSCRITO EM MICROPALEONTOLOGIA ELABORADO SEGUNDO AS NORMAS DA REVISTA BRASILEIRA DE PALEONTOLOGIA)
MÓDULO 1 – CONCEITOS FUNDAMENTAIS
1. Apresentação do programa da disciplina. Introdução à micropaleontologia: principais grupos de microfósseis. Equipamentos utilizados na pesquisa micropaleontológica. Trabalho de campo: materiais necessários, reconhecimento de microfósseis em amostras de mão, descrição litológica de seções sedimentares e posicionamento de amostras, procedimentos de amostragem, geologia regional da área a ser estudada no trabalho de campo: LEITURA DE HIPERTEXTO NO AVA.
2. Conceitos básicos de ecologia, paleoecologia, evolução biológica, paleogeografia e tectônica. Introdução ao estudo dos ambientes de sedimentação.
3. Generalidades sobre técnicas de preparação de amostras de sedimentos e rochas sedimentares visando microfósseis. Normas e procedimentos em sistemática. VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1: ASSUNTOS 1-3.
MÓDULO 2 – MICROFÓSSEIS CARBONÁTICOS E TRABALHO DE CAMPO
4. Foraminíferos e tecamebas
5. Ostracodes
6. Nanofósseis
7. Trabalho de campo: Patos de Minas (MG) (VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2: CADERNETAS).
8. Descrição e seleção das amostras do trabalho de campo para preparação micropaleontológica. Início da preparação de amostras. Orientação para preparação dos manuscritos.
9. Continuação de preparação de amostras. Orientação para preparação dos manuscritos. VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3: ASSUNTOS 4-6
MÓDULO 3 – MICROFÓSSEIS SILICOSOS E FOSFÁTICOS
10. Introdução ao estudo de microfósseis silicosos: radiolários e diatomáceas: técnicas de preparação de amostras, morfologia, ecologia, distribuição estratigráfica.
11. Introdução ao estudo dos microfósseis de origem fosfática: conodontes. Finalização da preparação de amostras
MÓDULO 4 – MICROFÓSSEIS ORGÂNICOS E TRABALHO FINAL-MICROPALEONTOLOGIA
12. Início da triagem de microfósseis (ATIVIDADE A SER CONTINUADA FORA DO PERÍODO DE AULA). Introdução ao estudo dos microfósseis com parede orgânica: palinologia, técnicas de preparação de amostras de palinomorfos. Grãos de pólen & esporos. Prática.
13. Palinomorfos: acritarcas e dinoflagelados. Prática. VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 ASSUNTOS 10-13 .
14. Taxonomia dos microfósseis recuperados a partir das amostras preparadas e triadas.
15. Ilustração científica (tiragem de fotomicrografias e montagem de estampas).
16. Revisão da taxonomia. Análises paleoecológicas, paleoambientais e bioestratigráficas.
17. Orientação para a finalização dos trabalhos finais em micropaleontologia.
18. Entrega para avaliação e apresentação do TRABALHO FINAL DE MICROPALEONTOLOGIA (=VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5: MANUSCRITO EM MICROPALEONTOLOGIA ELABORADO SEGUNDO AS NORMAS DA REVISTA BRASILEIRA DE PALEONTOLOGIA)
Forma de avaliação
Método: Aulas teóricas; aulas práticas utilizando bases de dados da literatura, trabalho de campo. Critério: Exercícios realizados em aulas práticas, seminário
Método: Aulas teóricas; aulas práticas utilizando bases de dados da literatura, trabalho de campo. Critério: Exercícios realizados em aulas práticas, seminário
Observação
Aulas presenciais e à distância, via vídeo conferência. Aulas práticas no Laboratório de Estudos Paleobiológicos.
Aulas presenciais e à distância, via vídeo conferência. Aulas práticas no Laboratório de Estudos Paleobiológicos.
Bibliografia
Antunes, R. L. 1997. Introdução ao estudo dos nanofósseis calcários. UFRJ, 115p.
Armstrong, H. & Brasier, M. D. 2005. Microfossils. 2 ed. Blackwell Publications, 296 p.
Carvalho, I. S. 2011. Paleontologia: Microfósseis, Paleoinvertebrados. Editora Interciência, Volume 2, 3ª edição.
Haq, B. & Boersma, A. 1984. Introduction to Marine Micropaleontology. Elsevier, 376p.
Morais, L.; Fairchild, T.R.; Lahr, D.J.; Rudnitzki, I.D.; Schopf, J.W.; Garcia, A.K.; Kudryavtsev, A.B.; Romero, G.R. 2017. Carbonaceous and siliceous Neoproterozoic vase-shaped microfossils (Urucum Formation, Brazil) and the question of early protistan biomineralization. Journal of Paleontology, 91: 393-406.
Seyve, C. 1990. Introdução à Micropaleontologia. Elf-Aquitaine Editions, 232p.
Antunes, R. L. 1997. Introdução ao estudo dos nanofósseis calcários. UFRJ, 115p.
Armstrong, H. & Brasier, M. D. 2005. Microfossils. 2 ed. Blackwell Publications, 296 p.
Carvalho, I. S. 2011. Paleontologia: Microfósseis, Paleoinvertebrados. Editora Interciência, Volume 2, 3ª edição.
Haq, B. & Boersma, A. 1984. Introduction to Marine Micropaleontology. Elsevier, 376p.
Morais, L.; Fairchild, T.R.; Lahr, D.J.; Rudnitzki, I.D.; Schopf, J.W.; Garcia, A.K.; Kudryavtsev, A.B.; Romero, G.R. 2017. Carbonaceous and siliceous Neoproterozoic vase-shaped microfossils (Urucum Formation, Brazil) and the question of early protistan biomineralization. Journal of Paleontology, 91: 393-406.
Seyve, C. 1990. Introdução à Micropaleontologia. Elf-Aquitaine Editions, 232p.
Créditos
8
8
Objetivos
Esta disciplina tem como metas ou objetivos maiores: capacitar o aluno a realizar análises de minerais em grãos ao microscópio óptico de luz polarizada (petrográfico), com ênfase à diagnose de minerais pesados; e treiná-lo na interpretação de resultados analíticos assim obtidos e no uso desses dados para solução de problemas geológicos relacionados a correlação estratigráfica, com ênfase a dispersão e proveniência.
Os objetivos específicos são: apresentar e oferecer treinamento em técnicas de preparação, descrição e identificação de minerais em grãos, com especial atenção aos recursos analíticos da microscopia óptica e eletrônica de varredura; demonstrar aplicações da análise de minerais em grãos em estudos de: proveniência, processos deposicionais, dinâmica sedimentar, contexto tectônico, história diagenética, correlação estratigráfica, caracterização tecnológica de matérias-primas industriais, geologia econômica e geologia forense; dar subsídios para separação e caracterização de minerais, em diferentes tipos de rochas, a serem submetidos a datações.
Esta disciplina tem como metas ou objetivos maiores: capacitar o aluno a realizar análises de minerais em grãos ao microscópio óptico de luz polarizada (petrográfico), com ênfase à diagnose de minerais pesados; e treiná-lo na interpretação de resultados analíticos assim obtidos e no uso desses dados para solução de problemas geológicos relacionados a correlação estratigráfica, com ênfase a dispersão e proveniência.
Os objetivos específicos são: apresentar e oferecer treinamento em técnicas de preparação, descrição e identificação de minerais em grãos, com especial atenção aos recursos analíticos da microscopia óptica e eletrônica de varredura; demonstrar aplicações da análise de minerais em grãos em estudos de: proveniência, processos deposicionais, dinâmica sedimentar, contexto tectônico, história diagenética, correlação estratigráfica, caracterização tecnológica de matérias-primas industriais, geologia econômica e geologia forense; dar subsídios para separação e caracterização de minerais, em diferentes tipos de rochas, a serem submetidos a datações.
Justificativa
A existência desta disciplina justifica-se pelos seguintes aspectos: 1) o vasto potencial da microscopia de grãos na interpretação de rochas fontes e paleogeografia e, por extensão, na classificação de contextos geotectônicos e tipos de bacia; 2) a forte aplicação da identificação de minerais em grãos em estudos de proveniência, dispersão sedimentar, caracterização tecnológica de minérios e investigação criminal; 3) a crescente importância da seleção, identificação e caracterização prévia de minerais pesados para datação, tendo em vista também o recente desenvolvimento da técnica geocronológica de SHRIMP; 4) o potencial dos minerais pesados na definição de fácies e horizontes estratigráficos em rochas terrígenas, incluindo sua associação com a química mineral.
A existência desta disciplina justifica-se pelos seguintes aspectos: 1) o vasto potencial da microscopia de grãos na interpretação de rochas fontes e paleogeografia e, por extensão, na classificação de contextos geotectônicos e tipos de bacia; 2) a forte aplicação da identificação de minerais em grãos em estudos de proveniência, dispersão sedimentar, caracterização tecnológica de minérios e investigação criminal; 3) a crescente importância da seleção, identificação e caracterização prévia de minerais pesados para datação, tendo em vista também o recente desenvolvimento da técnica geocronológica de SHRIMP; 4) o potencial dos minerais pesados na definição de fácies e horizontes estratigráficos em rochas terrígenas, incluindo sua associação com a química mineral.
Conteúdo
A disciplina divide-se em dois módulos temáticos principais, desenvolvidos em paralelo: I. identificação dos principais minerais pesados; e II. exemplos de utilização em estudos acadêmicos e aplicados à caracterização tecnológica de matérias-primas industriais, geologia econômica e geologia forense. Os conteúdos detalhados de cada módulo são enumerados a seguir.
Módulo I. Minerais em grãos: 01. Princípios de descrição e identificação de minerais em grãos ao microscópio petrográfico. 02 Elementos diagnósticos de minerais pesados ultraestáveis. 03. Elementos diagnósticos de minerais pesados estáveis. 04. Elementos diagnósticos de minerais pesados moderadamente estáveis. 05. Elementos diagnósticos de minerais pesados instáveis e muito instáveis.
Módulo II. Uso de minerais em grãos em estudos acadêmicos e aplicados: 01. Minerais pesados em estudos de proveniência e contexto tectônico. 02. Minerais pesados na caracterização do transporte sedimentar. 03. Minerais pesados e idade dos sedimentos. 04. Química mineral para definição de assinaturas genéticas em minerais pesados. 05. Minerais pesados na tecnologia, na indústria e na mineração. 06. Minerais pesados na geologia forense. 07. Técnicas de análise de minerais pesados. 08. Exercício prático: análise quantitativa de minerais pesados, para determinação de proveniência, paleogeografia e correlação estratigráfica.
Métodos:
Para o módulo I, os recursos didáticos são aulas expositivas interativas, em que as propriedades diagnósticas e as possíveis rochas fontes de cada mineral são apresentadas via fotomicrografias projetadas em diapositivos, intercaladas com estudos práticos dirigidos de identificação ao microscópio dos minerais apresentados.
Para o módulo II, além das aulas expositivas interativas, com apresentação de exemplos de aplicação de minerais pesados, serão utilizados mais dois recursos didáticos: proposição de desafio prático (“caso geológico”) a ser executado e apresentado em equipe pelo grupo de alunos da disciplina; e seminário, a ser preparado e apresentado por cada aluno, sobre tema de seu interesse a ser escolhido a partir de lista proposta pelos docentes.
A disciplina divide-se em dois módulos temáticos principais, desenvolvidos em paralelo: I. identificação dos principais minerais pesados; e II. exemplos de utilização em estudos acadêmicos e aplicados à caracterização tecnológica de matérias-primas industriais, geologia econômica e geologia forense. Os conteúdos detalhados de cada módulo são enumerados a seguir.
Módulo I. Minerais em grãos: 01. Princípios de descrição e identificação de minerais em grãos ao microscópio petrográfico. 02 Elementos diagnósticos de minerais pesados ultraestáveis. 03. Elementos diagnósticos de minerais pesados estáveis. 04. Elementos diagnósticos de minerais pesados moderadamente estáveis. 05. Elementos diagnósticos de minerais pesados instáveis e muito instáveis.
Módulo II. Uso de minerais em grãos em estudos acadêmicos e aplicados: 01. Minerais pesados em estudos de proveniência e contexto tectônico. 02. Minerais pesados na caracterização do transporte sedimentar. 03. Minerais pesados e idade dos sedimentos. 04. Química mineral para definição de assinaturas genéticas em minerais pesados. 05. Minerais pesados na tecnologia, na indústria e na mineração. 06. Minerais pesados na geologia forense. 07. Técnicas de análise de minerais pesados. 08. Exercício prático: análise quantitativa de minerais pesados, para determinação de proveniência, paleogeografia e correlação estratigráfica.
Métodos:
Para o módulo I, os recursos didáticos são aulas expositivas interativas, em que as propriedades diagnósticas e as possíveis rochas fontes de cada mineral são apresentadas via fotomicrografias projetadas em diapositivos, intercaladas com estudos práticos dirigidos de identificação ao microscópio dos minerais apresentados.
Para o módulo II, além das aulas expositivas interativas, com apresentação de exemplos de aplicação de minerais pesados, serão utilizados mais dois recursos didáticos: proposição de desafio prático (“caso geológico”) a ser executado e apresentado em equipe pelo grupo de alunos da disciplina; e seminário, a ser preparado e apresentado por cada aluno, sobre tema de seu interesse a ser escolhido a partir de lista proposta pelos docentes.
Forma de avaliação
Observação
Bibliografia
De Leeuw, A., Morton, A., van Baak, C.G.C., Vincent, S.J. 2017. Timing of arrival of the Danube to the Black Sea: Provenance of sediments from DSDP Site 380/380A. Terra Nova, 30(2): 114-124
Decou, A., Andrews, S.D., Alderton, D.H.M., Morton, A. 2017. Triassic to Early Jurassic climatic trends recorded in the Jameson Land Basin, East Greenland: clay mineralogy, petrography and heavy mineralogy. Basin Research, 29(5): 658-673
Fernandes, L.A., Giannini, P.C.F., Martinho, C.T. 2016. org. Tabela de Identificação Óptica de Minerais Transparentes em Sedimentos de Coutinho, J.M.V. & Coimbra, A.M. Versão Revista e Ampliada. São Paulo / Curitiba, IGc-USP / Departamento de Geologia – UFPR. 20p. (inéd.).
Flowerdew, M.J., Fleming, E.J., Morton, A., Frei, D., Chew, D.M., Daly, J.S. 2019. Assessing mineral fertility and bias in sedimentary provenance studies: examples from the Barents Shelf. In Application of Analytical Techniques to Petroleum Systems. London, Geological Society of London, Special Publication, 484.
Garzanti, E., Andò, S., Limonta, M., Fielding, L., Najman, Y. 2018. Diagenetic control on mineralogical suites in sand, silt, and mud (Cenozoic Nile Delta): Implications for provenance reconstructions. Earth-Science Reviews, 185: 122-139.
Garzanti, E., Vermeesch, P., Andò, S., Lustrino, M., Padoan, M., Vezzo, G. 2014. Ultra long distance littoral transport of Orange sand and provenance of the Skeleton Coast Erg (Namibia), Marine Geology, 357: 25–36.
Morton, A.C., McFadyen, S., Hurst, A., Pyle, J., Rose, P. 2014. Constraining the origin of reservoirs formed by sandstone intrusions: Insights from heavy mineral studies of the Eocene in the Forties area, United Kingdom central North Sea. AAPG Bulletin, 98(3): 545–561
O’Sullivan, G., Chew, D., Morton, A., Mark, C., Henrichs, I. 2018. Integrated apatite geochronology and geochemistry in sedimentary provenance analysis. Geochemistry, Geophysics, Geosystems 19(4): 1309-1326
Scott, R.A., Smyth, H.R., Morton, A.C. and Richardson, N. eds. 2014. Sediment Provenance Studies in Hydrocarbon Exploration and Production. London, Geological Society, Special Publications, 386, 420 p.
Zoleikhaei, Y., Frei, D., Morton, A., Zamanzadeh, S.M. 2016. Roundness of heavy minerals (zircon and apatite) as a provenance tool for unravelling recycling: a case study from the Sefidrud and Sarbaz rivers in N and SE Iran. Sedimentary Geology, 342: 106-117
De Leeuw, A., Morton, A., van Baak, C.G.C., Vincent, S.J. 2017. Timing of arrival of the Danube to the Black Sea: Provenance of sediments from DSDP Site 380/380A. Terra Nova, 30(2): 114-124
Decou, A., Andrews, S.D., Alderton, D.H.M., Morton, A. 2017. Triassic to Early Jurassic climatic trends recorded in the Jameson Land Basin, East Greenland: clay mineralogy, petrography and heavy mineralogy. Basin Research, 29(5): 658-673
Fernandes, L.A., Giannini, P.C.F., Martinho, C.T. 2016. org. Tabela de Identificação Óptica de Minerais Transparentes em Sedimentos de Coutinho, J.M.V. & Coimbra, A.M. Versão Revista e Ampliada. São Paulo / Curitiba, IGc-USP / Departamento de Geologia – UFPR. 20p. (inéd.).
Flowerdew, M.J., Fleming, E.J., Morton, A., Frei, D., Chew, D.M., Daly, J.S. 2019. Assessing mineral fertility and bias in sedimentary provenance studies: examples from the Barents Shelf. In Application of Analytical Techniques to Petroleum Systems. London, Geological Society of London, Special Publication, 484.
Garzanti, E., Andò, S., Limonta, M., Fielding, L., Najman, Y. 2018. Diagenetic control on mineralogical suites in sand, silt, and mud (Cenozoic Nile Delta): Implications for provenance reconstructions. Earth-Science Reviews, 185: 122-139.
Garzanti, E., Vermeesch, P., Andò, S., Lustrino, M., Padoan, M., Vezzo, G. 2014. Ultra long distance littoral transport of Orange sand and provenance of the Skeleton Coast Erg (Namibia), Marine Geology, 357: 25–36.
Morton, A.C., McFadyen, S., Hurst, A., Pyle, J., Rose, P. 2014. Constraining the origin of reservoirs formed by sandstone intrusions: Insights from heavy mineral studies of the Eocene in the Forties area, United Kingdom central North Sea. AAPG Bulletin, 98(3): 545–561
O’Sullivan, G., Chew, D., Morton, A., Mark, C., Henrichs, I. 2018. Integrated apatite geochronology and geochemistry in sedimentary provenance analysis. Geochemistry, Geophysics, Geosystems 19(4): 1309-1326
Scott, R.A., Smyth, H.R., Morton, A.C. and Richardson, N. eds. 2014. Sediment Provenance Studies in Hydrocarbon Exploration and Production. London, Geological Society, Special Publications, 386, 420 p.
