Geociências (Recursos Minerais e Hidrogeologia)
Recursos Minerais e Meio Ambiente
Créditos
6
6
Objetivos
Caracterizar a origem e a evolução de sistemas hidrotermais, os mecanismos de interação fluido-rocha, as mistura de fluidos e os tipos, estilos, zonamentos, halos e vetores de alteração hidrotermal. Estudar os modelos genéticos de depósitos minerais em sistemas vulcano-plutônicos, incluindo os depósitos de metais preciosos e de base epitermais, do tipo pórfiro, vulcano-exalativos, Intrusion Related Gold Systems, Iron Oxide Copper Gold e do tipo Carlin, bem como os critérios prospectivos em cada um destes depósitos minerais. Caracterizar sistemas petrolíferos não-convencionais com influências de processos hidrotermais associados a rochas vulcano-plutônicas.
Caracterizar a origem e a evolução de sistemas hidrotermais, os mecanismos de interação fluido-rocha, as mistura de fluidos e os tipos, estilos, zonamentos, halos e vetores de alteração hidrotermal. Estudar os modelos genéticos de depósitos minerais em sistemas vulcano-plutônicos, incluindo os depósitos de metais preciosos e de base epitermais, do tipo pórfiro, vulcano-exalativos, Intrusion Related Gold Systems, Iron Oxide Copper Gold e do tipo Carlin, bem como os critérios prospectivos em cada um destes depósitos minerais. Caracterizar sistemas petrolíferos não-convencionais com influências de processos hidrotermais associados a rochas vulcano-plutônicas.
Justificativa
Com o crescente desenvolvimento econômico, torna-se cada vez mais premente a descoberta de recursos minerais e energéticos que possam suprir as demandas da sociedade pelos bens necessários ao seu bem estar sócio-econômico. Neste contexto, o Brasil se caracteriza por um grande território com unidades geológicas correlacionáveis às que hospedam grande número de depósitos de metais de base e preciosos em outras partes do mundo. Entretanto, apesar desse enorme potencial, poucos depósitos minerais volumetricamente importantes tem sido descobertos nas últimas décadas. Isto pode, pelo menos em parte, ser explicado pela falta de mapeamentos geológicos e de levantamentos aerogeofísicos em escalas adequadas, além da densa cobertura florestal e dos espessos solos em algumas regiões, em especial na Amazônia. Nota-se também que, apesar da excelente capacitação profissional dos geólogos formados em diversas instituições de ensino nacionais, relativamente pouco tem sido ensinado nestas escolas quanto à caracterização dos diferentes tipos, estilos e zonamentos das alterações hidrotermais que se associam aos mais diversos tipos de depósitos minerais. Considerando-se que as zonas de alteração hidrotermal são sempre muito maiores que os corpos mineralizados e que comumente estas zonas se organizam sequencialmente em relação à mineralização, seu reconhecimento pode ser feito mais facilmente em campo, tanto pela sua área de exposição como pela sua preservação do intemperismo, favorecendo a descoberta de zonas mineralizadas ou de áreas potenciais. Complementarmente, os halos externos da alteração hidrotermal podem ser úteis para prospecção de corpos de minério não aflorantes em minas ou nos seus arredores, por meio da identificação dos vetores e estilos de alteração hidrotermal para cada tipo de depósito, o que justifica adicionalmente este curso.
A disciplina também abordará processos hidrotermais relacionais a reservatórios petrolíferos não-convencionais em contexto de bacias sedimentares com associação de magmatismo.
Com o crescente desenvolvimento econômico, torna-se cada vez mais premente a descoberta de recursos minerais e energéticos que possam suprir as demandas da sociedade pelos bens necessários ao seu bem estar sócio-econômico. Neste contexto, o Brasil se caracteriza por um grande território com unidades geológicas correlacionáveis às que hospedam grande número de depósitos de metais de base e preciosos em outras partes do mundo. Entretanto, apesar desse enorme potencial, poucos depósitos minerais volumetricamente importantes tem sido descobertos nas últimas décadas. Isto pode, pelo menos em parte, ser explicado pela falta de mapeamentos geológicos e de levantamentos aerogeofísicos em escalas adequadas, além da densa cobertura florestal e dos espessos solos em algumas regiões, em especial na Amazônia. Nota-se também que, apesar da excelente capacitação profissional dos geólogos formados em diversas instituições de ensino nacionais, relativamente pouco tem sido ensinado nestas escolas quanto à caracterização dos diferentes tipos, estilos e zonamentos das alterações hidrotermais que se associam aos mais diversos tipos de depósitos minerais. Considerando-se que as zonas de alteração hidrotermal são sempre muito maiores que os corpos mineralizados e que comumente estas zonas se organizam sequencialmente em relação à mineralização, seu reconhecimento pode ser feito mais facilmente em campo, tanto pela sua área de exposição como pela sua preservação do intemperismo, favorecendo a descoberta de zonas mineralizadas ou de áreas potenciais. Complementarmente, os halos externos da alteração hidrotermal podem ser úteis para prospecção de corpos de minério não aflorantes em minas ou nos seus arredores, por meio da identificação dos vetores e estilos de alteração hidrotermal para cada tipo de depósito, o que justifica adicionalmente este curso.
A disciplina também abordará processos hidrotermais relacionais a reservatórios petrolíferos não-convencionais em contexto de bacias sedimentares com associação de magmatismo.
Conteúdo
1) Fluidos hidrotermais, interação fluido-rocha e alteração hidrotermal. Origem e evolução de sistemas hidrotermais. Classificação dos tipos de sistemas hidrotermais.
2) Definição dos tipos de depósitos epitermais em sistemas vulcano-plutônicos, ambientes tectônicos de formação, idades, distribuição, conteúdo de metais e das alterações hidrotermais associadas.
3) Definição dos depósitos do tipo pórfiro cálcio-alcalinos oxidados e reduzidos, pórfiros alcalinos, Intrusion Related Gold Systems (IRGS), de Óxido de Ferro-Cobre-Ouro (IOCG), sistemas vulcano-exalativos (VMS), e do tipo Carlin.
4) Caracterização dos tipos de alteração hidrotermal e critérios distintivos: high-sulfidation, intermediate-sulfidation, low-sulfidation, pórfiros, IRGS, IOCG, VMS e do tipo Carlin. Tipos de mineralizações associadas às intrusões de magmas (skarns, pipes de brechas, veios distais, etc). Estruturas tectônicas associadas e fases de mineralização. Vetores de alteração hidrotermal e critérios de prospecção mineral nestes tipos de mineralização.
5) Tipos de magmatismo associados a mineralizações epitermais, pórfiros, IRGS e IOCG: zonamento tectônico, evolução, complexos de caldeiras vulcânicas, estado de oxidação e relacionamentos com os tipos de mineralizações e com o conteúdo metalífero. Características dos fluidos hidrotermais, tipos, estilos, intensidade e distribuição da alteração hidrotermal e mineralizações em caldeiras vulcânicas.
6) Contexto tectônico no Cráton Amazônico: síntese e aspectos relevantes para prospecção de depósitos epitermais, do tipo pórfiro, IRGS e IOCG. Geologia dos terrenos paleoproterozoicos no Cráton Amazônico a sul da Bacia do Amazonas: síntese e aspectos relevantes, com ênfase para o evento o evento vulcânico Uatumã. A distinção entre os eventos vulcânicos e os critérios para identificação de caldeiras e da estratigrafia por sensoriamento remoto e em campo.
7) Critérios prospectivos em terrenos paleoproterozoicos na Amazônia: geologia (tipos de vulcânicas), tectônica, níveis de preservação e de erosão e sua importância na prospecção dos depósitos epitermais e do tipo pórfiro. Estudos de caso: mineralizações high-sulfidation e low-sulfidation, pórfiro de Au-(Cu) (Granito Palito e pórfiros associados à mineralização low-sulfidation) e "pórfiros profundos" (Granito Batalha) da Província Aurífera do Tapajós, médio rio Iriri e Xingu. Modelo prospectivo regional. Estudo de amostras representativas.