Zoleikhaei, Y., Frei, D., Morton, A., Zamanzadeh, S.M. 2016. Roundness of heavy minerals (zircon and apatite) as a provenance tool for unravelling recycling: a case study from the Sefidrud and Sarbaz rivers in N and SE Iran. Sedimentary Geology, 342: 106-117
Créditos
2
2
Objetivos
A disciplina objetiva fornecer aos alunos uma visão integrada sobre a atividade neotectônica em diferentes contextos (limites de placas e intraplaca) e a sua resposta no relevo.
A disciplina objetiva fornecer aos alunos uma visão integrada sobre a atividade neotectônica em diferentes contextos (limites de placas e intraplaca) e a sua resposta no relevo.
Justificativa
O estudo da neotectônica tem merecido atenção crescente sobretudo pelas implicações que apresenta à estabilidade geológica regional e atividade humana (riscos geológicos). Diferentes formas de relevo estão
relacionadas à atividade neotectônica. O conhecimento integrado da atividade tectônica recente e a geomorfologia são essenciais para a definição de locais favoráveis à implantação de diferentes obras de
engenharia, algumas de grande porte e de longa vida.
O estudo da neotectônica tem merecido atenção crescente sobretudo pelas implicações que apresenta à estabilidade geológica regional e atividade humana (riscos geológicos). Diferentes formas de relevo estão
relacionadas à atividade neotectônica. O conhecimento integrado da atividade tectônica recente e a geomorfologia são essenciais para a definição de locais favoráveis à implantação de diferentes obras de
engenharia, algumas de grande porte e de longa vida.
Conteúdo
Neotectônica: definições e intervalo de tempo abrangido. Fontes de informações em estudos
de neotectônica. Paleosismologia. Geomorfologia e seu objeto de estudo.
Neotectônica no contexto da tectônica global. Distribuição das placas na superfície terrestre
e dos esforços resultantes de suas interações. Tectônica no limite de placas, tectônica
intraplaca, reativação tectônica.
Tectônica rúptil e indicadores cinemáticos. Uso de estereogramas e notações de atitudes
planares e lineares. Técnicas para determinação de paleotensões. Elaboração de modelo
neotectônico de uma área hipotética.
Geomorfologia e neotectônica: soerguimento e denudação. Formas de relevo em limites de
placas e em contexto intraplaca. Formas de relevo relacionadas com a atividade magmática
intrusiva e extrusiva.
Geomorfologia fluvial e neotectônica. Análise de mapas topográficos. Mapas
morfotectônicos.
Mapa mundial de esforços. Aplicações de estudos integrados de neotectônica e formas de relevo.
Neotectônica: definições e intervalo de tempo abrangido. Fontes de informações em estudos
de neotectônica. Paleosismologia. Geomorfologia e seu objeto de estudo.
Neotectônica no contexto da tectônica global. Distribuição das placas na superfície terrestre
e dos esforços resultantes de suas interações. Tectônica no limite de placas, tectônica
intraplaca, reativação tectônica.
Tectônica rúptil e indicadores cinemáticos. Uso de estereogramas e notações de atitudes
planares e lineares. Técnicas para determinação de paleotensões. Elaboração de modelo
neotectônico de uma área hipotética.
Geomorfologia e neotectônica: soerguimento e denudação. Formas de relevo em limites de
placas e em contexto intraplaca. Formas de relevo relacionadas com a atividade magmática
intrusiva e extrusiva.
Geomorfologia fluvial e neotectônica. Análise de mapas topográficos. Mapas
morfotectônicos.
Mapa mundial de esforços. Aplicações de estudos integrados de neotectônica e formas de relevo.
Forma de avaliação
Exercícios e seminários.
Exercícios e seminários.
Observação
Bibliografia
Burbank, D.W. & Anderson, R.S., 2011. Tectonic Geomorphology, Wiley-Blackwell, 474p.
Hancock, P.L., ed., 1994. Continental deformation. Pergamon, 421p.
McCalpin, J.P., 2011. Paleoseismology, Academic Press, 613p.
Summerfield, M.A., 2013. Global Geomorphology, Routledge, 560p.
Vita-Finzi, C., 1991. Recent Earth’s movements: an introduction to Neotectonics. Academic
Press, 226p.
Artigos selecionados.
Burbank, D.W. & Anderson, R.S., 2011. Tectonic Geomorphology, Wiley-Blackwell, 474p.
Hancock, P.L., ed., 1994. Continental deformation. Pergamon, 421p.
McCalpin, J.P., 2011. Paleoseismology, Academic Press, 613p.
Summerfield, M.A., 2013. Global Geomorphology, Routledge, 560p.
Vita-Finzi, C., 1991. Recent Earth’s movements: an introduction to Neotectonics. Academic
Press, 226p.
Artigos selecionados.
Créditos
3
3
Objetivos
O objetivo desta disciplina é reunir pesquisadores e estudantes brasileiros focados nos mais diversos aspectos da análise de minerais pesados, para conhecer e debater com dois docentes-pesquisadores da Universitá de Milano Bicocca, Itália (Sérgio Andò e Eduardo Garzanti), os métodos e técnicas que vêm sendo desenvolvidos pelo “Grupo de Proveniência de Milão”, referência internacional nesse tipo de estudo.
O objetivo desta disciplina é reunir pesquisadores e estudantes brasileiros focados nos mais diversos aspectos da análise de minerais pesados, para conhecer e debater com dois docentes-pesquisadores da Universitá de Milano Bicocca, Itália (Sérgio Andò e Eduardo Garzanti), os métodos e técnicas que vêm sendo desenvolvidos pelo “Grupo de Proveniência de Milão”, referência internacional nesse tipo de estudo.
Justificativa
O oferecimento da disciplina justifica-se por cinco aspectos principais:
1) A importância histórica e atual da análise de minerais pesados em grãos para o estudo de proveniência sedimentar. Embora estabelecida como ferramenta de proveniência há mais de 100 anos, a análise de minerais pesados recentemente ressurgiu, tanto no uso da técnica em seus formatos clássicos quanto no seu desenvolvimento através da aplicação de novas tecnologias, por exemplo a análise química por FRX, a espectroscopia Raman e a combinação com métodos radiométricos e de sensibilidade à luminescência. Uma demonstração disso é que a quantidade de publicações no banco de dados Web of Science com as palavras-chave “minerais pesados” e “proveniência” teve um aumento de 5 a 6 vezes nos últimos 20 anos.
2) O trabalho de ponta desenvolvido nesse tipo de estudo na Europa, dentro do qual a Universitá de Milano Bicocca é uma das principais referências. A análise daquelas mesmas publicações sobre “minerais pesados” e “proveniência” levantadas nos dados Web of Science revela que os grupos de pesquisa que lideram a retomada deste tema são predominantemente europeus, com destaque para Itália, Alemanha e Reino Unido.
3) O ganho de qualidade interpretativa que a análise de minerais pesados apresenta quando combinada com outros métodos e técnicas aplicados aos mesmos sedimentos ou aos próprios concentrados de pesados. A onda de trabalhos de proveniência via pesados produzida nos últimos 20 anos tem revitalizado o poder dessa ferramenta graças à integração com outros métodos e técnicas de análise sedimentológica e mineralógica, principalmente os voltados para a geoquímica mineral.
4) O estágio ainda incipiente da integração da análise de minerais pesados com a geocronologia detrítica (por exemplo, datação U-Pb de zircão). Um problema metodológico recorrente e sistemático na esmagadora maioria dos estudos de proveniência baseados na geocronologia de zircão detrítico é a desconsideração do viés hidráulico introduzido pelos diferentes tipos de processos de transporte sedimentar na assinatura de proveniência de sedimentos e rochas sedimentares. Ao focar sua atenção apenas nas distribuições de idade, esses estudos negligenciam o registro inerente de processos sedimentares que transportaram os grãos de zircão até seu sítio de deposição final, o que leva a interpretações errôneas.
5) A consequente necessidade de criar um esforço internacional para evitar a proliferação de erros metodológicos quando da integração da análise de pesados com métodos geocronológicos. A integração da análise de minerais pesados e da geocronologia de zircão detrítico, se feita de modo criterioso, oferecerá um conjunto de ferramentas poderoso para auxiliar a decifrar os processos de transporte e reciclagem de sedimentos. Isso permitirá chegar e interpretações paleotectônicas e de proveniência muito mais respaldadas e refinadas que as que vem sendo obtidas.
A disciplina será oferecida totalmente no formato concentrado e presencial. A opção por este formato justifica-se pela agenda e disponibilidade dos dois pesquisadores da Universitá de Milano Bicocca que participarão intensamente do curso; justifica-se também pela necessidade, do ponto de vista pedagógico, da intercalação de módulos teórico e prático, este com utilização assistida do microscópio óptico de luz polarizada.
As atividades da disciplina serão essencialmente síncronas. Consultas assíncronas eventuais (não obrigatórias) poderão ser feitas pelos estudantes na plataforma Moodle USP e-disciplinas, que será utilizada como repositório para arquivos digitais de apresentações e estudos de caso exibidos em aula.
O oferecimento da disciplina justifica-se por cinco aspectos principais:
1) A importância histórica e atual da análise de minerais pesados em grãos para o estudo de proveniência sedimentar. Embora estabelecida como ferramenta de proveniência há mais de 100 anos, a análise de minerais pesados recentemente ressurgiu, tanto no uso da técnica em seus formatos clássicos quanto no seu desenvolvimento através da aplicação de novas tecnologias, por exemplo a análise química por FRX, a espectroscopia Raman e a combinação com métodos radiométricos e de sensibilidade à luminescência. Uma demonstração disso é que a quantidade de publicações no banco de dados Web of Science com as palavras-chave “minerais pesados” e “proveniência” teve um aumento de 5 a 6 vezes nos últimos 20 anos.
2) O trabalho de ponta desenvolvido nesse tipo de estudo na Europa, dentro do qual a Universitá de Milano Bicocca é uma das principais referências. A análise daquelas mesmas publicações sobre “minerais pesados” e “proveniência” levantadas nos dados Web of Science revela que os grupos de pesquisa que lideram a retomada deste tema são predominantemente europeus, com destaque para Itália, Alemanha e Reino Unido.
3) O ganho de qualidade interpretativa que a análise de minerais pesados apresenta quando combinada com outros métodos e técnicas aplicados aos mesmos sedimentos ou aos próprios concentrados de pesados. A onda de trabalhos de proveniência via pesados produzida nos últimos 20 anos tem revitalizado o poder dessa ferramenta graças à integração com outros métodos e técnicas de análise sedimentológica e mineralógica, principalmente os voltados para a geoquímica mineral.
4) O estágio ainda incipiente da integração da análise de minerais pesados com a geocronologia detrítica (por exemplo, datação U-Pb de zircão). Um problema metodológico recorrente e sistemático na esmagadora maioria dos estudos de proveniência baseados na geocronologia de zircão detrítico é a desconsideração do viés hidráulico introduzido pelos diferentes tipos de processos de transporte sedimentar na assinatura de proveniência de sedimentos e rochas sedimentares. Ao focar sua atenção apenas nas distribuições de idade, esses estudos negligenciam o registro inerente de processos sedimentares que transportaram os grãos de zircão até seu sítio de deposição final, o que leva a interpretações errôneas.
5) A consequente necessidade de criar um esforço internacional para evitar a proliferação de erros metodológicos quando da integração da análise de pesados com métodos geocronológicos. A integração da análise de minerais pesados e da geocronologia de zircão detrítico, se feita de modo criterioso, oferecerá um conjunto de ferramentas poderoso para auxiliar a decifrar os processos de transporte e reciclagem de sedimentos. Isso permitirá chegar e interpretações paleotectônicas e de proveniência muito mais respaldadas e refinadas que as que vem sendo obtidas.
A disciplina será oferecida totalmente no formato concentrado e presencial. A opção por este formato justifica-se pela agenda e disponibilidade dos dois pesquisadores da Universitá de Milano Bicocca que participarão intensamente do curso; justifica-se também pela necessidade, do ponto de vista pedagógico, da intercalação de módulos teórico e prático, este com utilização assistida do microscópio óptico de luz polarizada.
As atividades da disciplina serão essencialmente síncronas. Consultas assíncronas eventuais (não obrigatórias) poderão ser feitas pelos estudantes na plataforma Moodle USP e-disciplinas, que será utilizada como repositório para arquivos digitais de apresentações e estudos de caso exibidos em aula.
Conteúdo
Dia 1
• Análise quantitativa de proveniência
• Vieses naturais e analíticos na análise de proveniência
• Estudos de placas tectônicas e minerais pesados
• Seleção hidráulica e estratégias de coleta de sedimentos em campo
Dia 2
• Análise de grão único: geoquímica
• Corrosão de minerais pesados durante intemperismo e diagênese
• Prática laboratorial de identificação de minerais pesados: introdução ao uso do microscópio para estudos de MP em silte e areia (SA): zircão, turmalina, rutilo, apatita, espinélio em assembleias empobrecidas
Dia 3
• Análise de grão único: geocronologia e termocronologia
• Espectroscopia Raman em estudos de proveniência
• Prática laboratorial de identificação de minerais pesados: anfibólios, epídotos, granadas, Al-silicatos em assembleias orogênicas
Dia 4
• Mudanças de proveniência e drenagem impulsionadas pela tectônica e clima
• Leque do Indo: mineralogia de sedimentos turbidíticos
• Prática laboratorial de identificação de minerais pesados : piroxênios, olivinas, oxi-hornblenda em assembleias vulcânicas
Dia 5
• Discussão aberta: o que vem a seguir nos estudos de proveniência?
• Laboratório de separação de minerais pesados (vídeos)
• Prática laboratorial de identificação de minerais pesados: lâminas com miscelâneas de minerais pesados de diferentes configurações geológicas
Dia 1
• Análise quantitativa de proveniência
• Vieses naturais e analíticos na análise de proveniência
• Estudos de placas tectônicas e minerais pesados
• Seleção hidráulica e estratégias de coleta de sedimentos em campo
Dia 2
• Análise de grão único: geoquímica
• Corrosão de minerais pesados durante intemperismo e diagênese
• Prática laboratorial de identificação de minerais pesados: introdução ao uso do microscópio para estudos de MP em silte e areia (SA): zircão, turmalina, rutilo, apatita, espinélio em assembleias empobrecidas
Dia 3
• Análise de grão único: geocronologia e termocronologia
• Espectroscopia Raman em estudos de proveniência
• Prática laboratorial de identificação de minerais pesados: anfibólios, epídotos, granadas, Al-silicatos em assembleias orogênicas
Dia 4
• Mudanças de proveniência e drenagem impulsionadas pela tectônica e clima
• Leque do Indo: mineralogia de sedimentos turbidíticos
• Prática laboratorial de identificação de minerais pesados : piroxênios, olivinas, oxi-hornblenda em assembleias vulcânicas
Dia 5
• Discussão aberta: o que vem a seguir nos estudos de proveniência?
• Laboratório de separação de minerais pesados (vídeos)
• Prática laboratorial de identificação de minerais pesados: lâminas com miscelâneas de minerais pesados de diferentes configurações geológicas
Forma de avaliação
A avaliação será feita para os módulos teórico e prático. Para o módulo teórico, o critério de avaliação será um resumo de uma página de cada aula expositiva. Para o módulo prático, será uma listagem dos minerais pesados examinados contendo propriedades ópticas diagnósticas e rochas fontes mais comuns. A relação entre nota e conceito será a seguinte: nota 8,5 a 10,0: conceito A (muito bom); nota 6,5 a 8,4: conceito B (bom); nota 5,0 a 6,4: conceito C (satisfatório); nota 3,0 a 4,9: conceito D (insatisfatório); nota 0,0 a 2,9, conceito E (muito insatisfatório).
A avaliação será feita para os módulos teórico e prático. Para o módulo teórico, o critério de avaliação será um resumo de uma página de cada aula expositiva. Para o módulo prático, será uma listagem dos minerais pesados examinados contendo propriedades ópticas diagnósticas e rochas fontes mais comuns. A relação entre nota e conceito será a seguinte: nota 8,5 a 10,0: conceito A (muito bom); nota 6,5 a 8,4: conceito B (bom); nota 5,0 a 6,4: conceito C (satisfatório); nota 3,0 a 4,9: conceito D (insatisfatório); nota 0,0 a 2,9, conceito E (muito insatisfatório).
Observação
Disciplina ministrada em Inglês
Disciplina ministrada em Inglês
Bibliografia
1. Andò S., 2020. Gravimetric Separation of Heavy Minerals in Sediments and Rocks. Minerals, 10, 273.
2. Andò S. et al., 2012. Corrosion of heavy minerals during weathering and diagenesis: A catalog for optical analysis. Sedimentary Geology, 280, 165–178.
3. Andò S. et al., 2014. Metamorphic grade of source rocks revealed by chemical fingerprints of detrital amphibole and garnet. From: Scott, R.A., Smyth, H.R., Morton, A.C. & Richardson, N. Sediment Provenance Studies in Hydrocarbon Exploration and Production. GSL, 386, 351–371.
4. Andò S. et al., 2019. Integrating heavy-mineral, geochemical and biomarker analyses of Plio-Pleistocene sandy and silty turbidites: a novel approach for provenance studies (Indus Fan, IODP Expedition 355). Geological Magazine doi.org/10.1017/S0016756819000773.
5. Andò S., Garzanti E., 2014. Raman spectroscopy in heavy-mineral studies. From: Scott, R.A., Smyth, H.R., Morton, A.C. & Richardson, N. Sediment Provenance Studies in Hydrocarbon Exploration and Production. GSL, 386, 395–412.
6. Bersani D. et al., 2009. Micro-Raman spectroscopy as a routine tool for garnet analysis. Spectrochimica Acta Part A, 73, 484–491.
7. Borromeo L. et al., 2022. Detrital orthopyroxene as a tracer of geodynamic setting: A Raman and SEM-EDS provenance study. Chemical Geology, 596, 120809.
8. Dunkl I. et al. 2020. Comparability of heavy mineral data – The first interlaboratory round robin test. Earth-Science Reviews, 211, 103210.
9. Garzanti E. et al., 2010. Mineralogical and chemical variability of fluvial sediments 1. Bedload sand (Ganga–Brahmaputra, Bangladesh). Earth and Planetary Science Letters, 299, 368–381.