8) Fundamentos sobre os produtos metamórficos de rochas alteradas hidrotermalmente em sistemas epitermais vulcano-plutônicos. Exemplos.
9) Processos hidrotermais relacionais a reservatórios petrolíferos não-convencionais em contexto de bacias sedimentares com associação de sistemas vulcano-plutônicos.
1) Fluidos hidrotermais, interação fluido-rocha e alteração hidrotermal. Origem e evolução de sistemas hidrotermais. Classificação dos tipos de sistemas hidrotermais.
2) Definição dos tipos de depósitos epitermais em sistemas vulcano-plutônicos, ambientes tectônicos de formação, idades, distribuição, conteúdo de metais e das alterações hidrotermais associadas.
3) Definição dos depósitos do tipo pórfiro cálcio-alcalinos oxidados e reduzidos, pórfiros alcalinos, Intrusion Related Gold Systems (IRGS), de Óxido de Ferro-Cobre-Ouro (IOCG), sistemas vulcano-exalativos (VMS), e do tipo Carlin.
4) Caracterização dos tipos de alteração hidrotermal e critérios distintivos: high-sulfidation, intermediate-sulfidation, low-sulfidation, pórfiros, IRGS, IOCG, VMS e do tipo Carlin. Tipos de mineralizações associadas às intrusões de magmas (skarns, pipes de brechas, veios distais, etc). Estruturas tectônicas associadas e fases de mineralização. Vetores de alteração hidrotermal e critérios de prospecção mineral nestes tipos de mineralização.
5) Tipos de magmatismo associados a mineralizações epitermais, pórfiros, IRGS e IOCG: zonamento tectônico, evolução, complexos de caldeiras vulcânicas, estado de oxidação e relacionamentos com os tipos de mineralizações e com o conteúdo metalífero. Características dos fluidos hidrotermais, tipos, estilos, intensidade e distribuição da alteração hidrotermal e mineralizações em caldeiras vulcânicas.
6) Contexto tectônico no Cráton Amazônico: síntese e aspectos relevantes para prospecção de depósitos epitermais, do tipo pórfiro, IRGS e IOCG. Geologia dos terrenos paleoproterozoicos no Cráton Amazônico a sul da Bacia do Amazonas: síntese e aspectos relevantes, com ênfase para o evento o evento vulcânico Uatumã. A distinção entre os eventos vulcânicos e os critérios para identificação de caldeiras e da estratigrafia por sensoriamento remoto e em campo.
7) Critérios prospectivos em terrenos paleoproterozoicos na Amazônia: geologia (tipos de vulcânicas), tectônica, níveis de preservação e de erosão e sua importância na prospecção dos depósitos epitermais e do tipo pórfiro. Estudos de caso: mineralizações high-sulfidation e low-sulfidation, pórfiro de Au-(Cu) (Granito Palito e pórfiros associados à mineralização low-sulfidation) e "pórfiros profundos" (Granito Batalha) da Província Aurífera do Tapajós, médio rio Iriri e Xingu. Modelo prospectivo regional. Estudo de amostras representativas.
8) Fundamentos sobre os produtos metamórficos de rochas alteradas hidrotermalmente em sistemas epitermais vulcano-plutônicos. Exemplos.
9) Processos hidrotermais relacionais a reservatórios petrolíferos não-convencionais em contexto de bacias sedimentares com associação de sistemas vulcano-plutônicos.
Forma de avaliação
Prova, trabalhos práticos e apresentação de seminários.
Prova, trabalhos práticos e apresentação de seminários.
Observação
Bibliografia
Barnes, H.L. (1997). Geochemistry of hydrothermal ores deposits, John Wiley & Sons, 3rd Edition, 972 p.