10. Garzanti et al., 2011. Mineralogical and chemical variability of fluvial sediments 2. Suspended-load silt (Ganga–Brahmaputra, Bangladesh). Earth and Planetary Science Letters, 302, 107–120.
11. Garzanti et al., 2014. Provenance of Passive-Margin Sand (Southern Africa). The Journal of Geology, 122, 17–42.
12. Garzanti et al., 2018. Sedimentary processes controlling ultralong cells of littoral transport: Placer formation and termination of the Orange sand highway in southern Angola. Sedimentology, 65, 431–460.
13. Garzanti et al., 2018. The zircon story of the Nile: Time-structure maps of source rocks and discontinuous propagation of detrital signals. Basin Research, 30, 1098–1117.
14. Garzanti et al., 2020. Provenance of Cenozoic Indus Fan Sediments (IODP Sites U1456 and U1457). Journal of Sedimentary Research, 90, 1114–1127.
15. Garzanti et al 2021. Transcontinental retroarc sediment routing controlled by subduction geometry and climate change (Central and Southern Andes, Argentina). Basin Research, 00, 1–32.
16. Garzanti et al., 2021. The Congo Deep-Sea Fan: mineralogical, REE, and Nd-Isotope variability in quartzose Passive-Margin Sand. Journal of Sedimentary Research, 91, 433–450.
17. Garzanti E., Andò S., 2007. Plate tectonics and heavy mineral suites of modern sands. Developments in Sedimentology, Vol. 58, 741–763.
18. Garzanti E., Andò S., 2007. Heavy mineral concentration in modern sands: implications for provenance interpretation. Developments in Sedimentology, Vol. 58, 517–545.
19. Garzanti E., Andò S., 2019. Heavy Minerals for Junior Woodchucks. Minerals, 9, 148.
20. Limonta et al., 2014. Multicyclic sediment transfer along and across convergent plate boundaries (Barbados, Lesser Antilles). Basin Research (2014) 1–18.
21. Paleari et al., 2019. Aeolian Dust Provenance in Central East Antarctica During the Holocene: Environmental Constraints from Single‐Grain Raman Spectroscopy. Geophysical Research Letters, 46, 9968–9979.
22. Pastore et al., 2021. Provenance and recycling of Sahara Desert sand. Earth Science Review, 216, 103606.
23. Resentini et al., 2018. Quantifying roundness of detrital minerals by image analysis: sediment transport, shape effects, and provenance implications. Journal of Sedimentary Research, 88, 276–289.
24. Resentini et al., 2020. Zircon as a provenance tracer: Coupling Raman spectroscopy and U-Pb geochronology in source-to-sink studies. Chemical Geology, 555, 119828.
1. Andò S., 2020. Gravimetric Separation of Heavy Minerals in Sediments and Rocks. Minerals, 10, 273.
2. Andò S. et al., 2012. Corrosion of heavy minerals during weathering and diagenesis: A catalog for optical analysis. Sedimentary Geology, 280, 165–178.
3. Andò S. et al., 2014. Metamorphic grade of source rocks revealed by chemical fingerprints of detrital amphibole and garnet. From: Scott, R.A., Smyth, H.R., Morton, A.C. & Richardson, N. Sediment Provenance Studies in Hydrocarbon Exploration and Production. GSL, 386, 351–371.
4. Andò S. et al., 2019. Integrating heavy-mineral, geochemical and biomarker analyses of Plio-Pleistocene sandy and silty turbidites: a novel approach for provenance studies (Indus Fan, IODP Expedition 355). Geological Magazine doi.org/10.1017/S0016756819000773.
5. Andò S., Garzanti E., 2014. Raman spectroscopy in heavy-mineral studies. From: Scott, R.A., Smyth, H.R., Morton, A.C. & Richardson, N. Sediment Provenance Studies in Hydrocarbon Exploration and Production. GSL, 386, 395–412.
6. Bersani D. et al., 2009. Micro-Raman spectroscopy as a routine tool for garnet analysis. Spectrochimica Acta Part A, 73, 484–491.
7. Borromeo L. et al., 2022. Detrital orthopyroxene as a tracer of geodynamic setting: A Raman and SEM-EDS provenance study. Chemical Geology, 596, 120809.
8. Dunkl I. et al. 2020. Comparability of heavy mineral data – The first interlaboratory round robin test. Earth-Science Reviews, 211, 103210.
9. Garzanti E. et al., 2010. Mineralogical and chemical variability of fluvial sediments 1. Bedload sand (Ganga–Brahmaputra, Bangladesh). Earth and Planetary Science Letters, 299, 368–381.
10. Garzanti et al., 2011. Mineralogical and chemical variability of fluvial sediments 2. Suspended-load silt (Ganga–Brahmaputra, Bangladesh). Earth and Planetary Science Letters, 302, 107–120.
11. Garzanti et al., 2014. Provenance of Passive-Margin Sand (Southern Africa). The Journal of Geology, 122, 17–42.
12. Garzanti et al., 2018. Sedimentary processes controlling ultralong cells of littoral transport: Placer formation and termination of the Orange sand highway in southern Angola. Sedimentology, 65, 431–460.
13. Garzanti et al., 2018. The zircon story of the Nile: Time-structure maps of source rocks and discontinuous propagation of detrital signals. Basin Research, 30, 1098–1117.
14. Garzanti et al., 2020. Provenance of Cenozoic Indus Fan Sediments (IODP Sites U1456 and U1457). Journal of Sedimentary Research, 90, 1114–1127.
15. Garzanti et al 2021. Transcontinental retroarc sediment routing controlled by subduction geometry and climate change (Central and Southern Andes, Argentina). Basin Research, 00, 1–32.
16. Garzanti et al., 2021. The Congo Deep-Sea Fan: mineralogical, REE, and Nd-Isotope variability in quartzose Passive-Margin Sand. Journal of Sedimentary Research, 91, 433–450.
17. Garzanti E., Andò S., 2007. Plate tectonics and heavy mineral suites of modern sands. Developments in Sedimentology, Vol. 58, 741–763.
18. Garzanti E., Andò S., 2007. Heavy mineral concentration in modern sands: implications for provenance interpretation. Developments in Sedimentology, Vol. 58, 517–545.
19. Garzanti E., Andò S., 2019. Heavy Minerals for Junior Woodchucks. Minerals, 9, 148.
20. Limonta et al., 2014. Multicyclic sediment transfer along and across convergent plate boundaries (Barbados, Lesser Antilles). Basin Research (2014) 1–18.
21. Paleari et al., 2019. Aeolian Dust Provenance in Central East Antarctica During the Holocene: Environmental Constraints from Single‐Grain Raman Spectroscopy. Geophysical Research Letters, 46, 9968–9979.
22. Pastore et al., 2021. Provenance and recycling of Sahara Desert sand. Earth Science Review, 216, 103606.
23. Resentini et al., 2018. Quantifying roundness of detrital minerals by image analysis: sediment transport, shape effects, and provenance implications. Journal of Sedimentary Research, 88, 276–289.
24. Resentini et al., 2020. Zircon as a provenance tracer: Coupling Raman spectroscopy and U-Pb geochronology in source-to-sink studies. Chemical Geology, 555, 119828.
Créditos
6
6
Objetivos
Oferecer aos alunos a oportunidade de contato com diversos tópicos da Paleontologia, com ênfase na íntima relação entre processos essencialmente geológicos e cósmicos, e a dinâmica biológica, ambas em constante evolução desde a origem da Terra. A disciplina seleciona no decorrer do seu andamento, artigos científicos organizados cronologicamente desde a formação do Sistema Solar – e suas peculiaridades favoráveis à vida -, incluindo a evolução geológica terrestre e a biológica pré-cambriana, bem como eventos fanerozoicos marcantes segundo novos dados, conceitos, e propostas em artigos publicados recentemente.
Oferecer aos alunos a oportunidade de contato com diversos tópicos da Paleontologia, com ênfase na íntima relação entre processos essencialmente geológicos e cósmicos, e a dinâmica biológica, ambas em constante evolução desde a origem da Terra. A disciplina seleciona no decorrer do seu andamento, artigos científicos organizados cronologicamente desde a formação do Sistema Solar – e suas peculiaridades favoráveis à vida -, incluindo a evolução geológica terrestre e a biológica pré-cambriana, bem como eventos fanerozoicos marcantes segundo novos dados, conceitos, e propostas em artigos publicados recentemente.
Justificativa
Comumente restritos à uma área de atuação ligada ao doutorado ou mestrado, diversos alunos de pós-graduação não têm oportunidade de contato com assuntos e artigos tratando de temas distantes do seu campo de pesquisa. Esta disciplina, construída no decorrer do semestre em conjunto com os alunos, oferece a oportunidade de aproveitamento de contato com novos argumentos em contextos geológicos e biológicos distintos da sua atuação, além de novas perspectivas para discussões de questões ligadas à sua área de pesquisa.
Comumente restritos à uma área de atuação ligada ao doutorado ou mestrado, diversos alunos de pós-graduação não têm oportunidade de contato com assuntos e artigos tratando de temas distantes do seu campo de pesquisa. Esta disciplina, construída no decorrer do semestre em conjunto com os alunos, oferece a oportunidade de aproveitamento de contato com novos argumentos em contextos geológicos e biológicos distintos da sua atuação, além de novas perspectivas para discussões de questões ligadas à sua área de pesquisa.
Conteúdo
O Sistema Solar e a Terra na via Láctea: oásis para a origem e desenvolvimento vida.
A origem da Vida fora da Terra – novos argumentos sobre a panspermia
O desenvolvimento da vida na Terra Hadeana
A geologia e a biologia Arqueana – a vida microbiana
Catástrofes e revoluções geológicas e biológicas na Terra proterozoica
Geologia e biologia durante a transição proterozoico-fanerozoica
O desenvolvimento da vida multicelular: como a vida complexa transformou a superfície terrestre.
Extinções em massa – a diversidade impulsionada pelos grandes momentos de crise biológica
O Sistema Solar e a Terra na via Láctea: oásis para a origem e desenvolvimento vida.
A origem da Vida fora da Terra – novos argumentos sobre a panspermia
O desenvolvimento da vida na Terra Hadeana
A geologia e a biologia Arqueana – a vida microbiana
Catástrofes e revoluções geológicas e biológicas na Terra proterozoica
Geologia e biologia durante a transição proterozoico-fanerozoica
O desenvolvimento da vida multicelular: como a vida complexa transformou a superfície terrestre.
Extinções em massa – a diversidade impulsionada pelos grandes momentos de crise biológica
Forma de avaliação
Observação
Bibliografia
Aiewsakun; Katzourakis, 2017. Marine origin of retroviruses in the early Palaeozoic Era Nat. Commun., 8 (2017), p. 13954. Langmuir, C. H., Broecker, W. 2013. How to Build a Habitable Planet: The Story of Earth from the Big Bang toHumankind (Revised and Expanded Edition), Princeton University Press, 700 p. Cockell, C. Sistema Terra vida: uma introdução. Oficina de Textos, São Paulo, 360p. Gargaud, M. et al. 2012. Young sum, early earth and the origins of life. Lessons for astrobiology. Springer, 295p. Hofmann, R. 2018. Diversity partitioning in Phanerozoic benthic marine communities. PNAS 2, 2019 116 (1) 79-83. James Kasting 2009. How to Find a Habitable Planet 360p. Princeton University Press, 127p. Michael J. Benton, David A. T. Harper.2009. Introduction to Paleobiology and the Fossil Record. John Wiley & Sons,608p. Philippo, et al 2018 Globally asynchronous sulphur isotope signals require re-definition of the Great Oxidation Event. Article | OPEN | Nature Communications, 9: 2245 (2018). Steele, E.J. et al. 2018. Cause of Cambrian Explosion – Terrestrial or Cosmic? Progress in Biophysics and Molecular Biology, 136:3-23. Teixeira, W.; Fairchild, T. R. (Org.); Toledo, M. C. M. (Org.); Taioli, F. (Org.). Decifrando a Terra – 2a edição. 02. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional – IBEP, 2009. v. 1. 623p.
Aiewsakun; Katzourakis, 2017. Marine origin of retroviruses in the early Palaeozoic Era Nat. Commun., 8 (2017), p. 13954. Langmuir, C. H., Broecker, W. 2013. How to Build a Habitable Planet: The Story of Earth from the Big Bang toHumankind (Revised and Expanded Edition), Princeton University Press, 700 p. Cockell, C. Sistema Terra vida: uma introdução. Oficina de Textos, São Paulo, 360p. Gargaud, M. et al. 2012. Young sum, early earth and the origins of life. Lessons for astrobiology. Springer, 295p. Hofmann, R. 2018. Diversity partitioning in Phanerozoic benthic marine communities. PNAS 2, 2019 116 (1) 79-83. James Kasting 2009. How to Find a Habitable Planet 360p. Princeton University Press, 127p. Michael J. Benton, David A. T. Harper.2009. Introduction to Paleobiology and the Fossil Record. John Wiley & Sons,608p. Philippo, et al 2018 Globally asynchronous sulphur isotope signals require re-definition of the Great Oxidation Event. Article | OPEN | Nature Communications, 9: 2245 (2018). Steele, E.J. et al. 2018. Cause of Cambrian Explosion – Terrestrial or Cosmic? Progress in Biophysics and Molecular Biology, 136:3-23. Teixeira, W.; Fairchild, T. R. (Org.); Toledo, M. C. M. (Org.); Taioli, F. (Org.). Decifrando a Terra – 2a edição. 02. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional – IBEP, 2009. v. 1. 623p.
Créditos
4
4
Objetivos
Entre os objetivos desta disciplina destacam-se: – discutir os diferentes grupos de microfósseis orgânicos (pólen, esporos, acritarcas, dinoflagelados), calcários (foraminíferos) e silicosos (radiolários, diatomáceas e fitólitos) sob o ponto de vista da Bioestratigrafia, Peloecologia e outras aplicações práticas no âmbito da Geologia do Petróleo, Geologia Sedimentar, estudos de Reconstrução Ambiental; – detalhar os aspectos metodologias de extração de microfósseis de rochas sedimentares e sedimentos orgânicos do Pré-Cambriano, Paleozoico, Mesozoico, Cenozoico até o Quaternário Tardio; – introduzir o conceito de microfósseis como proxies paleoambientais; – reconstituir a fisionomia da paisagem a partir de afinidades botânicas especialmente para grãos de pólen e esporos; discutir os diferentes grupos de palinomorfos não-polínicos (algas, cistos de algas, acritarcas, fungos, partículas carbonizadas) e sua importância em estudos paleoambientais; – discutir o aparecimento , no registro fóssil, dos primeiros microfósseis tentativas iniciais de zoneamento Bioestratigráfico do Pré-Cambriano, suas limitações, e o estado da arte com biozonas de acritarcas e protistas (como exemplos); discutir o emprego dos cisto do fungo Sporormiella em estudos sobre a extinção da megafauna do Pleistoceno; – discutir o conceito de Palinofáceis e suas aplicações em estudos geológicos; – discutir aspectos morfológicos, taxonômicos de fósseis-guias para o Pré-Cambriano, Paleozoico, Mesozoico e Cenozoico.
Entre os objetivos desta disciplina destacam-se: – discutir os diferentes grupos de microfósseis orgânicos (pólen, esporos, acritarcas, dinoflagelados), calcários (foraminíferos) e silicosos (radiolários, diatomáceas e fitólitos) sob o ponto de vista da Bioestratigrafia, Peloecologia e outras aplicações práticas no âmbito da Geologia do Petróleo, Geologia Sedimentar, estudos de Reconstrução Ambiental; – detalhar os aspectos metodologias de extração de microfósseis de rochas sedimentares e sedimentos orgânicos do Pré-Cambriano, Paleozoico, Mesozoico, Cenozoico até o Quaternário Tardio; – introduzir o conceito de microfósseis como proxies paleoambientais; – reconstituir a fisionomia da paisagem a partir de afinidades botânicas especialmente para grãos de pólen e esporos; discutir os diferentes grupos de palinomorfos não-polínicos (algas, cistos de algas, acritarcas, fungos, partículas carbonizadas) e sua importância em estudos paleoambientais; – discutir o aparecimento , no registro fóssil, dos primeiros microfósseis tentativas iniciais de zoneamento Bioestratigráfico do Pré-Cambriano, suas limitações, e o estado da arte com biozonas de acritarcas e protistas (como exemplos); discutir o emprego dos cisto do fungo Sporormiella em estudos sobre a extinção da megafauna do Pleistoceno; – discutir o conceito de Palinofáceis e suas aplicações em estudos geológicos; – discutir aspectos morfológicos, taxonômicos de fósseis-guias para o Pré-Cambriano, Paleozoico, Mesozoico e Cenozoico.
Justificativa
Esta disciplina preenche uma lacuna no Curso de Pós-Graduação em Geoquímica e Geotectônica no que tange o emprego de bioindicadores nos estudos de Geologia do Petróleo, juntamente com estudos de fósseis-guias em reconstituições paleoambientais e climáticas durante o Pré-Cambriano, Paleozoico, Mesozoico e Cenozoico (até o Quaternário Tardio).
Esta disciplina preenche uma lacuna no Curso de Pós-Graduação em Geoquímica e Geotectônica no que tange o emprego de bioindicadores nos estudos de Geologia do Petróleo, juntamente com estudos de fósseis-guias em reconstituições paleoambientais e climáticas durante o Pré-Cambriano, Paleozoico, Mesozoico e Cenozoico (até o Quaternário Tardio).
Conteúdo
01. Apresentação geral dos principais grupos de microfósseis e sua utilização em estudos de Bioestratigrafia, Paleocologia, Reconstrução Ambiental. Aula Prática: exame ao microscópio. Exercícios. 02. Palinofácies e suas aplicações na Biostratigrafia e Paleocologia. 03. Palinomorfos não-polínicos (non-pollen palinomorfos) e sua aplicação em estudos paleoambientais. Aula Prática: exame ao microscópio. Exercícios. 04. Palinologia do Quaternário. Reconstrução da vegetação e clima do Brasil. 05. Sporormiella – Morfologia e Taxonomia e Aplicação em estudos sobre a extinção da Megafauna. Aula Prática: exame ao microscópio. Exercícios. 06. Microfósseis silicosos (diatomáceas, fitólitos) e suas aplicações. Aula Prática: exame ao microscópio. Exercícios. 07. Apresentação de Seminários Individuais- Conceitos. 08. Aspectos gerias da Micropaleontologia do Precambriano (Téorica). 09. Microfósseis do Precambriano Aula Prática: exame ao microscópio. Exercício. 10. Biostratigrafia do Neoproterozoico. 11. Paleopalinologia – Aspectos gerais da micropaleontologia do Paleozoico. Aula Prática: exame ao microscópio. Exercícios. 12. Paleopalinologia –Aspectos gerais da micropalentologia do Mesozoico. Aula Prática: exame ao microscópio. Exercícios. 13. Paleopalinologia – Aspectos gerais da micropaleontologia do Cenozoico. Aula Prática: exame ao microscópio. Exercícios. 14. Palinologia e Bioestratigrafia: Exemplos para a exploração de petróleo no Brasil. 15. Apresentação de Seminários Individuais– Estudo de casos em Bioestratigrafia, Paleocologia de um grupo de microfósseis.
01. Apresentação geral dos principais grupos de microfósseis e sua utilização em estudos de Bioestratigrafia, Paleocologia, Reconstrução Ambiental. Aula Prática: exame ao microscópio. Exercícios. 02. Palinofácies e suas aplicações na Biostratigrafia e Paleocologia. 03. Palinomorfos não-polínicos (non-pollen palinomorfos) e sua aplicação em estudos paleoambientais. Aula Prática: exame ao microscópio. Exercícios. 04. Palinologia do Quaternário. Reconstrução da vegetação e clima do Brasil. 05. Sporormiella – Morfologia e Taxonomia e Aplicação em estudos sobre a extinção da Megafauna. Aula Prática: exame ao microscópio. Exercícios. 06. Microfósseis silicosos (diatomáceas, fitólitos) e suas aplicações. Aula Prática: exame ao microscópio. Exercícios. 07. Apresentação de Seminários Individuais- Conceitos. 08. Aspectos gerias da Micropaleontologia do Precambriano (Téorica). 09. Microfósseis do Precambriano Aula Prática: exame ao microscópio. Exercício. 10. Biostratigrafia do Neoproterozoico. 11. Paleopalinologia – Aspectos gerais da micropaleontologia do Paleozoico. Aula Prática: exame ao microscópio. Exercícios. 12. Paleopalinologia –Aspectos gerais da micropalentologia do Mesozoico. Aula Prática: exame ao microscópio. Exercícios. 13. Paleopalinologia – Aspectos gerais da micropaleontologia do Cenozoico. Aula Prática: exame ao microscópio. Exercícios. 14. Palinologia e Bioestratigrafia: Exemplos para a exploração de petróleo no Brasil. 15. Apresentação de Seminários Individuais– Estudo de casos em Bioestratigrafia, Paleocologia de um grupo de microfósseis.
Forma de avaliação
Média das notas dos Seminários e pontuagem adiciona por participação ativa nas discussões em aula. Média final: ≥5.
Média das notas dos Seminários e pontuagem adiciona por participação ativa nas discussões em aula. Média final: ≥5.
Observação
As práticas de exame de microfósseis sob microscopia de luz transmitida, devido à sua natureza, requerem o sistema de aula presencial, sendo incompatíveis com o ensino remoto. Dessa forma, caso a pandemia de covid-19 se estenda pelo segundo semestre de 2021, esta disciplina terá somente o componente teórico e será encerrada no final do semestre. Passada essa fase, os alunos que tenham interesse em examinar o material ao microscópio poderão entrar em contato com os professores responsáveis para agendar essa análise não obrigatória.
As práticas de exame de microfósseis sob microscopia de luz transmitida, devido à sua natureza, requerem o sistema de aula presencial, sendo incompatíveis com o ensino remoto. Dessa forma, caso a pandemia de covid-19 se estenda pelo segundo semestre de 2021, esta disciplina terá somente o componente teórico e será encerrada no final do semestre. Passada essa fase, os alunos que tenham interesse em examinar o material ao microscópio poderão entrar em contato com os professores responsáveis para agendar essa análise não obrigatória.
Bibliografia
Armstrong, H., & Brasier, M. (2013). Microfossils. John Wiley & Sons.
Bercovici, A., & Vellekoop, J. (2017). Methods in paleopalynology and palynostratigraphy: an application to the K-Pg boundary. In Terrestrial Depositional Systems (pp. 127-164). Elsevier.
Carvalho, I. de S. (ed.). 2004. Paleontologia, 2a. ed. Editora Interciência, Rio de Janeiro, vol. 1, 861 pp., vol. 2, 261 pp., vol. 3. 270 p.
Fairchild, T. R., Sanchez, E. A., Pacheco, M. L. A., & de Moraes Leme, J. (2012). Evolution of Precambrian life in the Brazilian geological record. International Journal of Astrobiology, 11(4), 309.
Traverse, A. 2007. Paleopalynology. 2nd.ed. Springer. Dordrecht, The Netherlands, 813 p.
Riding, J. B. (2021). A guide to preparation protocols in palynology. Palynology, 1-157.
Morais, L., Lahr, D. J. G., Rudnitzki, I. D., Freitas, B. T., Romero, G. R., Porter, S. M., … & Fairchild, T. R. (2019). Insights into vase-shaped microfossil diversity and Neoproterozoic biostratigraphy in light of recent Brazilian discoveries. Journal of Paleontology, 93(4), 612-627.
Armstrong, H., & Brasier, M. (2013). Microfossils. John Wiley & Sons.
Bercovici, A., & Vellekoop, J. (2017). Methods in paleopalynology and palynostratigraphy: an application to the K-Pg boundary. In Terrestrial Depositional Systems (pp. 127-164). Elsevier.
Carvalho, I. de S. (ed.). 2004. Paleontologia, 2a. ed. Editora Interciência, Rio de Janeiro, vol. 1, 861 pp., vol. 2, 261 pp., vol. 3. 270 p.
Fairchild, T. R., Sanchez, E. A., Pacheco, M. L. A., & de Moraes Leme, J. (2012). Evolution of Precambrian life in the Brazilian geological record. International Journal of Astrobiology, 11(4), 309.
Traverse, A. 2007. Paleopalynology. 2nd.ed. Springer. Dordrecht, The Netherlands, 813 p.
Riding, J. B. (2021). A guide to preparation protocols in palynology. Palynology, 1-157.
Morais, L., Lahr, D. J. G., Rudnitzki, I. D., Freitas, B. T., Romero, G. R., Porter, S. M., … & Fairchild, T. R. (2019). Insights into vase-shaped microfossil diversity and Neoproterozoic biostratigraphy in light of recent Brazilian discoveries. Journal of Paleontology, 93(4), 612-627.
Créditos
4
4
Objetivos
A Disciplina tem por objetivo apresentar os principais tipos de rochas sedimentares, ou seja, siliciclásticas, autigênicas e piroclásticas e suas classificações e, através do uso de técnicas de microscopia petrográfica, identificar os componentes do arcabouço, matriz e cimento, a fim de possibilitar as interpretações paleoambientais e evolução diagenética.
A Disciplina tem por objetivo apresentar os principais tipos de rochas sedimentares, ou seja, siliciclásticas, autigênicas e piroclásticas e suas classificações e, através do uso de técnicas de microscopia petrográfica, identificar os componentes do arcabouço, matriz e cimento, a fim de possibilitar as interpretações paleoambientais e evolução diagenética.
Justificativa
O oferecimento da disciplina justifica-se pelo seguintes aspectos: 1) o potencial da petrografia sedimentar na interpretação paleoambiental; 2) o papel essencial da petrografia na definição de fácies e horizontes estratigráficos em rochas carbonáticas, incluindo sua associação com a estratigrafia isotópica; 3) a importância do estudo da porosidade e dos cimentos na caracterização de reservatórios de água e hidrocarbonetos, com implicações diretas na hidrogeoquímica aplicada ao meio ambiente e na geologia do petróleo.
O oferecimento da disciplina justifica-se pelo seguintes aspectos: 1) o potencial da petrografia sedimentar na interpretação paleoambiental; 2) o papel essencial da petrografia na definição de fácies e horizontes estratigráficos em rochas carbonáticas, incluindo sua associação com a estratigrafia isotópica; 3) a importância do estudo da porosidade e dos cimentos na caracterização de reservatórios de água e hidrocarbonetos, com implicações diretas na hidrogeoquímica aplicada ao meio ambiente e na geologia do petróleo.
Conteúdo
Caracterização textural do arcabouço (fábrica): forma, tamanho, arranjo tridimensional (orientação) e forma de contato entre os grãos. Relação com porosidade e permeabilidade
Classificações petrográficas de arenitos: histórico e aplicações. Interpretação do ambiente tectônico
Diagênese de arenitos
Classificações petrográficas de calcários: histórico e aplicações e Identificação dos componentes
Rochas Carbonáticas – porosidade – Diagênese de rochas carbonáticas. Micritização, cimentação, deformações (compactação e tectonismo), neomorfismo
Petrografia de silexitos
Rochas carbonáticas continentais (calcretes e tufas)
Aplicação de isótopos de C e O no estudo de rochas carbonáticas
Uso da catodoluminescência em petrografia sedimentar
Fosforitos e Rochas Fosfáticas
Formações ferríferas
Caracterização textural do arcabouço (fábrica): forma, tamanho, arranjo tridimensional (orientação) e forma de contato entre os grãos. Relação com porosidade e permeabilidade
Classificações petrográficas de arenitos: histórico e aplicações. Interpretação do ambiente tectônico
Diagênese de arenitos
Classificações petrográficas de calcários: histórico e aplicações e Identificação dos componentes
Rochas Carbonáticas – porosidade – Diagênese de rochas carbonáticas. Micritização, cimentação, deformações (compactação e tectonismo), neomorfismo
Petrografia de silexitos
Rochas carbonáticas continentais (calcretes e tufas)
Aplicação de isótopos de C e O no estudo de rochas carbonáticas
Uso da catodoluminescência em petrografia sedimentar
Fosforitos e Rochas Fosfáticas
Formações ferríferas
Forma de avaliação
Nota final = média simples entre nota de seminário e nota média de exercícios Critério de aprovação: frequência superior a 70% e nota final igual ou superior
Nota final = média simples entre nota de seminário e nota média de exercícios Critério de aprovação: frequência superior a 70% e nota final igual ou superior
Observação
Bibliografia
BJORLYKKE, KNUT , JAHREN, JENS 2012. Open or closed geochemical systems during diagenesis in Sedimentary basins: Constraints on mass transfer during diagensesis and the prediction of porosity in sandtones and carbonates reservoirs. AAPG Bulletin, 96(12): 2193-2214.
BLATT, H.; MIDDLETON, G.; MURRAY, R. 1980. Origin of Sedimentary Rocks. New Jersey, Prentice-Hall Inc., 728p.
CAROZZI, A. V. 1993. Sedimentary Petrography. New Jersey. 263p.
DE ROS, L.F. & MORAES, M.A.S. 1984. Sequência Diagenética em Arenitos; uma discussão inicial. Anais do XXXIII Congresso Brasileiro de Geologia, Rio de Janeiro, p.894- 904.
FOLK, R. L. 1980. Petrology of Sedimentary Rocks. Texas, Hemphill’s Publish. Co., 185p.
FRANÇA, A.B.; ARAÚJO, L;M.; MAYNARD, J.B.; POTTER, P.E. 2003. Secondary porosity formed by deep meteoric leaching: Botucatu eolianite, southern South America AAPG Bulletin, 87(7): 1073- 1082.
FRIEDMAN, G. M. & SANDERS, J. E. 1978. Principles of Sedimentology. New York, John Wiley & Sons. 792 p.
FRIEDMAN, G. M.; SANDERS, J. E.; KOPASKA-MERKEL, D. C. 1992. Principles of Sedimentary Deposits. New York, Macmillan Publ. Co. 717p. HAM, W. E. ed. 1962. Classification of Carbonate Rocks, a Symposium. Am. Assoc. Petrol. Geol., 279p.
GARZANT, E. 2019. Petrographic classification of sand and sandstone. Earth-Science Reviews, 192:545-563.
PEREIRA, C.A. F. 1991. Petrologia e diagênese dos arenitos da unidade Açu-4 da Formacão Açu (Ksup) ao longo da linha de charneira de Areia Branca, Bacia Potiguar, Rio Grande do Norte. Dissertação de Mestrado, UFOP, Ouro Preto, UFOP,158 p.
PETTIJOHN, F. J.; POTTER, P. E.; SIEVER, R. 1972.. Sand and Sandstone. Heidelberg, Springer-Verlag. 618p.
PUFAHL, P. K., GROAT, L.A. 2016. Sedimentary phosphate deposits: Formation and exploration: An invited paper. Bulletin of the society of economic geologists, 112, 3, 483-516.
REIJERS, Y. J. A. & HSU, K. J. 1986. Manual of Carbonate Sedimentology: A Lexicographical Approach. London, Academic Press. 301p.
TUCKER, M.E. 1981. Sedimentary Petrology – An Introduction. Blackwell Scientific Publications. 252 p.
TUCKER, M.E. 1991. Techiniques in Sedimentology. Blackwell Scientific Publications, Oxford, 394 p.
TUCKER, M. & WRIGHT V.P. 1990. Carbonate Sedimentology. Blackwell Scientific Publications, Oxford, 479 p.
TUCKER, M.E. & DIAS-BRITO, D. 2017. Petrologia Sedimentar Carbonática – Iniciação com base no registro geológico do Brasil. IGCE/UNESP, Rio Claro, 208 p.
WILSON, J.L. 1986. Carbonate Facies in Geologic History. Springer Verlag, 471 p.
BJORLYKKE, KNUT , JAHREN, JENS 2012. Open or closed geochemical systems during diagenesis in Sedimentary basins: Constraints on mass transfer during diagensesis and the prediction of porosity in sandtones and carbonates reservoirs. AAPG Bulletin, 96(12): 2193-2214.
BLATT, H.; MIDDLETON, G.; MURRAY, R. 1980. Origin of Sedimentary Rocks. New Jersey, Prentice-Hall Inc., 728p.
CAROZZI, A. V. 1993. Sedimentary Petrography. New Jersey. 263p.
DE ROS, L.F. & MORAES, M.A.S. 1984. Sequência Diagenética em Arenitos; uma discussão inicial. Anais do XXXIII Congresso Brasileiro de Geologia, Rio de Janeiro, p.894- 904.
FOLK, R. L. 1980. Petrology of Sedimentary Rocks. Texas, Hemphill’s Publish. Co., 185p.
FRANÇA, A.B.; ARAÚJO, L;M.; MAYNARD, J.B.; POTTER, P.E. 2003. Secondary porosity formed by deep meteoric leaching: Botucatu eolianite, southern South America AAPG Bulletin, 87(7): 1073- 1082.
FRIEDMAN, G. M. & SANDERS, J. E. 1978. Principles of Sedimentology. New York, John Wiley & Sons. 792 p.
FRIEDMAN, G. M.; SANDERS, J. E.; KOPASKA-MERKEL, D. C. 1992. Principles of Sedimentary Deposits. New York, Macmillan Publ. Co. 717p. HAM, W. E. ed. 1962. Classification of Carbonate Rocks, a Symposium. Am. Assoc. Petrol. Geol., 279p.
GARZANT, E. 2019. Petrographic classification of sand and sandstone. Earth-Science Reviews, 192:545-563.
PEREIRA, C.A. F. 1991. Petrologia e diagênese dos arenitos da unidade Açu-4 da Formacão Açu (Ksup) ao longo da linha de charneira de Areia Branca, Bacia Potiguar, Rio Grande do Norte. Dissertação de Mestrado, UFOP, Ouro Preto, UFOP,158 p.
PETTIJOHN, F. J.; POTTER, P. E.; SIEVER, R. 1972.. Sand and Sandstone. Heidelberg, Springer-Verlag. 618p.
PUFAHL, P. K., GROAT, L.A. 2016. Sedimentary phosphate deposits: Formation and exploration: An invited paper. Bulletin of the society of economic geologists, 112, 3, 483-516.
REIJERS, Y. J. A. & HSU, K. J. 1986. Manual of Carbonate Sedimentology: A Lexicographical Approach. London, Academic Press. 301p.
TUCKER, M.E. 1981. Sedimentary Petrology – An Introduction. Blackwell Scientific Publications. 252 p.
TUCKER, M.E. 1991. Techiniques in Sedimentology. Blackwell Scientific Publications, Oxford, 394 p.
TUCKER, M. & WRIGHT V.P. 1990. Carbonate Sedimentology. Blackwell Scientific Publications, Oxford, 479 p.
TUCKER, M.E. & DIAS-BRITO, D. 2017. Petrologia Sedimentar Carbonática – Iniciação com base no registro geológico do Brasil. IGCE/UNESP, Rio Claro, 208 p.
WILSON, J.L. 1986. Carbonate Facies in Geologic History. Springer Verlag, 471 p.
Créditos
8
8
Objetivos
A dsiciplina visa fornecer aos alunos conceitos e ferramentas de interpretação
sobre a origem e evolução de bacias sdimentares considerando os processos
da dinâmica interna e externa da Terra, suas interações e evolução no tempo
geológico.
A dsiciplina visa fornecer aos alunos conceitos e ferramentas de interpretação
sobre a origem e evolução de bacias sdimentares considerando os processos
da dinâmica interna e externa da Terra, suas interações e evolução no tempo
geológico.
Justificativa
Bacias sedimentares são o principal registro da evolução dos processos da dinâmica
interna e externa da terra, além de serem portadoras dos principais recursos energéticos e
grande parte dos recursos minerais e hídricos hoje explorados.
A disciplina de pós-graduação aqui proposta pretende contribuir para a formação dos
alunos, fornecendo ferramentas e apresentando conceitos para o entendimento da dos
processos tectônicos e sedimentares responsáveis pela evolução de bacias sedimentares,
com aplicações para origem, migração e acumulação de hidrocarbonetos. O tema é relevante
tanto para alunos envolvidos em projetos relacionados à interpretação de dados provenientes
da exploração de petróleo e gás quanto para aqueles dedicados a áreas relacionadas.
O oferecimento da disciplina em modo remoto traz vantagens logísticas e permite o
perfeito cumprimento da ementa.
Bacias sedimentares são o principal registro da evolução dos processos da dinâmica
interna e externa da terra, além de serem portadoras dos principais recursos energéticos e
grande parte dos recursos minerais e hídricos hoje explorados.
A disciplina de pós-graduação aqui proposta pretende contribuir para a formação dos
alunos, fornecendo ferramentas e apresentando conceitos para o entendimento da dos
processos tectônicos e sedimentares responsáveis pela evolução de bacias sedimentares,
com aplicações para origem, migração e acumulação de hidrocarbonetos. O tema é relevante
tanto para alunos envolvidos em projetos relacionados à interpretação de dados provenientes
da exploração de petróleo e gás quanto para aqueles dedicados a áreas relacionadas.