Barrie, C.T. & Hannington, M.D. (1999) Volcanic associated massive sulfide deposits: processes and examples in modern and ancient settings. Reviews in Economic Geology, 8, Society of Economic Geologist, 416 p.
Berger, B.R.; Ayuso, R.A.; Wynn, J.C.; Seal, R.R. (2008) Preliminary model of porphyry copper deposits. USGS Open-File Report 2008-1321. 62 p.
Cooke, D.R. & Simmons, S.F. (2000) Characteristics and genesis of epithermal gold deposits. Society of Economic Geologists Reviews, 13: 221-244.
Corriveau, L. & Spry, P.G. (2014) Metamorphosed hydrothermal ore deposits. Treatise on Geochemistry (Second Edition), v. 13.7, p. 175-194.
Feng, Z. (2008) Volcanic rocks as prolific gas reservoir: a case study from the Qingshen gas field in the Songliao Basin, NE China. Marine and Petroleum Geology, 25: 416432
Groves, D.I.; Goldfarb, R.J. Robert, F.; Hart, C.J.R. (2003) Gold deposits in metamorphic belts: overview of current understanding, outstanding problems, future research, and exploration significance. Economic Geology, 98(1): 1-29.
Hedenquist, J.W.; Thompson, J.F.H.; Goldfarb, R.J.; Richards, J.P. - Editors (2005) Economic Geology 100th Anniversary Volume. Society of Economic Geologist, 1146 p.
Heinrich, C. (2007) Fluid-Fluid Interactions in magmatic-hydrothermal ore formation. Reviews in Mineralogy and Geochemistry, 65(1): 363-387.
Lang, J.R. & Baker, T. (2001) Intrusion-related gold systems: the present level of understanding. Mineralium Deposita, 36: 477-489.
Naeth, J.; di Primio, R.; Horsfield, B.; Schaefer, R.G., Shannon, P.M.; Bailey, W.R., Henriet, J.P. (2005) Hydrocarbon seepage and carbonate mound formation: a basin modelling study from the Porcupine basin (offshore Ireland). Journal of Petroleum Geology, Vol. 28(2), pp 147-166.
Pirajno, F. (2009) Hydrothermal Processes and Mineral Systems. Springer, 1252 p.
Robb, L. (2004) Introduction to ore forming processes. Blackwell Science, 384 p.
Thompson, A.J.B. & Thompson, J.F.H. (Editors) (1996) Atlas of alteration: a field and petrographic guide to hydrothermal alteration minerals. Geological Association of Canada, 119 p.
Zou, C. (2013) Volcanic Reservoirs in Petroleum Exploration. Elsevier, eBook ISBN: 9780123977878, ISBN: 9780123971630, 204 p.
Barnes, H.L. (1997). Geochemistry of hydrothermal ores deposits, John Wiley & Sons, 3rd Edition, 972 p.
Barrie, C.T. & Hannington, M.D. (1999) Volcanic associated massive sulfide deposits: processes and examples in modern and ancient settings. Reviews in Economic Geology, 8, Society of Economic Geologist, 416 p.
Berger, B.R.; Ayuso, R.A.; Wynn, J.C.; Seal, R.R. (2008) Preliminary model of porphyry copper deposits. USGS Open-File Report 2008-1321. 62 p.
Cooke, D.R. & Simmons, S.F. (2000) Characteristics and genesis of epithermal gold deposits. Society of Economic Geologists Reviews, 13: 221-244.
Corriveau, L. & Spry, P.G. (2014) Metamorphosed hydrothermal ore deposits. Treatise on Geochemistry (Second Edition), v. 13.7, p. 175-194.
Feng, Z. (2008) Volcanic rocks as prolific gas reservoir: a case study from the Qingshen gas field in the Songliao Basin, NE China. Marine and Petroleum Geology, 25: 416432
Groves, D.I.; Goldfarb, R.J. Robert, F.; Hart, C.J.R. (2003) Gold deposits in metamorphic belts: overview of current understanding, outstanding problems, future research, and exploration significance. Economic Geology, 98(1): 1-29.