O oferecimento da disciplina em modo remoto traz vantagens logísticas e permite o
perfeito cumprimento da ementa.
Conteúdo
1. Tectônica Global e contextos de formação de Bacias SedimentaresFundamentos da
Tectônica Global; Evidências da Tectônica de Placas; Tipos de interação entre placas e
produtos geológicos resultantes; Bacias Sedimentares como resultado da dinâmica global. 2.
Mecanismos de Subsidência. Mudanças de estado da litosfera causadoras de subsidência;
Subsidência Mecânica; Subsidência Térmica; Subsidência Flexural; Outros mecanismos
(topografia dinâmica, variações de stress intra-placa). 3. Conceitos de Geologia Estrutural
aplicados à bacias sedimentares. 4. Tect\ônica, relevo e produção sedimentar. 5. Modelos de
preenchimento de bacias sedimentares. Padrões de preenchimento como consequência da
interação entre aporte sedimentar, subsidência e eustasia; Seqüências Deposicionais e Tratos
de Sistemas; Resposta sedimentar a eventos de ativação tectônica. 6. Bacias sedimentares
intraplaca. Origem, padrões de preenchimento, tectônica formadora, características
diagnósticas, expressão sísmica e evolução pós-sedimentar de Sinéclises Cratônica e Rifts
Interiores. 7. Bacias relacionadas a limites divergentes de placas. Origem, padrões de
preenchimento, tectônica formadora, características diagnósticas, expressão sísmica e
evolução pós-sedimentar de sistemas Rift-Margem Passiva. 8. Bacias relacionadas a limites
transformes de placas. Origem, padrões de preenchimento, tectônica formadora,
características diagnósticas, expressão sísmica e evolução pós-sedimentar de Bacias
Transtrativas, Transpressivas e Transrotacionais. 9. Bacias relacionadas a limites
convergentes de placas Origem, padrões de preenchimento, tectônica formadora,
características diagnósticas, expressão sísmica e evolução pós-sedimentar de Bacias de
Ante-Arco, Retro-Arco, Back-Arc, Ante-País e Intramontanas. 10. Processos geodinâmicos e
bacias sedimentares no tempo geológico. Bacias Arqueanas e proterozoicas.
1. Tectônica Global e contextos de formação de Bacias SedimentaresFundamentos da
Tectônica Global; Evidências da Tectônica de Placas; Tipos de interação entre placas e
produtos geológicos resultantes; Bacias Sedimentares como resultado da dinâmica global. 2.
Mecanismos de Subsidência. Mudanças de estado da litosfera causadoras de subsidência;
Subsidência Mecânica; Subsidência Térmica; Subsidência Flexural; Outros mecanismos
(topografia dinâmica, variações de stress intra-placa). 3. Conceitos de Geologia Estrutural
aplicados à bacias sedimentares. 4. Tect\ônica, relevo e produção sedimentar. 5. Modelos de
preenchimento de bacias sedimentares. Padrões de preenchimento como consequência da
interação entre aporte sedimentar, subsidência e eustasia; Seqüências Deposicionais e Tratos
de Sistemas; Resposta sedimentar a eventos de ativação tectônica. 6. Bacias sedimentares
intraplaca. Origem, padrões de preenchimento, tectônica formadora, características
diagnósticas, expressão sísmica e evolução pós-sedimentar de Sinéclises Cratônica e Rifts
Interiores. 7. Bacias relacionadas a limites divergentes de placas. Origem, padrões de
preenchimento, tectônica formadora, características diagnósticas, expressão sísmica e
evolução pós-sedimentar de sistemas Rift-Margem Passiva. 8. Bacias relacionadas a limites
transformes de placas. Origem, padrões de preenchimento, tectônica formadora,
características diagnósticas, expressão sísmica e evolução pós-sedimentar de Bacias
Transtrativas, Transpressivas e Transrotacionais. 9. Bacias relacionadas a limites
convergentes de placas Origem, padrões de preenchimento, tectônica formadora,
características diagnósticas, expressão sísmica e evolução pós-sedimentar de Bacias de
Ante-Arco, Retro-Arco, Back-Arc, Ante-País e Intramontanas. 10. Processos geodinâmicos e
bacias sedimentares no tempo geológico. Bacias Arqueanas e proterozoicas.
Forma de avaliação
Provas e seminários.
Provas e seminários.
Observação
Bibliografia
Allen, P.A. & Allen, J.R. 2005, Basin Analysis: Principles and Applications, Blackwell
Publ., Oxford, 2a. Edição, 560 pp.
Busby, C. J. & Ingersoll, R. V. 1995. Tectonics of Sedimentary Basins. Blackwell Science,
577p.
Busby, C. & Azor, A. P., 2012. Tectonics of Sedimentary Basins: Recent
Advances, Wiley-Blackwell.
Einsele, G. 1992. Sedimentary Basins Evolution, Facies, and Sediment Budget. Springer.
Gerya, Y. 2019. Introduction to Numerical Geodynamic Modelling, 489 p.
Turcotte, D.L. & Schubert, G., 2002. Geodynamics. New York, Cambridge University Press, 2a.
edição, 450 pp.
Wangen, M. 2010. Physical principles of sedimentary basin analysis, Cambridge University
Press, 527 pp.
Allen, P.A. & Allen, J.R. 2005, Basin Analysis: Principles and Applications, Blackwell
Publ., Oxford, 2a. Edição, 560 pp.
Busby, C. J. & Ingersoll, R. V. 1995. Tectonics of Sedimentary Basins. Blackwell Science,
577p.
Busby, C. & Azor, A. P., 2012. Tectonics of Sedimentary Basins: Recent
Advances, Wiley-Blackwell.
Einsele, G. 1992. Sedimentary Basins Evolution, Facies, and Sediment Budget. Springer.
Gerya, Y. 2019. Introduction to Numerical Geodynamic Modelling, 489 p.
Turcotte, D.L. & Schubert, G., 2002. Geodynamics. New York, Cambridge University Press, 2a.
edição, 450 pp.
Wangen, M. 2010. Physical principles of sedimentary basin analysis, Cambridge University
Press, 527 pp.
Créditos
10
10
Objetivos
Dar uma noção atualizada dos interiores e exteriores da Terra, sua evolução, seus processos, com exemplos mundiais. A importância do conhecimento de Geotectônica nos demais ramos das ciências da Terra, com ênfase em utilização dos terrenos e nos recursos minerais. Fornecer os elementos básicos para a compreensão da geologia do continente sul-americano. A evolução do globo no presente e previsões para o futuro.
Dar uma noção atualizada dos interiores e exteriores da Terra, sua evolução, seus processos, com exemplos mundiais. A importância do conhecimento de Geotectônica nos demais ramos das ciências da Terra, com ênfase em utilização dos terrenos e nos recursos minerais. Fornecer os elementos básicos para a compreensão da geologia do continente sul-americano. A evolução do globo no presente e previsões para o futuro.
Justificativa
Fornecer os elementos básicos para a compreensão da geologia do continente sul-americano. A evolução do globo no presente e previsões para o futuro.
Fornecer os elementos básicos para a compreensão da geologia do continente sul-americano. A evolução do globo no presente e previsões para o futuro.
Conteúdo
Tectônica Global e Tempo Geológico. Evolução irreversível dos regimes tectônicos com o tempo geológico e com os processos exotérmicos do planeta. As seis faces e as seis fases (etapas) da Geotectônica. O desafio ao atualismo.
A Face da Terra .Tipos crustais/Litosféricos continentais e oceânicos. Importância, transitoriedade. Cratons e Faixas Móveis. Orogenias inter e intracontinentais. Tafrógenos. Sequências sedimentares e o conceito de sequências cratônicas. Continentes e supercontinentes.
B. DESENVOVIMENTO
a) AULAS
A face da Terra e o seu interior. Conhecimento atual, tipos crustais continentais, oceânicos e da passagem continentes-ocenaos. Transitoriedade dos tipos crustais
Crátons: revisão e atualização do conceito: geologia, dados geofísicos e geocronológicas. Cratonização e tempo geológico. Os principais crátons do mundo. .Exemplos mundiais.
Os filhos /descendentes de Rodínia no Neoproterozóico. Descratonização, um tema da ordem do dia da Geotetônica (“regeneração” , “ metacratons”)
Tafrógenos. Conceito, importância, classificação. Principais etapas de tafrogênese e principais riftes. Modelos vigentes de tafrogênese. Tafrógenos do Brasil e do mundo, tempos e causas.
Faixas móveis / interações de placas : conceito e classificações usuais. Acrescionárias e colisionais. A classificação de Sengör. Problemas de classificação entre o campo e o livro-texto. Modelos alpino e himalaiano de orógenos colisionais. Classificações mais modernas.
Adendos fundamentais para a classificação e entendimento das faixas móveis: natureza dos registros, nível crustal , “underplating” , delaminação, reciclagem de litosfera continental, extrusão, terrenos etc. Os exemplos do passado e os exemplos clássicos atuais. Modelos ditos ensiálicos e de “farfield stresses” .Ofiolitos. Conceitos modernos.Principais tipos
Tectônica Intraplaca. LIPs, Plumas do Manto, Hot Spot. Consequências geológicas e ambientais. A terceira via da Geotectônica.
Classificação tectônica moderna das bacias sedimentares. “Tectonic-forming” and “tectonic-deforming” eventos . Faixas móveis e Bacias sedimentares. Exemplos Brasileiros.: coberturas “dobradas” e “não dobradas” ( Dalas, sinéclises. e riftes).
Receita de continentes. Continentes e Supercontinentes. Oceanos e Superoceanos. Nova feição da equação fundamental da Tectônica Global.. De Kenorlândia improvável ao Sul-Americano e co-irmãos fanerozóicos. O futuro geotectônico.
b) PARTE PRÁTICA
Excursão, enfocando sempre um cráton (sua cobertura e seu embasamento) e uma faixa móvel. Mínimo de seis dias./áreas de visitas
Exercícios de classe. Micro-Seminários, leituras obrigatórias (reading assignments), comentários de artigos escolhidos.Uso e interpretação de mapas tectônicos.
Tectônica Global e Tempo Geológico. Evolução irreversível dos regimes tectônicos com o tempo geológico e com os processos exotérmicos do planeta. As seis faces e as seis fases (etapas) da Geotectônica. O desafio ao atualismo.
A Face da Terra .Tipos crustais/Litosféricos continentais e oceânicos. Importância, transitoriedade. Cratons e Faixas Móveis. Orogenias inter e intracontinentais. Tafrógenos. Sequências sedimentares e o conceito de sequências cratônicas. Continentes e supercontinentes.
B. DESENVOVIMENTO
a) AULAS
A face da Terra e o seu interior. Conhecimento atual, tipos crustais continentais, oceânicos e da passagem continentes-ocenaos. Transitoriedade dos tipos crustais
Crátons: revisão e atualização do conceito: geologia, dados geofísicos e geocronológicas. Cratonização e tempo geológico. Os principais crátons do mundo. .Exemplos mundiais.
Os filhos /descendentes de Rodínia no Neoproterozóico. Descratonização, um tema da ordem do dia da Geotetônica (“regeneração” , “ metacratons”)
Tafrógenos. Conceito, importância, classificação. Principais etapas de tafrogênese e principais riftes. Modelos vigentes de tafrogênese. Tafrógenos do Brasil e do mundo, tempos e causas.
Faixas móveis / interações de placas : conceito e classificações usuais. Acrescionárias e colisionais. A classificação de Sengör. Problemas de classificação entre o campo e o livro-texto. Modelos alpino e himalaiano de orógenos colisionais. Classificações mais modernas.
Adendos fundamentais para a classificação e entendimento das faixas móveis: natureza dos registros, nível crustal , “underplating” , delaminação, reciclagem de litosfera continental, extrusão, terrenos etc. Os exemplos do passado e os exemplos clássicos atuais. Modelos ditos ensiálicos e de “farfield stresses” .Ofiolitos. Conceitos modernos.Principais tipos
Tectônica Intraplaca. LIPs, Plumas do Manto, Hot Spot. Consequências geológicas e ambientais. A terceira via da Geotectônica.
Classificação tectônica moderna das bacias sedimentares. “Tectonic-forming” and “tectonic-deforming” eventos . Faixas móveis e Bacias sedimentares. Exemplos Brasileiros.: coberturas “dobradas” e “não dobradas” ( Dalas, sinéclises. e riftes).
Receita de continentes. Continentes e Supercontinentes. Oceanos e Superoceanos. Nova feição da equação fundamental da Tectônica Global.. De Kenorlândia improvável ao Sul-Americano e co-irmãos fanerozóicos. O futuro geotectônico.
b) PARTE PRÁTICA
Excursão, enfocando sempre um cráton (sua cobertura e seu embasamento) e uma faixa móvel. Mínimo de seis dias./áreas de visitas
Exercícios de classe. Micro-Seminários, leituras obrigatórias (reading assignments), comentários de artigos escolhidos.Uso e interpretação de mapas tectônicos.
Forma de avaliação
a . Micro-seminários. Detalhamento de temas pré-selecionados. Máximo de 4pp. páginas escritas e de vinte minutos de apresentação. De preferência relacionados
a . Micro-seminários. Detalhamento de temas pré-selecionados. Máximo de 4pp. páginas escritas e de vinte minutos de apresentação. De preferência relacionados
Observação
Bibliografia
Geology of Southwest Gondwana. Sigesmund et al. Springer, 668 p
The Brasiliano collage (An invited Review) . Brazilian Journal of Geology, 44: 493-518. Brito Neves et al., 2014
Global Tectonics. Kearey et al., 2009, 3a. Edição., 332 p
Earth Structure. Pluijm & Marshak (eds). 2nd ed. 2004, 656 p.
The Evolving Continents. B. Windley, 2a. e 3 ª edições. 1984/1995 (526 p).
Plate Tectonics and Crustal Evolution. K. C. Condie. 4a . edição, 1994, 475 p.
Tectonics. E. M. Moores & R. J. Twiss. 1995, 1a edição, 415 p.
Continents and Supercontinents. Rogers & Santosh, 2004, Oxford, 289 p.
4-D Framework of Continental Crust. Memoir 200 do Geol. Soc. America. Hatcher et al (eds.) 2007.
Earth Science Review, 27 (1990), artigo de A M. Sengör, p. 1-201: Plate Tectonics and Orogenic Research after 25 years.
Tectonics of Sedimentary Basins. Busby & Ingersoll (ed.). Balckwell, 579 p.
Mantle plumes and their record in Earth history. K. Condie, 2000. Cambridge Un. Press, 306 p.
Série Didática, IGc-USP, no 7: Crátons e Faixas Móveis, 187p. (distribuição na Biblioteca do IGc-USP).
Mantesso Neto; Bartorelli, Carneiro e Brito Neves 2004 – Geologia do Continente Sula Americano: Evolução da obra de F. F. M. de Almeida, 673 pp.
Geology of Southwest Gondwana. Sigesmund et al. Springer, 668 p
The Brasiliano collage (An invited Review) . Brazilian Journal of Geology, 44: 493-518. Brito Neves et al., 2014
Global Tectonics. Kearey et al., 2009, 3a. Edição., 332 p
Earth Structure. Pluijm & Marshak (eds). 2nd ed. 2004, 656 p.
The Evolving Continents. B. Windley, 2a. e 3 ª edições. 1984/1995 (526 p).
Plate Tectonics and Crustal Evolution. K. C. Condie. 4a . edição, 1994, 475 p.
Tectonics. E. M. Moores & R. J. Twiss. 1995, 1a edição, 415 p.
Continents and Supercontinents. Rogers & Santosh, 2004, Oxford, 289 p.
4-D Framework of Continental Crust. Memoir 200 do Geol. Soc. America. Hatcher et al (eds.) 2007.
Earth Science Review, 27 (1990), artigo de A M. Sengör, p. 1-201: Plate Tectonics and Orogenic Research after 25 years.
Tectonics of Sedimentary Basins. Busby & Ingersoll (ed.). Balckwell, 579 p.
Mantle plumes and their record in Earth history. K. Condie, 2000. Cambridge Un. Press, 306 p.
Série Didática, IGc-USP, no 7: Crátons e Faixas Móveis, 187p. (distribuição na Biblioteca do IGc-USP).
Mantesso Neto; Bartorelli, Carneiro e Brito Neves 2004 – Geologia do Continente Sula Americano: Evolução da obra de F. F. M. de Almeida, 673 pp.
Créditos
4
4
Objetivos
O curso tem como objetivo a familiarização do aluno com os conceitos e métodos de termocronologia de baixa temperatura, permitindo flexibilidade para aprofundamento em diferentes temas como (1) orogênese ativa, (2) evolução tectônica de margens passivas, (3) denudação e evolução da paisagem, e (4) formação e evolução termal de bacias sedimentares.
O curso tem como objetivo a familiarização do aluno com os conceitos e métodos de termocronologia de baixa temperatura, permitindo flexibilidade para aprofundamento em diferentes temas como (1) orogênese ativa, (2) evolução tectônica de margens passivas, (3) denudação e evolução da paisagem, e (4) formação e evolução termal de bacias sedimentares.
Justificativa
O estudo da evolução termal das rochas na parte superior, mais fria da crusta fornece informação sobre o momento e as taxas às que ocorrem processos geodinâmicos de interesse, tanto para o entendimento geotectônico geral como a sua aplicação na prospecção de recursos minerais. Estes processos incluem soerguimento e deformação tectônica, soterramento em bacias sedimentares, fluxo de fluidos, e processos exógenos que os retroalimentam como clima e erosão. A disciplina proposta aqui é relevante para alunos de pós-graduação interessados em pesquisas relacionadas com estes processos em escalas múltiplas de tempo e em ambientes geodinâmicos diversos. O conteúdo previsto visa à capacitação na aquisição, interpretação e modelagem e aplicação de dados termocronométricos, com ênfase nos métodos de traços de fissão e (U-Th)/He, com interfaces com a geologia do petróleo, geotectônica, estratigrafia e sedimentologia.
O estudo da evolução termal das rochas na parte superior, mais fria da crusta fornece informação sobre o momento e as taxas às que ocorrem processos geodinâmicos de interesse, tanto para o entendimento geotectônico geral como a sua aplicação na prospecção de recursos minerais. Estes processos incluem soerguimento e deformação tectônica, soterramento em bacias sedimentares, fluxo de fluidos, e processos exógenos que os retroalimentam como clima e erosão. A disciplina proposta aqui é relevante para alunos de pós-graduação interessados em pesquisas relacionadas com estes processos em escalas múltiplas de tempo e em ambientes geodinâmicos diversos. O conteúdo previsto visa à capacitação na aquisição, interpretação e modelagem e aplicação de dados termocronométricos, com ênfase nos métodos de traços de fissão e (U-Th)/He, com interfaces com a geologia do petróleo, geotectônica, estratigrafia e sedimentologia.
Conteúdo
1.Paleotermometria vs Termocronologia
Definições, história, métodos paleotermométricos, mecanismos de aquecimento de rochas, reconstrução de magnitude de erosão em bacias sedimentares, acumulação de idades termocronologicas, temperatura de fechamento, equação de Dodson.
2. Termocronologia por Traços de Fissão
Fissão nuclear, formação e registro de traços, equação de cálculo de idade, estabilidade e apagamento de traços, procedimentos experimentais, analise e apresentação gráfica de dados, sistemas minerais principais, aplicações em geotectônica.
3. Termocronologia por (U-Th)/He
Fundamentos de geocronologia de gases nobres, difusão, determinação de parâmetros de difusão, equação de cálculo de idade, técnicas analíticas, sistemas minerais principais, parâmetros cinéticos de difusão em apatita e zircão, exemplos de aplicação.
4. Termocronologia detrítica
Deconvolução de distribuições de idades detríticas, lag-time e aplicação para construção de histórias de exumação, aplicações para estudos de proveniência sedimentar.
5. Termocronologia Quantitativa
Equação geral do calor, efeitos termais da exumação, construção de historias termais 1D (HeFTy, QtQT), transporte de calor estacionário 2D (perfis idade-elevação- Fetkin), transporte transiente 3D (Pecube), estratégias de amostragem.
6. Estudos de Caso
Denudação e evolução da paisagem em margens passivas, termocronologia em margens ativas, termocronologia aplicada a geologia do petróleo.
1.Paleotermometria vs Termocronologia
Definições, história, métodos paleotermométricos, mecanismos de aquecimento de rochas, reconstrução de magnitude de erosão em bacias sedimentares, acumulação de idades termocronologicas, temperatura de fechamento, equação de Dodson.
2. Termocronologia por Traços de Fissão
Fissão nuclear, formação e registro de traços, equação de cálculo de idade, estabilidade e apagamento de traços, procedimentos experimentais, analise e apresentação gráfica de dados, sistemas minerais principais, aplicações em geotectônica.
3. Termocronologia por (U-Th)/He
Fundamentos de geocronologia de gases nobres, difusão, determinação de parâmetros de difusão, equação de cálculo de idade, técnicas analíticas, sistemas minerais principais, parâmetros cinéticos de difusão em apatita e zircão, exemplos de aplicação.
4. Termocronologia detrítica
Deconvolução de distribuições de idades detríticas, lag-time e aplicação para construção de histórias de exumação, aplicações para estudos de proveniência sedimentar.
5. Termocronologia Quantitativa
Equação geral do calor, efeitos termais da exumação, construção de historias termais 1D (HeFTy, QtQT), transporte de calor estacionário 2D (perfis idade-elevação- Fetkin), transporte transiente 3D (Pecube), estratégias de amostragem.
6. Estudos de Caso
Denudação e evolução da paisagem em margens passivas, termocronologia em margens ativas, termocronologia aplicada a geologia do petróleo.
Forma de avaliação
Exercícios, provas e seminários
Exercícios, provas e seminários
Observação
Bibliografia
BERNET, M. & SPIEGEL, C. (eds), 2004, Detrital Thermochronology: Provenance Analysis, Exhumation, and Landscape evolution of Mountain Belts. Geological Society of America, Special Papers No.378, 126p.
BRAUN, J., VAN DER BEEK, P. & BATT, G., 2006, Quantitative Thermochronology: Numerical Methods for the Interpretation of Thermochronological Data, Cambridge University Press, 272 p.
LISKER, F., VENTURA, B. & GLASMACHER, U.A., (eds) 2009, Thermochronological Methods: From Paleotemperature Constraints to Landscape Evolution Models. Geological Society, London, Special Publication No. 324.
Malusa, M. & FITZGERALD, P.G. (eds), 2018, Fission-Track Thermochronology and its Application to Geology, Springer Verlag, 392p.
REINERS, P. & EHLERS, T.A. (eds), 2005, Low-temperature thermochronology – Techniques, Interpretations and Applications. Reviews in Mineralogy & Geochemistry Vol. 58, Mineralogical Society of America, 622p.
WAGNER, G. A., & VAN DEN HAUTE, P., 1992, Fission-Track Dating. Kluwer Academic Publishers, 285 p
BERNET, M. & SPIEGEL, C. (eds), 2004, Detrital Thermochronology: Provenance Analysis, Exhumation, and Landscape evolution of Mountain Belts. Geological Society of America, Special Papers No.378, 126p.
BRAUN, J., VAN DER BEEK, P. & BATT, G., 2006, Quantitative Thermochronology: Numerical Methods for the Interpretation of Thermochronological Data, Cambridge University Press, 272 p.
LISKER, F., VENTURA, B. & GLASMACHER, U.A., (eds) 2009, Thermochronological Methods: From Paleotemperature Constraints to Landscape Evolution Models. Geological Society, London, Special Publication No. 324.
Malusa, M. & FITZGERALD, P.G. (eds), 2018, Fission-Track Thermochronology and its Application to Geology, Springer Verlag, 392p.
REINERS, P. & EHLERS, T.A. (eds), 2005, Low-temperature thermochronology – Techniques, Interpretations and Applications. Reviews in Mineralogy & Geochemistry Vol. 58, Mineralogical Society of America, 622p.
WAGNER, G. A., & VAN DEN HAUTE, P., 1992, Fission-Track Dating. Kluwer Academic Publishers, 285 p
Créditos
6
6
Objetivos
O objetivo principal da disciplina é proporcionar ao aluno o conhecimento sobre o sistema petrolífero de uma bacia sedimentar e os métodos utilizados para a exploração de hidrocarbonetos e caracterização de reservatórios em multiescala. Desta forma, a disciplina oferecerá temas relacionados à (i) origem, maturação, migração e acúmulo do petróleo, (ii) métodos de investigação e exploração (incluindo reconhecimento de armadilhas), (iii) caracterização de reservatórios continentais e marinhos, (iv) estudos dos reservatórios de petróleo brasileiros (onshore e offshore).
O objetivo principal da disciplina é proporcionar ao aluno o conhecimento sobre o sistema petrolífero de uma bacia sedimentar e os métodos utilizados para a exploração de hidrocarbonetos e caracterização de reservatórios em multiescala. Desta forma, a disciplina oferecerá temas relacionados à (i) origem, maturação, migração e acúmulo do petróleo, (ii) métodos de investigação e exploração (incluindo reconhecimento de armadilhas), (iii) caracterização de reservatórios continentais e marinhos, (iv) estudos dos reservatórios de petróleo brasileiros (onshore e offshore).
Justificativa
A disciplina permitirá ao aluno entender os processos de geração, migração e acúmulo de hidrocarbonetos, e quais os melhores métodos de exploração do petróleo e a aplicação dos conhecimentos de sistemas deposicionais e evolução de bacias sedimentares na aplicação da modelagem de reservatórios convencionais e não convencionais. O curso é de grande relevância para alunos de mestrado e doutorado envolvidos em pesquisas na área de petróleo, assim como para alunos envolvidos em projetos relacionados a evolução de bacias sedimentares em escala regional. Esta disciplina vem sendo ofertada aos alunos do Programa de Geoquímica e Geotectônica desde 2014, e atualmente faz parte do Programa de Formação de Recursos Humanos da ANP.
A disciplina permitirá ao aluno entender os processos de geração, migração e acúmulo de hidrocarbonetos, e quais os melhores métodos de exploração do petróleo e a aplicação dos conhecimentos de sistemas deposicionais e evolução de bacias sedimentares na aplicação da modelagem de reservatórios convencionais e não convencionais. O curso é de grande relevância para alunos de mestrado e doutorado envolvidos em pesquisas na área de petróleo, assim como para alunos envolvidos em projetos relacionados a evolução de bacias sedimentares em escala regional. Esta disciplina vem sendo ofertada aos alunos do Programa de Geoquímica e Geotectônica desde 2014, e atualmente faz parte do Programa de Formação de Recursos Humanos da ANP.
Conteúdo
A disciplina prevê flexibilidade na escolha de temas a cada oferecimento, com o objetivo de manter conteúdo atualizado e enfoque em aspectos e abordagem inovadoras discutidos em bibliografia recente. Dentro dessa proposta, três temas principais serão tratados de forma alternada ou integrada, dependendo do enfoque escolhido: 1) Sistemas Petrolíferos; 2) Geologia de Hidrocarbonetos em Bacias Brasileiras; 3) Métodos de investigação em Geologia de Hidrocarbonetos.
1- Sistemas Petrolíferos. Controle sobre a acumulação e preservação de matéria orgânica nos sedimentos; Geração de hidrocarbonetos; Migração e acumulação de hidrocarbonetos em armadilhas; Degradação de hidropcarbonetos; Evolução térmica de rochas sedimentares; Interação rocha-fluído; Migração de fluídos em bacias sedimentares; Reservatórios em Sistemas Deposicionais Continentais; Reservatórios em Sistemas Deposicionais Siliciclásticos Costeiros e Marinhos; Reservatórios em Sistemas Deposicionais Carbonáticos; Modelos de estruturas para aprisionamento de hidrocarbonetos.
2- Geologia de Hidrocarbonetos em Bacias Brasileiras. Reservas e produção de petróleo no Brasil; Classificação das bacias Sedimentares Brasileiras; Controles Tectônicos e Evolução de Rifts, Sinéclises Cratônicas e Margens Passivas; Sistemas Deposicionais em bacias brasileiras: implicações para a geologia de hidrocarbonetos; Evolução da Margem Continental Leste; Tectônica de Sal e geologia de hidrocarbonetos; Evolução da Margem Continental Equatorial; Exemplos de sistemas petrolíferos em bacias brasileiras.
3- Métodos de investigação em Geologia de Hidrocarbonetos. Sísmica de reflexão, interpretação sísmica e sismoestratigrafia; Perfilagem geofísica de poços; Geoquímica orgânica (carbono e enxofre, pirólise rock-eval, biomarcadores); Métodos isotópicos (isotópicos de carbono e hidrogênio); Métodos paleotermométricos e termocronológicos (reflectância de vitrinita, inclusões fluidas, traço de fissão em apatita).
A disciplina prevê flexibilidade na escolha de temas a cada oferecimento, com o objetivo de manter conteúdo atualizado e enfoque em aspectos e abordagem inovadoras discutidos em bibliografia recente. Dentro dessa proposta, três temas principais serão tratados de forma alternada ou integrada, dependendo do enfoque escolhido: 1) Sistemas Petrolíferos; 2) Geologia de Hidrocarbonetos em Bacias Brasileiras; 3) Métodos de investigação em Geologia de Hidrocarbonetos.
1- Sistemas Petrolíferos. Controle sobre a acumulação e preservação de matéria orgânica nos sedimentos; Geração de hidrocarbonetos; Migração e acumulação de hidrocarbonetos em armadilhas; Degradação de hidropcarbonetos; Evolução térmica de rochas sedimentares; Interação rocha-fluído; Migração de fluídos em bacias sedimentares; Reservatórios em Sistemas Deposicionais Continentais; Reservatórios em Sistemas Deposicionais Siliciclásticos Costeiros e Marinhos; Reservatórios em Sistemas Deposicionais Carbonáticos; Modelos de estruturas para aprisionamento de hidrocarbonetos.
2- Geologia de Hidrocarbonetos em Bacias Brasileiras. Reservas e produção de petróleo no Brasil; Classificação das bacias Sedimentares Brasileiras; Controles Tectônicos e Evolução de Rifts, Sinéclises Cratônicas e Margens Passivas; Sistemas Deposicionais em bacias brasileiras: implicações para a geologia de hidrocarbonetos; Evolução da Margem Continental Leste; Tectônica de Sal e geologia de hidrocarbonetos; Evolução da Margem Continental Equatorial; Exemplos de sistemas petrolíferos em bacias brasileiras.
3- Métodos de investigação em Geologia de Hidrocarbonetos. Sísmica de reflexão, interpretação sísmica e sismoestratigrafia; Perfilagem geofísica de poços; Geoquímica orgânica (carbono e enxofre, pirólise rock-eval, biomarcadores); Métodos isotópicos (isotópicos de carbono e hidrogênio); Métodos paleotermométricos e termocronológicos (reflectância de vitrinita, inclusões fluidas, traço de fissão em apatita).
Forma de avaliação
Atividades práticas avaliativas e seminários.
Atividades práticas avaliativas e seminários.
Observação
Bibliografia
ALLEN, P.A. & ALLEN, J.R. 2005. Basin analysis – principles & applications. Blackwell Science, Oxford, 541 p.
BURYAKOVSKY, EREMENKO, GORFUNKEL, CHILINGARIAN. 2005. Geology and geochemistry of oil and gas. Elsevier Science, 390 p.
GAUTIER,C.2008.Oil water and climate – An introduction. Cambrige Univercity Press, New York, 365 p. HUNT, J.M. 1996. Petroleum Geochemistry and Geology. W.H. Freeman and Company, New York, 2a. edição, 743 p.
LAW, B.E. & CURTIS, J.B. 2002, Introduction to unconventional petroleum systems. AAPG BULLETIN 86 (11).
MAGOON, L.B. & DOW, W.G. (eds.). 1994. The petroleum system-from source to trap. AAPG memoir, 60.MILANI, E.J.,
RANGEL, H.D., BUENO, G.V., STICA, J.M., WINTER, W.R. CAIXETA, J.M., PESSOA NETO, O.C. 2007. Bacias sedimentares brasileiras – Cartas estratigráficas. Boletim de Geociências da Petrobrás 15(2).
SCHON, J.H. (2011).HANDBOOK OF PETROLEUM EXPLORATION AND PRODUCTION. 494p.
SELLEY, R.C. and SONNENBERG, S.A. (2015). Geologia do Petróleo. ELSEVIER. 515p.
PIPER, D.Z., PERKINS, R.B. 2004. A modern vs. Permian black shale-the hydrography, primary productivity, and watercolumn chemistry of deposition. Chemical Geology 206, 177-197.
ZOU, C. 2012 Unconventional petroleum geology. Elservier, 384 p. Artigos científicos sobre métodos de análise de sistemas petrolíferos.
Worden R.H., Armitage P.J., Butcher A.R., Churchill J.M., Csoma A.E, Hollis C., Lander R.H., Omma J.E. (2018). Petroleum reservoir quality prediction: Overview and contrasting approaches from sandstone and carbonate communities. Geological Society London Special Publications, 435(1):SP435.21
KNUT BJjØRLYKKE, 2015. Petroleum Geoscience: From Sedimentary Environments to Rock Physics. Springer, 675 p.
ALLEN, P.A. & ALLEN, J.R. 2005. Basin analysis – principles & applications. Blackwell Science, Oxford, 541 p.
BURYAKOVSKY, EREMENKO, GORFUNKEL, CHILINGARIAN. 2005. Geology and geochemistry of oil and gas. Elsevier Science, 390 p.
GAUTIER,C.2008.Oil water and climate – An introduction. Cambrige Univercity Press, New York, 365 p. HUNT, J.M. 1996. Petroleum Geochemistry and Geology. W.H. Freeman and Company, New York, 2a. edição, 743 p.
LAW, B.E. & CURTIS, J.B. 2002, Introduction to unconventional petroleum systems. AAPG BULLETIN 86 (11).
MAGOON, L.B. & DOW, W.G. (eds.). 1994. The petroleum system-from source to trap. AAPG memoir, 60.MILANI, E.J.,
RANGEL, H.D., BUENO, G.V., STICA, J.M., WINTER, W.R. CAIXETA, J.M., PESSOA NETO, O.C. 2007. Bacias sedimentares brasileiras – Cartas estratigráficas. Boletim de Geociências da Petrobrás 15(2).
SCHON, J.H. (2011).HANDBOOK OF PETROLEUM EXPLORATION AND PRODUCTION. 494p.
SELLEY, R.C. and SONNENBERG, S.A. (2015). Geologia do Petróleo. ELSEVIER. 515p.
PIPER, D.Z., PERKINS, R.B. 2004. A modern vs. Permian black shale-the hydrography, primary productivity, and watercolumn chemistry of deposition. Chemical Geology 206, 177-197.
ZOU, C. 2012 Unconventional petroleum geology. Elservier, 384 p. Artigos científicos sobre métodos de análise de sistemas petrolíferos.
Worden R.H., Armitage P.J., Butcher A.R., Churchill J.M., Csoma A.E, Hollis C., Lander R.H., Omma J.E. (2018). Petroleum reservoir quality prediction: Overview and contrasting approaches from sandstone and carbonate communities. Geological Society London Special Publications, 435(1):SP435.21
KNUT BJjØRLYKKE, 2015. Petroleum Geoscience: From Sedimentary Environments to Rock Physics. Springer, 675 p.
Créditos
6
6
Objetivos
O curso objetiva proporcionar ao aluno conhecimentos necessários para o entendimento dos princípios de funcionamento de cada ferramenta ou equipamento de perfilagem, bem como a aquisição de dados de perfilagem e interpretação dos resultados, visando a capacitação do aluno no desenvolvimento de trabalhos de aquisição e interpretação de dados geofísicos para aplicação no campo de engenharia do petróleo.
O curso objetiva proporcionar ao aluno conhecimentos necessários para o entendimento dos princípios de funcionamento de cada ferramenta ou equipamento de perfilagem, bem como a aquisição de dados de perfilagem e interpretação dos resultados, visando a capacitação do aluno no desenvolvimento de trabalhos de aquisição e interpretação de dados geofísicos para aplicação no campo de engenharia do petróleo.
Justificativa
O curso é de grande relevância para alunos de mestrado e doutorado envolvidos em pesquisas na área de petróleo, assim como para alunos envolvidos em projetos relacionados a evolução de bacias sedimentares em escala regional. O curso proporciona ao aluno o conhecimento dos diversos tipos de ferramentas de petrofísica comumente utilizadas para investigação e interpretação de litologias e hidrocarbonetos em superfície. Esta disciplina vem sendo ofertada aos alunos do Programa de Geoquímica e Geotectônica desde 2015, e atualmente faz parte do Programa de Formação de Recursos Humanos da ANP.