Hedenquist, J.W.; Thompson, J.F.H.; Goldfarb, R.J.; Richards, J.P. - Editors (2005) Economic Geology 100th Anniversary Volume. Society of Economic Geologist, 1146 p.
Heinrich, C. (2007) Fluid-Fluid Interactions in magmatic-hydrothermal ore formation. Reviews in Mineralogy and Geochemistry, 65(1): 363-387.
Lang, J.R. & Baker, T. (2001) Intrusion-related gold systems: the present level of understanding. Mineralium Deposita, 36: 477-489.
Naeth, J.; di Primio, R.; Horsfield, B.; Schaefer, R.G., Shannon, P.M.; Bailey, W.R., Henriet, J.P. (2005) Hydrocarbon seepage and carbonate mound formation: a basin modelling study from the Porcupine basin (offshore Ireland). Journal of Petroleum Geology, Vol. 28(2), pp 147-166.
Pirajno, F. (2009) Hydrothermal Processes and Mineral Systems. Springer, 1252 p.
Robb, L. (2004) Introduction to ore forming processes. Blackwell Science, 384 p.
Thompson, A.J.B. & Thompson, J.F.H. (Editors) (1996) Atlas of alteration: a field and petrographic guide to hydrothermal alteration minerals. Geological Association of Canada, 119 p.
Zou, C. (2013) Volcanic Reservoirs in Petroleum Exploration. Elsevier, eBook ISBN: 9780123977878, ISBN: 9780123971630, 204 p.
Créditos
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Objetivos
Apresentar os princípios e conceitos da Cartografia Geotécnica: principais cartas temáticas, os atributos geológico-geotécnicos utilizados, os principais procedimentos considerados na elaboração de uma carta geotécnica, a hierarquização dos mapas e cartas, os atributos e zoneamento. Serão apresentados ainda os principais métodos de cartografia utilizados no Brasil e no exterior.
Apresentar os princípios e conceitos da Cartografia Geotécnica: principais cartas temáticas, os atributos geológico-geotécnicos utilizados, os principais procedimentos considerados na elaboração de uma carta geotécnica, a hierarquização dos mapas e cartas, os atributos e zoneamento. Serão apresentados ainda os principais métodos de cartografia utilizados no Brasil e no exterior.
Justificativa
A Cartografia Geotécnica constitui o principal instrumento para subsídio ao planejamento urbano e para uso em projeto, construção e manutenção de obras de infraestrutura. As cartas geotécnicas fornecem dados sobre as características e propriedades do solo e substrato rochoso para permitir a avaliação de seu comportamento e prever problemas geológicos e geotécnicos.
As cartas geotécnicas podem ainda refletir a dinâmica do meio geológico e sua implicação para qualquer finalidade pretendida pela engenharia. Elas podem fornecer informações espaciais e dados sobre os processos geodinâmicos internos e externos atuantes. Um aspecto importante relacionado aos processos geodinâmicos são os riscos geológicos, que podem afetar áreas povoadas, infraestrutura e edifícios.
A Cartografia Geotécnica constitui o principal instrumento para subsídio ao planejamento urbano e para uso em projeto, construção e manutenção de obras de infraestrutura. As cartas geotécnicas fornecem dados sobre as características e propriedades do solo e substrato rochoso para permitir a avaliação de seu comportamento e prever problemas geológicos e geotécnicos.
As cartas geotécnicas podem ainda refletir a dinâmica do meio geológico e sua implicação para qualquer finalidade pretendida pela engenharia. Elas podem fornecer informações espaciais e dados sobre os processos geodinâmicos internos e externos atuantes. Um aspecto importante relacionado aos processos geodinâmicos são os riscos geológicos, que podem afetar áreas povoadas, infraestrutura e edifícios.