O curso é de grande relevância para alunos de mestrado e doutorado envolvidos em pesquisas na área de petróleo, assim como para alunos envolvidos em projetos relacionados a evolução de bacias sedimentares em escala regional. O curso proporciona ao aluno o conhecimento dos diversos tipos de ferramentas de petrofísica comumente utilizadas para investigação e interpretação de litologias e hidrocarbonetos em superfície. Esta disciplina vem sendo ofertada aos alunos do Programa de Geoquímica e Geotectônica desde 2015, e atualmente faz parte do Programa de Formação de Recursos Humanos da ANP.
Conteúdo
1-Introdução: Aplicação da Perfilagem para estudo de reservatórios / – Propriedades radioativas dos minerais;
2-Perfis Caliper e de Raios Gama (natural) / Perfis de Raios Gama Espectrais / Exercícios;
3/4-Propriedades elétricas de Rochas + Ambientes de Poço + Perfis SP / – Exercício Perfis Raios Gama e SP;
5/6 – Perfis Elétricos Convencionais / Perfis Elétricos Indução / Perfis Elétricos Focados / Perfis Microresistividade /
Exercícios;
7-Revisão Geologia Estrutural e Estruturas Sedimentares;
8-Perfil de Mergulho (Dipmeter) / Perfil de imagem resistiva / Perfil acústico;
9-Prova
10-Perfis de Porosidade:-Perfil Sônico / Perfil VSP (Sísmico Vertical) / Perfil de Densidade (Gama Induzido);
11-Perfís Nêutrons / Perfís de RessonânciaMagnética Nuclear + Exercícios Perfis Integrados;
12-Exercícios Perfís Integrados;
13/14-Petrofísica;
15-Prova.
1-Introdução: Aplicação da Perfilagem para estudo de reservatórios / – Propriedades radioativas dos minerais;
2-Perfis Caliper e de Raios Gama (natural) / Perfis de Raios Gama Espectrais / Exercícios;
3/4-Propriedades elétricas de Rochas + Ambientes de Poço + Perfis SP / – Exercício Perfis Raios Gama e SP;
5/6 – Perfis Elétricos Convencionais / Perfis Elétricos Indução / Perfis Elétricos Focados / Perfis Microresistividade /
Exercícios;
7-Revisão Geologia Estrutural e Estruturas Sedimentares;
8-Perfil de Mergulho (Dipmeter) / Perfil de imagem resistiva / Perfil acústico;
9-Prova
10-Perfis de Porosidade:-Perfil Sônico / Perfil VSP (Sísmico Vertical) / Perfil de Densidade (Gama Induzido);
11-Perfís Nêutrons / Perfís de RessonânciaMagnética Nuclear + Exercícios Perfis Integrados;
12-Exercícios Perfís Integrados;
13/14-Petrofísica;
15-Prova.
Forma de avaliação
Provas e seminários.
Provas e seminários.
Observação
Bibliografia
1- Rocha, L.A.S & Azevedo C.T. 2009. Projetos de Poços. Interciência, 2a edição, 2009.
2- Asquish G. and Gibson, C. 1982. basic Well Log Analysis for Geologists. Ed: The American Assiciation of Petroleum.
3- Kearey P., Brooks, M., Hill, I. 2002. An Introduction to Geophysical Exploration. 269p.
4- Ellis D. and Singer J.M. 1987. Well Logging for Earth Scientists.692p.
5- SELLEY, R.C. and SONNENBERG, S.A. (2015). Geologia do Petróleo. ELSEVIER. 515P.
6- Schohn, J.H. (2011).HANDBOOK OF PETROLEUM EXPLORATION AND PRODUCTION. 494p.
7- Worden R.H., Armitage P.J., Butcher A.R., Churchill J.M., Csoma A.E, Hollis C., Lander R.H., Omma J.E. (2018). Petroleum reservoir quality prediction: Overview and contrasting approaches from sandstone and carbonate communities. Geological Society London Special Publications, 435(1):SP435.21
8- YANG. S. 2019. Fundamentals of Petrophysics. Springer, 522 p.
1- Rocha, L.A.S & Azevedo C.T. 2009. Projetos de Poços. Interciência, 2a edição, 2009.
2- Asquish G. and Gibson, C. 1982. basic Well Log Analysis for Geologists. Ed: The American Assiciation of Petroleum.
3- Kearey P., Brooks, M., Hill, I. 2002. An Introduction to Geophysical Exploration. 269p.
4- Ellis D. and Singer J.M. 1987. Well Logging for Earth Scientists.692p.
5- SELLEY, R.C. and SONNENBERG, S.A. (2015). Geologia do Petróleo. ELSEVIER. 515P.
6- Schohn, J.H. (2011).HANDBOOK OF PETROLEUM EXPLORATION AND PRODUCTION. 494p.
7- Worden R.H., Armitage P.J., Butcher A.R., Churchill J.M., Csoma A.E, Hollis C., Lander R.H., Omma J.E. (2018). Petroleum reservoir quality prediction: Overview and contrasting approaches from sandstone and carbonate communities. Geological Society London Special Publications, 435(1):SP435.21
8- YANG. S. 2019. Fundamentals of Petrophysics. Springer, 522 p.
Créditos
5
5
Objetivos
A disciplina almeja o desenvolvimento de métodos, técnicas e abordagens específicas em geologia estrutural, particularmente nos aspectos quantitativos e de aplicação, e cuja ênfase a cada semestre dependerá da demanda e interesse dos alunos e corpo docente naquele momento.
A disciplina almeja o desenvolvimento de métodos, técnicas e abordagens específicas em geologia estrutural, particularmente nos aspectos quantitativos e de aplicação, e cuja ênfase a cada semestre dependerá da demanda e interesse dos alunos e corpo docente naquele momento.
Justificativa
Existe a necessidade de uma disciplina com estrutura flexível que permita a cada semestre a abordagem de tópicos específicos relacionados à geologia estrutural, particularmente sobre aspectos quantitativos.
Existe a necessidade de uma disciplina com estrutura flexível que permita a cada semestre a abordagem de tópicos específicos relacionados à geologia estrutural, particularmente sobre aspectos quantitativos.
Conteúdo
01. Princípios da Mecânica do Continuum.
02. Métodos e técnicas para a determinação da deformação em rochas.
03. Métodos e técnicas para a determinação do tensor de esforços em rochas.
04. Seções balanceadas e reconstruções palinspáticas.
05. Técnicas computacionais em geologia estrutural e tectônica.
06. Geologia Estrutual e Aplicada.
01. Princípios da Mecânica do Continuum.
02. Métodos e técnicas para a determinação da deformação em rochas.
03. Métodos e técnicas para a determinação do tensor de esforços em rochas.
04. Seções balanceadas e reconstruções palinspáticas.
05. Técnicas computacionais em geologia estrutural e tectônica.
06. Geologia Estrutual e Aplicada.
Forma de avaliação
Exercícios, relatórios e provas
Exercícios, relatórios e provas
Observação
Bibliografia
ALLMENDINGER, R.W., CARDOZO, N., FISHER, D.M. 2012 Structural Geology Algorithms: vectors and tensors. Cambridge University Press.
FOSSEN, H. 2016. Structural Geology. Cambridge University Press, 2nd ed.
GERYA, T.V. 2010 Introduction to numerical geodynamic modelling. Cambridge University Press, 345 p.
MALVERN, L.E.(1969) Introduction to the mechanics of a continuos medium. Englewood, Prentice-Hall . 713p.
MEANS, W.D.(1976) Stress and strain: basic concepts of continuum mechanics for geologists. New York, Springer-Verlag. 339p.
NYE, J.F. (1957) Physical properties of crystals: their representation by tensors and matrices. Oxford, University Press. 322p.
OERTEL, G. (1996) Stress and deformation: a handbook on tensors in geology. Oxford, University Press. 292p.
RAGAN, D.M. 2009 Structural Geology: An Introduction to Geometrical Techniques. Cambridge University Press (4a edição).
RAMSAY, J.G. (1967). Folding and fracturing of rocks. New York, McGraw-Hill. 568 p.
RAMSAY, J.G. (1976) Displacement and strain. Philosophical Transactions Royal Society London, v.283, p.3-25.
RAMSAY, J.G.; GRAHAM, R.H. (1970) Strain variation in shear belts. Canadian Journal of Earth Sciences, v.7, p. 786-813.
RAMSAY, J.G.; HUBERT, M.I. (1983). The techniques of modern structural geology: strain analysis. New York, Academic Press. V.1
RAMSAY, J.G.; HUBERT, M.I. (1987) The techniques of modern structural geology: folds and fractures. New York, Academic Press. v.2
RAMSAY, J.G.; LISLE, R.J. (2000) The techniques of modern structural geology: Applications of continuum mechanics in structural geology. New York, Academic Press. v.3
TRUESDELL, C.;TOUPIN, R.A. (1960) The classical field theories. In: FLÜGGE, S. Encyclopedia of Physics – principles of classical mechanics and field theory. Springer-Verlag. v.III/I
ALLMENDINGER, R.W., CARDOZO, N., FISHER, D.M. 2012 Structural Geology Algorithms: vectors and tensors. Cambridge University Press.
FOSSEN, H. 2016. Structural Geology. Cambridge University Press, 2nd ed.
GERYA, T.V. 2010 Introduction to numerical geodynamic modelling. Cambridge University Press, 345 p.
MALVERN, L.E.(1969) Introduction to the mechanics of a continuos medium. Englewood, Prentice-Hall . 713p.
MEANS, W.D.(1976) Stress and strain: basic concepts of continuum mechanics for geologists. New York, Springer-Verlag. 339p.
NYE, J.F. (1957) Physical properties of crystals: their representation by tensors and matrices. Oxford, University Press. 322p.
OERTEL, G. (1996) Stress and deformation: a handbook on tensors in geology. Oxford, University Press. 292p.
RAGAN, D.M. 2009 Structural Geology: An Introduction to Geometrical Techniques. Cambridge University Press (4a edição).
RAMSAY, J.G. (1967). Folding and fracturing of rocks. New York, McGraw-Hill. 568 p.
RAMSAY, J.G. (1976) Displacement and strain. Philosophical Transactions Royal Society London, v.283, p.3-25.
RAMSAY, J.G.; GRAHAM, R.H. (1970) Strain variation in shear belts. Canadian Journal of Earth Sciences, v.7, p. 786-813.
RAMSAY, J.G.; HUBERT, M.I. (1983). The techniques of modern structural geology: strain analysis. New York, Academic Press. V.1
RAMSAY, J.G.; HUBERT, M.I. (1987) The techniques of modern structural geology: folds and fractures. New York, Academic Press. v.2
RAMSAY, J.G.; LISLE, R.J. (2000) The techniques of modern structural geology: Applications of continuum mechanics in structural geology. New York, Academic Press. v.3
TRUESDELL, C.;TOUPIN, R.A. (1960) The classical field theories. In: FLÜGGE, S. Encyclopedia of Physics – principles of classical mechanics and field theory. Springer-Verlag. v.III/I
Geoquímica dos Processos Exógenos
Créditos
8
8
Objetivos
A disciplina pretende repassar ao estudante (do ponto de vista teórico e prático) o conhecimento sobre os vários métodos de investigação analítica em Geologia Isotópica, os quais tem por fim: (i) a datação absoluta de materiais geológicos, e (ii) o entendimento de processos físico-químicos relacionados a gênese destes materiais. A disciplina será ministrada sob forma de estudo dirigido, cabendo a cada estudante o desenvolvimento de um projeto de pesquisa de interesse próprio, o qual incluirá a realização de análises em laboratório e interpretação de resultados obtidos em métodos de seu interesse particular.
A disciplina pretende repassar ao estudante (do ponto de vista teórico e prático) o conhecimento sobre os vários métodos de investigação analítica em Geologia Isotópica, os quais tem por fim: (i) a datação absoluta de materiais geológicos, e (ii) o entendimento de processos físico-químicos relacionados a gênese destes materiais. A disciplina será ministrada sob forma de estudo dirigido, cabendo a cada estudante o desenvolvimento de um projeto de pesquisa de interesse próprio, o qual incluirá a realização de análises em laboratório e interpretação de resultados obtidos em métodos de seu interesse particular.
Justificativa
Complementar, através de prática de laboratório, a formação do aluno em Geologia Isotópica.
Complementar, através de prática de laboratório, a formação do aluno em Geologia Isotópica.
Conteúdo
este é essencialmente um curso prático, com uma breve introdução teórica das metodologias isotópicas a serem desenvolvidas.
Aa aulas práticas poderão conter os itens abaixo, dependendo das metodologias propostas no projeto do aluno, a saber: 01. Preparação mecânica de amostras de rocha e separação de minerais específicas para cada método de investigação pretendido. 02. Análises isotópicas: em métodos específicos, de acordo com o projeto de cada estudante. 2a) Rb-Sr, Sr-Sr, Sm-Nd, Nd-Nd, Pb-Pb, U-Pb, Cu, Zn: quantificação por Diluição Isotópica, incluindo dissolução química das amostras, separação cromatográfica de elementos, espectrometria de massa. 03. Tratamento matemático-estatístico de dados espectrométricos brutos. 04. Interpretação dos dados espectrométricos. 05. Interpretação geológica dos dados isotópicos.
Após o desenvolvimento do projeto, o aluno deverá apresentar um relatório detalhado contendo os procedimentos químico-analíticos realizados, a apresentação dos dados obtidos, interpretação geológica destes e a conclusão do trabalho.
este é essencialmente um curso prático, com uma breve introdução teórica das metodologias isotópicas a serem desenvolvidas.
Aa aulas práticas poderão conter os itens abaixo, dependendo das metodologias propostas no projeto do aluno, a saber: 01. Preparação mecânica de amostras de rocha e separação de minerais específicas para cada método de investigação pretendido. 02. Análises isotópicas: em métodos específicos, de acordo com o projeto de cada estudante. 2a) Rb-Sr, Sr-Sr, Sm-Nd, Nd-Nd, Pb-Pb, U-Pb, Cu, Zn: quantificação por Diluição Isotópica, incluindo dissolução química das amostras, separação cromatográfica de elementos, espectrometria de massa. 03. Tratamento matemático-estatístico de dados espectrométricos brutos. 04. Interpretação dos dados espectrométricos. 05. Interpretação geológica dos dados isotópicos.
Após o desenvolvimento do projeto, o aluno deverá apresentar um relatório detalhado contendo os procedimentos químico-analíticos realizados, a apresentação dos dados obtidos, interpretação geológica destes e a conclusão do trabalho.
Forma de avaliação
Relatório descrevendo os procedimentos químico-analíticos realizados pelo aluno e interpretação dos dados isotópicos obtidos.
Relatório descrevendo os procedimentos químico-analíticos realizados pelo aluno e interpretação dos dados isotópicos obtidos.
Observação
– Pré-requisito: Disciplina GMG5821 Geocronologia;
– Só serão aceitos alunos regularmente matriculados em cursos de pós-graduação.
– Pré-requisito: Disciplina GMG5821 Geocronologia;
– Só serão aceitos alunos regularmente matriculados em cursos de pós-graduação.
Bibliografia
ARAÚJO et al. (2016). Ion exchange chromatography and mass bias correction for accurate and precise Zn isotope ratio measurements in environmental reference materials by MC-ICP-MS. J. Braz. Chem. Soc., 28:225-237.
ALLÈGRE, C.J. (2008). Isotope geology. Cambridge University Press, 512 p.
DICKIN, A.P. (1995) Radiogenic isotope geology. Cambridge University Press, 452 p.
FAURE, G. & MENSING, T.M. (2005). Isotopes: Principles and Applications. New Jersey, John Wiley, 3rd Ed., 897p.
RAMKUMAR, Mu. (2015). Chemostratigraphy: Concepts, Techniques and Applications. Amsterdam, Elsevier, 509 p.
ARAÚJO et al. (2016). Ion exchange chromatography and mass bias correction for accurate and precise Zn isotope ratio measurements in environmental reference materials by MC-ICP-MS. J. Braz. Chem. Soc., 28:225-237.
ALLÈGRE, C.J. (2008). Isotope geology. Cambridge University Press, 512 p.
DICKIN, A.P. (1995) Radiogenic isotope geology. Cambridge University Press, 452 p.
FAURE, G. & MENSING, T.M. (2005). Isotopes: Principles and Applications. New Jersey, John Wiley, 3rd Ed., 897p.
RAMKUMAR, Mu. (2015). Chemostratigraphy: Concepts, Techniques and Applications. Amsterdam, Elsevier, 509 p.
Créditos
6
6
Objetivos
Facilitar a compreensão das mudanças climáticas atuais e pretéritas
Facilitar a compreensão das mudanças climáticas atuais e pretéritas
Justificativa
– Aproximadamente 50% da carga horária será presencial e 50% será remota.
– Uma parte das aulas expositivas será remota, a saber, os conteúdos associados aos arquivos marinhos. Todas as outras atividades serão presenciais.
– As aulas remotas serão síncronas.
– A plataforma Google Meet será utilizada nas aulas remotas.
– Nas aulas remotas, se faz necessário uso de áudio e vídeo.
– O controle de frequência nas aulas remotas será feito pelo Google Meet.
– O formato híbrido se faz necessário para permitir que docentes de diferentes campi da USP possam continuar ministrando a disciplina.
– Aproximadamente 50% da carga horária será presencial e 50% será remota.
– Uma parte das aulas expositivas será remota, a saber, os conteúdos associados aos arquivos marinhos. Todas as outras atividades serão presenciais.
– As aulas remotas serão síncronas.
– A plataforma Google Meet será utilizada nas aulas remotas.
– Nas aulas remotas, se faz necessário uso de áudio e vídeo.
– O controle de frequência nas aulas remotas será feito pelo Google Meet.
– O formato híbrido se faz necessário para permitir que docentes de diferentes campi da USP possam continuar ministrando a disciplina.
Conteúdo
1) O sistema climático atual
– Radiação solar emitida, armazenamento da energia solar na atmosfera
– Transferências de calor na atmosfera e nos oceanos, papel da criosfera no clima
– A biosfera e o ciclo do carbono de curto prazo
– O ciclo do carbono de longo prazo e o papel da tectônica e do intemperismo
– Interações e feedbacks no sistema climático
2) Feições da climatologia moderna
– Principais feições de circulação regionais na América do Sul
– Sistema de Monções de Verão
– Conceitos básicos sobre a evolução do sistema de monções
– Variabilidade climática, influência dos processos oceânico-atmosféricos, efeito das condições climáticas continentais na precipitação regional, interação a zona de convergência intertropical, transporte de umidade, teleconexões com fenômenos climáticos em regiões distais
– Interações entre sistemas tropicais e extratropicais
– Climatologia de temperatura, complexos convectivos associados à circulação extratropical
3) Indicadores paleoclimáticos, paleoambientais e paleoceanográficos
– Registros oceânicos: indicadores de temperatura da superfície do mar, salinidade, volume de gelo, hidrologia e circulação oceânica
– Registros continentais: indicadores de variação de pluviosidade, temperatura, paleovegetação, expansão de geleiras, paleoambiente em geral
– Testemunhos do gelo: indicadores de temperatura atmosférica, gases do efeito estufa, circulação atmosférica, pluviosidade
4) Variações climáticas no tempo geológico
4.1) Mudanças climáticas que antecederam o Quaternário
– Fontes de dados paleoclimáticos nas escalas de milhões e bilhões de anos: evidências geológicas, paleontológicas e isotópicas
– O clima na Terra do Pré-Cambriano ao Cenozóico
4.2) Mudanças climáticas do Quaternário
– Mudanças climáticas em escala orbital
– Controle astronômico da radiação solar
– Controle da insolação na atividade das monções
– A variação da insolação e os ciclos glaciais
– Mudanças climáticas em escala milenar: importância das forçantes oceânicas
– Reconstrução da circulação termohalina com base em parâmetros paleoceanográficos.
– Modo de ocorrência dos eventos tipo “Dansgaard-Oeschger” e “Heinrich” nos registros paleoclimáticos.
– Impacto das condições oceânicas no clima dos continentes
– Padrões interhemisférico de mudanças climáticas durante ciclos milenares
– Padrões climáticos em escala interanual a centenial
– Registros geológicos de alta resolução temporal
– Impacto induzido pelas mudanças na circulação oceânica devido aos fenômenos: ENSO, PDO, NAO e AMO
– Implicações das variações naturais do clima ocorridas no Holoceno no debate sobre aquecimento global
1) O sistema climático atual
– Radiação solar emitida, armazenamento da energia solar na atmosfera
– Transferências de calor na atmosfera e nos oceanos, papel da criosfera no clima
– A biosfera e o ciclo do carbono de curto prazo
– O ciclo do carbono de longo prazo e o papel da tectônica e do intemperismo
– Interações e feedbacks no sistema climático
2) Feições da climatologia moderna
– Principais feições de circulação regionais na América do Sul
– Sistema de Monções de Verão
– Conceitos básicos sobre a evolução do sistema de monções
– Variabilidade climática, influência dos processos oceânico-atmosféricos, efeito das condições climáticas continentais na precipitação regional, interação a zona de convergência intertropical, transporte de umidade, teleconexões com fenômenos climáticos em regiões distais
– Interações entre sistemas tropicais e extratropicais
– Climatologia de temperatura, complexos convectivos associados à circulação extratropical
3) Indicadores paleoclimáticos, paleoambientais e paleoceanográficos
– Registros oceânicos: indicadores de temperatura da superfície do mar, salinidade, volume de gelo, hidrologia e circulação oceânica
– Registros continentais: indicadores de variação de pluviosidade, temperatura, paleovegetação, expansão de geleiras, paleoambiente em geral
– Testemunhos do gelo: indicadores de temperatura atmosférica, gases do efeito estufa, circulação atmosférica, pluviosidade
4) Variações climáticas no tempo geológico
4.1) Mudanças climáticas que antecederam o Quaternário
– Fontes de dados paleoclimáticos nas escalas de milhões e bilhões de anos: evidências geológicas, paleontológicas e isotópicas
– O clima na Terra do Pré-Cambriano ao Cenozóico
4.2) Mudanças climáticas do Quaternário
– Mudanças climáticas em escala orbital
– Controle astronômico da radiação solar
– Controle da insolação na atividade das monções
– A variação da insolação e os ciclos glaciais
– Mudanças climáticas em escala milenar: importância das forçantes oceânicas
– Reconstrução da circulação termohalina com base em parâmetros paleoceanográficos.
– Modo de ocorrência dos eventos tipo “Dansgaard-Oeschger” e “Heinrich” nos registros paleoclimáticos.
– Impacto das condições oceânicas no clima dos continentes
– Padrões interhemisférico de mudanças climáticas durante ciclos milenares
– Padrões climáticos em escala interanual a centenial
– Registros geológicos de alta resolução temporal
– Impacto induzido pelas mudanças na circulação oceânica devido aos fenômenos: ENSO, PDO, NAO e AMO
– Implicações das variações naturais do clima ocorridas no Holoceno no debate sobre aquecimento global
Forma de avaliação
Seminário e prova
Seminário e prova
Observação
É necessário possuir equipamento (e.g., notebook) e acesso à internet para acompanhar as aulas remotas.
É necessário possuir equipamento (e.g., notebook) e acesso à internet para acompanhar as aulas remotas.
Bibliografia
Cronin, T.M., 2010. Paleoclimates: understanding climate change past and present. 441p. Columbia University Press
Hillaire-Marcel, C., de Vernal, A. (eds.) 2008. Proxies in late Cenozoic Paleoceanography. 843p. Elsevier
Ruddiman, W.F., 2014. Earth’s Climate: Past and Future. 3rd edition. 445p. W.H. Freeman
Elderfield, H. (ed.) 2006. The Oceans and Marine Geochemistry. Treatise on Geochemistry Series, Volume 6. 646p. Elsevier
Cronin, T.M., 2010. Paleoclimates: understanding climate change past and present. 441p. Columbia University Press
Hillaire-Marcel, C., de Vernal, A. (eds.) 2008. Proxies in late Cenozoic Paleoceanography. 843p. Elsevier
Ruddiman, W.F., 2014. Earth’s Climate: Past and Future. 3rd edition. 445p. W.H. Freeman
Elderfield, H. (ed.) 2006. The Oceans and Marine Geochemistry. Treatise on Geochemistry Series, Volume 6. 646p. Elsevier
Créditos
8
8
Objetivos
Fornecer aos alunos um quadro completo da diversidade morfológica e dos processos geológicos, hidrogeológicos e geoquímicos envolvidos na dinâmica e no desenvolvimento de sistemas cársticos. O Curso envolve um treinamento nas diversas técnicas utilizadas no estudo geológico e hidrogeológico de paisagens cársticas e do aqüífero de condutos e suas cavernas. Ressalta-se o estudo de registros sedimentares em sistemas de cavernas visando a recuperação de testemunhos de variações climáticas do Quaternário. São discutidas técnicas isotópicas no estudo de aqüíferos cársticos e sua dinâmica atual, visando estabelecer parâmetros para interpretações paleoambientais de depósitos sedimentares em cavernas.
Fornecer aos alunos um quadro completo da diversidade morfológica e dos processos geológicos, hidrogeológicos e geoquímicos envolvidos na dinâmica e no desenvolvimento de sistemas cársticos. O Curso envolve um treinamento nas diversas técnicas utilizadas no estudo geológico e hidrogeológico de paisagens cársticas e do aqüífero de condutos e suas cavernas. Ressalta-se o estudo de registros sedimentares em sistemas de cavernas visando a recuperação de testemunhos de variações climáticas do Quaternário. São discutidas técnicas isotópicas no estudo de aqüíferos cársticos e sua dinâmica atual, visando estabelecer parâmetros para interpretações paleoambientais de depósitos sedimentares em cavernas.
Justificativa
Trata-se de uma disciplina fundamental para apoiar a pós-graduação na área de geoespeleologia e hidrogeologia de áreas cársticas e geologia do Quaternário.
Trata-se de uma disciplina fundamental para apoiar a pós-graduação na área de geoespeleologia e hidrogeologia de áreas cársticas e geologia do Quaternário.
Conteúdo
01. Rochas carstificáveis e modelo geral do sistema cárstico. 02. Dinâmica do carste. Geoquímica dos processos de dissolução e precipitação de minerais em ambientes de águas meteóricas. 03. Modelos espelegenéticos. Fatores hidrológicos, geológicos e morfológicos condicionantes da gênese de cavernas. 04. O aquífero cárstico. Hidrologia superficial e subterrânea de sistemas cársticos. Métodos de estudo e monitoramento de aqüíferos de condutos. Aplicação de traçadores fluorescentes no carste. 05. Hidroquímica de aqüíferos cársticos. 06. Métodos geocronológicos aplicados ao estudo de sistemas de drenagem subterrânea. 07. Sedimentos clásticos e químicos em cavernas. Potencial de estudos paleoclimáticos em depósitos sedimentares em cavernas. 08. Vulnerabilidade de aqüíferos cársticos e problemas geotécnicos no uso e ocupação humana de terrenos cársticos. 09. Exemplos de áreas cársticas do Brasil e exterior. Distribuição de terrenos cársticos no Brasil. 10. Cavidades naturais em rochas não carbonáticas. 11. Registros paleoambientais do Quaternário em sistemas cársticos. Dinâmica atual do sistema cárstico e seus controles ambientais.
01. Rochas carstificáveis e modelo geral do sistema cárstico. 02. Dinâmica do carste. Geoquímica dos processos de dissolução e precipitação de minerais em ambientes de águas meteóricas. 03. Modelos espelegenéticos. Fatores hidrológicos, geológicos e morfológicos condicionantes da gênese de cavernas. 04. O aquífero cárstico. Hidrologia superficial e subterrânea de sistemas cársticos. Métodos de estudo e monitoramento de aqüíferos de condutos. Aplicação de traçadores fluorescentes no carste. 05. Hidroquímica de aqüíferos cársticos. 06. Métodos geocronológicos aplicados ao estudo de sistemas de drenagem subterrânea. 07. Sedimentos clásticos e químicos em cavernas. Potencial de estudos paleoclimáticos em depósitos sedimentares em cavernas. 08. Vulnerabilidade de aqüíferos cársticos e problemas geotécnicos no uso e ocupação humana de terrenos cársticos. 09. Exemplos de áreas cársticas do Brasil e exterior. Distribuição de terrenos cársticos no Brasil. 10. Cavidades naturais em rochas não carbonáticas. 11. Registros paleoambientais do Quaternário em sistemas cársticos. Dinâmica atual do sistema cárstico e seus controles ambientais.
Forma de avaliação
A avaliação será realizada através de trabalhos individuais de pesquisa bibliográfica, com apresentação oral e prova escrita.
A avaliação será realizada através de trabalhos individuais de pesquisa bibliográfica, com apresentação oral e prova escrita.
Observação
Conforme os projetos de pesquisa em andamento na área do geologia do carste, a disciplina deverá contar com a participação de pesquisadores externos através de palestras e aulas em assuntos específicos.
Conforme os projetos de pesquisa em andamento na área do geologia do carste, a disciplina deverá contar com a participação de pesquisadores externos através de palestras e aulas em assuntos específicos.
Bibliografia
BÖGLI, A. (1980) Karst hydrology and physical speleology. Berlim, Springer Verlag. 292p. BECK, B.F. (ed.) (1993) Applied karst geology. Rotterdam, A.A.Balkema. 295p.
DREYBRODT, W. (1988) Processes in karst systems: physics, chemistry and geology. Berlin. Springer Verlag. 287p.
FAIRCHILD, I. J. ; BAKER, A. (2012) Speleothem science: from process to past environments, Wiley Blackwell, 432 p.
FORD, T.D.; WILLIAMS, P. (2000) Karst geomorphology and hidrology. Cambridge, Unwin hyman. 601p. 2nd edition.
GUNN, J.(editor) 2003 – Encyclopedia of caves and karst science. Routledge Editions, 960 pg.
PALMER, A.N. (2007) Cave geology, Cave Books, 454 p.
GILLIESON, D. (1996) Caves: processes, development, management. Blackwell, 324p.
WHITE, W.B. (1988) Geomorphology and hydrogeology of karst terrains. Oxford, University Press, 464p.
BÖGLI, A. (1980) Karst hydrology and physical speleology. Berlim, Springer Verlag. 292p. BECK, B.F. (ed.) (1993) Applied karst geology. Rotterdam, A.A.Balkema. 295p.
DREYBRODT, W. (1988) Processes in karst systems: physics, chemistry and geology. Berlin. Springer Verlag. 287p.
FAIRCHILD, I. J. ; BAKER, A. (2012) Speleothem science: from process to past environments, Wiley Blackwell, 432 p.
FORD, T.D.; WILLIAMS, P. (2000) Karst geomorphology and hidrology. Cambridge, Unwin hyman. 601p. 2nd edition.
GUNN, J.(editor) 2003 – Encyclopedia of caves and karst science. Routledge Editions, 960 pg.
PALMER, A.N. (2007) Cave geology, Cave Books, 454 p.
GILLIESON, D. (1996) Caves: processes, development, management. Blackwell, 324p.
WHITE, W.B. (1988) Geomorphology and hydrogeology of karst terrains. Oxford, University Press, 464p.
Créditos
2
2
Objetivos
Justificativa
Conteúdo
The content of this discipline will be flexible and will include the theoretical principles of
traditional and nontraditional stable and radiogenic isotopes, thermionization mass spectrometry,
ICPMS and IRMS, as well as the application of isotopes in environmental and biogeochemical studies
The content of this discipline will be flexible and will include the theoretical principles of
traditional and nontraditional stable and radiogenic isotopes, thermionization mass spectrometry,
ICPMS and IRMS, as well as the application of isotopes in environmental and biogeochemical studies
Forma de avaliação
Observação
Bibliografia
Ader, M. et al. (2016). Interpretation of the nitrogen isotopic composition of Precambrian sedimentary
rocks: Assumptions and perspectives. Caem/ca/ Geo/ogy, 429, 93–1 10.
Burton, K. & Vigier, N. (2011). Lithium isotopes as tracers in marine and terrestrial environments
Handbook of Environmental lsotope Geochemistry, 41-59.
Faure, G. & Mensing, T.M. (2005). /sofopes; Pdnc®/es and app//caf/ons. Wiley, 897 p
Halverson. G
182(4). PP
P. ef a/. (201 0). Neoproterozoíc chemostratigraphy’, Precamf)riam Research. Elsevier
337–350. doi: 10.101 6/J.PRECAMRES.2010.04.007
Hoefs, J. (2009). Sfal)/e /sofope Geochem/sf/y. Springer Berlin, 285 p
John, S. G. ef a/. (2017). Zinc and cadmium stable isotopes in the geological record: A case study
from the post-snowball Earth Nuccaleena cap dolostone’, Pa/aeogeography, Pa/aeoc/fmafo/ogy,
Pa/aeoeco/ogy, 466, pp. 202–208. doi: 1 0.101 64.palaeo.2016.1 .003.
Sial, A.N. ef a/. (2015). lsotope and Elemental Chemostratigraphy
23-64. doi: 10.101 6/B978-0-12-41 9968-2.00002-9.
Chemosfraffgraphy. Elsevier, pp
Sial, A.N. et al. (2018) Chemostratigraphy as a Formal Stratigraphic Method’, in
Geophysical Union(AGU), pp. 1–25. doi: lO.1002/9781119382508.chl .
American
Sansjofre, P. et al. (201 1) A carbon isotope challenge to the snowball Earth’. Nature. Nature
Publishing Group, 478(7367), pp. 93-96. doi: lO.1038/naturel 0499.
Sansjofre, P. et al. (2016) Multiple sulfur isotope evidence for massive oceanic sulfate depletion in the
aftermath of Snowball Earth. Nature Communications. 7:1 -8.
Teng, F.-Z., Dauphas, N.l Watkins, J. M. (2017) Non-Traditional Stable lsotopes: Retrospective and
Prospective, Rev/ews /n M/mera/ogy and Geochem/sf/y. GeoScienceWorld, 82(1), pp. 1-26. doi:
l0.2138/rmg.2017.82 .1.
Yan, B. et al. (2019) Zn isotopic evolution in early Ediacaran ocean: A global signature
Research,320:472-483.
Precambrian
Wang, X. et al. (2018). Nitrogen isotope constraints on the early Ediacaran ocean redox structure
Geochimica et Cosmochimica Acta, 240, 220-235.
Ader, M. et al. (2016). Interpretation of the nitrogen isotopic composition of Precambrian sedimentary
rocks: Assumptions and perspectives. Caem/ca/ Geo/ogy, 429, 93–1 10.
Burton, K. & Vigier, N. (2011). Lithium isotopes as tracers in marine and terrestrial environments
Handbook of Environmental lsotope Geochemistry, 41-59.
Faure, G. & Mensing, T.M. (2005). /sofopes; Pdnc®/es and app//caf/ons. Wiley, 897 p
Halverson. G
182(4). PP
P. ef a/. (201 0). Neoproterozoíc chemostratigraphy’, Precamf)riam Research. Elsevier
337–350. doi: 10.101 6/J.PRECAMRES.2010.04.007
Hoefs, J. (2009). Sfal)/e /sofope Geochem/sf/y. Springer Berlin, 285 p
John, S. G. ef a/. (2017). Zinc and cadmium stable isotopes in the geological record: A case study
from the post-snowball Earth Nuccaleena cap dolostone’, Pa/aeogeography, Pa/aeoc/fmafo/ogy,
Pa/aeoeco/ogy, 466, pp. 202–208. doi: 1 0.101 64.palaeo.2016.1 .003.
Sial, A.N. ef a/. (2015). lsotope and Elemental Chemostratigraphy
23-64. doi: 10.101 6/B978-0-12-41 9968-2.00002-9.
Chemosfraffgraphy. Elsevier, pp
Sial, A.N. et al. (2018) Chemostratigraphy as a Formal Stratigraphic Method’, in
Geophysical Union(AGU), pp. 1–25. doi: lO.1002/9781119382508.chl .
American
Sansjofre, P. et al. (201 1) A carbon isotope challenge to the snowball Earth’. Nature. Nature
Publishing Group, 478(7367), pp. 93-96. doi: lO.1038/naturel 0499.
Sansjofre, P. et al. (2016) Multiple sulfur isotope evidence for massive oceanic sulfate depletion in the
aftermath of Snowball Earth. Nature Communications. 7:1 -8.
Teng, F.-Z., Dauphas, N.l Watkins, J. M. (2017) Non-Traditional Stable lsotopes: Retrospective and
Prospective, Rev/ews /n M/mera/ogy and Geochem/sf/y. GeoScienceWorld, 82(1), pp. 1-26. doi:
l0.2138/rmg.2017.82 .1.
Yan, B. et al. (2019) Zn isotopic evolution in early Ediacaran ocean: A global signature
Research,320:472-483.
Precambrian
Wang, X. et al. (2018). Nitrogen isotope constraints on the early Ediacaran ocean redox structure
Geochimica et Cosmochimica Acta, 240, 220-235.