Conteúdo
01. Aspectos conceituais e teóricos.
02. Metodologias Internacionais.
03. Procedimentos que devem ser considerados em um mapeamento geotécnico.
04. Cartografia geotécnica no Brasil os principais métodos empregados.
05. Elementos fundamentais da cartografia geotécnica topografia, feições do terreno, declividade, substrato rochoso, materiais inconsolidados, hidrologia, hidrogeologia, inventário, tecnógeno.
06. Documentos cartográficos interpretativos e derivados cartas de zoneamento geotécnico geral, disposição de resíduos, escavabilidade, fundações, escoamento superficial, exploração de materiais de construção.
07. Principais processos perigosos no Brasil: movimentos de massa, erosão, subsidência, colapso, inundação.
08. Cartas de suscetibilidade, perigo e risco.
09. Informática aplicada à cartografia geotécnica.
10. Obtenção de dados para uso em cartas geotécnicas. Métodos diretos: sondagens e ensaios de campo e laboratório. Métodos indiretos: geofísica e sensoriamento remoto.
01. Aspectos conceituais e teóricos.
02. Metodologias Internacionais.
03. Procedimentos que devem ser considerados em um mapeamento geotécnico.
04. Cartografia geotécnica no Brasil os principais métodos empregados.
05. Elementos fundamentais da cartografia geotécnica topografia, feições do terreno, declividade, substrato rochoso, materiais inconsolidados, hidrologia, hidrogeologia, inventário, tecnógeno.
06. Documentos cartográficos interpretativos e derivados cartas de zoneamento geotécnico geral, disposição de resíduos, escavabilidade, fundações, escoamento superficial, exploração de materiais de construção.
07. Principais processos perigosos no Brasil: movimentos de massa, erosão, subsidência, colapso, inundação.
08. Cartas de suscetibilidade, perigo e risco.
09. Informática aplicada à cartografia geotécnica.
10. Obtenção de dados para uso em cartas geotécnicas. Métodos diretos: sondagens e ensaios de campo e laboratório. Métodos indiretos: geofísica e sensoriamento remoto.
Forma de avaliação
Provas, seminários, exercícios.
Provas, seminários, exercícios.
Observação
Bibliografia
Dearman, W. R. (1991). Engineering geological mapping. Butterworth-Heinermann. London.
Gunther, W R.; Ciccoti, L. Rodrigues, A. C. (organizadores) (2017). Desastres múltiplas abordagens e desafios. Centro de estudos e Pesquisas de Desastres no Estado de São Paulo CEPED-SP/USP. Elsevier Editora. São Paulo, SP.
IAEG; UNESCO. Guide pour la préparation dês cartes géotechniques (1976).Paris: Le Press de IUnesco.
Yoshizaki, H. T. Y.; Rodriguez, C. A. M.; Ciccotti, L. (organizadores). (2019) Riscos e desastres: caminhos para o desenvolvimento sustentável. CEPED-SP/USP. São Carlos: RiMa Editora.
http://www.usp.br/ceped/sites/default/files/LIVROriscosdesastres.pdf
Oliveira, A. M. dos Santos; Brito, Monticeli, J. G (editores). (2018) Geologia de Engenharia e Ambiental. Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental - ABGE. São Paulo.
Oliveira, A. M. dos Santos; Brito, S. N. Alves de (editores). (1999) Geologia de Engenharia. Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental - ABGE. São Paulo.
Pejon, O. J.; Zuquette, L. V (organizadores). (2004). Cartografia Geotécnica e Geoambiental. Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. 5º Simpósio Brasileiro de Cartografia Geotécnica e Geoambiental, São Carlos.
Vallejo, L. I. G.; Ferrer, M. (2011). Geological Engineering. Taylor & Francis. London, UK.
Zuquette, L. V., Gandolfi, N. (2004). Cartografia Geotécnica. Oficina de Textos. São Paulo SP.
Zuquette, L. V. (organizador). (2015). Geotecnia ambiental. Elsevier editora Ltda. São Paulo, SP.
Zuquette, L. V. (2018). Riscos, desastres e eventos naturais perigosos: aspectos conceituais e análise e estimativa de riscos (1º volume). Rio e Janeiro, Elsevier.
Zuquette, L. V. (2018). Riscos, desastres e eventos naturais perigosos: Fontes de eventos perigosos (2º volume). Rio e Janeiro, Elsevier.
Periódicos
Boletim da International Association of Engineering Geology.
Quarterly Journal of Engineering Geology (Geological Society of London)
Engineering Geology (Elsevier).
International Journal of Rock Mechanics and Mining Sciences (Elsevier).
Revista Brasileira de Geologia de Engenharia (ABGE).
Dearman, W. R. (1991). Engineering geological mapping. Butterworth-Heinermann. London.
Gunther, W R.; Ciccoti, L. Rodrigues, A. C. (organizadores) (2017). Desastres múltiplas abordagens e desafios. Centro de estudos e Pesquisas de Desastres no Estado de São Paulo CEPED-SP/USP. Elsevier Editora. São Paulo, SP.
IAEG; UNESCO. Guide pour la préparation dês cartes géotechniques (1976).Paris: Le Press de IUnesco.
Yoshizaki, H. T. Y.; Rodriguez, C. A. M.; Ciccotti, L. (organizadores). (2019) Riscos e desastres: caminhos para o desenvolvimento sustentável. CEPED-SP/USP. São Carlos: RiMa Editora.
http://www.usp.br/ceped/sites/default/files/LIVROriscosdesastres.pdf
Oliveira, A. M. dos Santos; Brito, Monticeli, J. G (editores). (2018) Geologia de Engenharia e Ambiental. Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental - ABGE. São Paulo.
Oliveira, A. M. dos Santos; Brito, S. N. Alves de (editores). (1999) Geologia de Engenharia. Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental - ABGE. São Paulo.
Pejon, O. J.; Zuquette, L. V (organizadores). (2004). Cartografia Geotécnica e Geoambiental. Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. 5º Simpósio Brasileiro de Cartografia Geotécnica e Geoambiental, São Carlos.
Vallejo, L. I. G.; Ferrer, M. (2011). Geological Engineering. Taylor & Francis. London, UK.
Zuquette, L. V., Gandolfi, N. (2004). Cartografia Geotécnica. Oficina de Textos. São Paulo SP.
Zuquette, L. V. (organizador). (2015). Geotecnia ambiental. Elsevier editora Ltda. São Paulo, SP.
Zuquette, L. V. (2018). Riscos, desastres e eventos naturais perigosos: aspectos conceituais e análise e estimativa de riscos (1º volume). Rio e Janeiro, Elsevier.
Zuquette, L. V. (2018). Riscos, desastres e eventos naturais perigosos: Fontes de eventos perigosos (2º volume). Rio e Janeiro, Elsevier.
Periódicos
Boletim da International Association of Engineering Geology.
Quarterly Journal of Engineering Geology (Geological Society of London)
Engineering Geology (Elsevier).
International Journal of Rock Mechanics and Mining Sciences (Elsevier).
Revista Brasileira de Geologia de Engenharia (ABGE).
Créditos
6
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Objetivos
Após o desenvolvimento das atividades, o aluno deverá apresentar conhecimentos e reconhecer, dentro da Cartografia Aplicada à Geologia, os conceitos de dados e informações espaciais, além de suas aplicações na cartografia temática em geologia e geociências.
Após o desenvolvimento das atividades, o aluno deverá apresentar conhecimentos e reconhecer, dentro da Cartografia Aplicada à Geologia, os conceitos de dados e informações espaciais, além de suas aplicações na cartografia temática em geologia e geociências.
Justificativa
Atualmente existe junto ao IGc-USP uma demanda nesta área do conhecimento. Deve-se considerar que os conceitos apresentados são regulados por legislação federal e são de interesse de todos que produzem mapas ou utilizam sistema de posicionamento (como receptores GPS).
Atualmente existe junto ao IGc-USP uma demanda nesta área do conhecimento. Deve-se considerar que os conceitos apresentados são regulados por legislação federal e são de interesse de todos que produzem mapas ou utilizam sistema de posicionamento (como receptores GPS).
Conteúdo
Teoria:
Noções Gerais de Topografia para aplicações em Geociências.
Noções Gerais de Cartografia para aplicações em Geociências.
Aspectos legais.
Cartografia Digital.
Dados e Informações espaciais.
Sensoriamento Remoto.
SIG - Sistemas de Informação Geográfica.
Estudos de Caso.
Prática:
Topografia e Cartografia
Exercício 1: Obtenção de dados topográficos em uma carta.
Exercício 2: Trabalhando e entendendo o erro gráfico.
Exercício 3: Trabalhando e entendendo a escala de uma carta.
Exercício 4: Comparação da carta com a realidade.
Exercício 5: Articulação de cartas.
Cartografia Digital
Exercício 1 : digitalização de dados, aplicando a conceituação de raster e vector.
Exercício 2 : topologia.
Exercício 3 : vetorialização e organização dos dados em uma carta geológica.
Teoria:
Noções Gerais de Topografia para aplicações em Geociências.
Noções Gerais de Cartografia para aplicações em Geociências.
Aspectos legais.
Cartografia Digital.
Dados e Informações espaciais.
Sensoriamento Remoto.
SIG - Sistemas de Informação Geográfica.
Estudos de Caso.
Prática:
Topografia e Cartografia
Exercício 1: Obtenção de dados topográficos em uma carta.
Exercício 2: Trabalhando e entendendo o erro gráfico.
Exercício 3: Trabalhando e entendendo a escala de uma carta.
Exercício 4: Comparação da carta com a realidade.
Exercício 5: Articulação de cartas.
Cartografia Digital
Exercício 1 : digitalização de dados, aplicando a conceituação de raster e vector.
Exercício 2 : topologia.
Exercício 3 : vetorialização e organização dos dados em uma carta geológica.
Forma de avaliação
Média ponderada dos exercícios solicitados e da apresentação dos mapas digitais
Média ponderada dos exercícios solicitados e da apresentação dos mapas digitais
Observação
Bibliografia
Câmara, G.; Casanova, M.A.; Medeiros, C. B.; Hemerly, A.; Magalhães, G. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Curitiba, Sagres Editora, 1997. Disponível em http://www.dpi.inpe.br/geopro/livros/anatomia.pdf , último acesso em 16 de fevereiro de 2009.
Câmara, G.; Davis.C.; Monteiro, A.M. Introdução à Ciência da Geoinformação. São José dos Campos, INPE, 2001 (2a. edição, revista e ampliada). Disponível em http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/ , último acesso em 16 de fevereiro de 2009.
Druck, S.; Carvalho, M.S.; Câmara, G.; Monteiro, A.V.M. (eds). Análise Espacial de Dados Geográficos. Brasília, EMBRAPA, 2004 (ISBN: 85-7383-260-6). Disponível em http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise/ , último acesso em 16 de fevereiro de 2009.
Casanova, M.; Davis.C.; Vinhas, L.; Queiroz, G.R.de; Câmara, G. Bancos de Dados Geográficos. São José dos Campos, INPE, 2001 (2a. edição, revista e ampliada). Disponível em http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/bdados/ , último acesso em 16 de fevereiro de 2009.
Heymann Y., Steenmans C., Croisille G. & Bossard M. CORINE Land Cover Project - Technical Guide. European Commission, Directorate General Environment, Nuclear Safety and Civil Protection, ECSC-EEC-EAEC, Brussels- Luxembourg, 1994. 136p.
Paranhos Filho, A.C.; Lastoria, G.; Torres, T.G. Sensoriamento remoto ambiental aplicado: introdução às geotecnologias. Campo Grande: Ed. UFMS, 2008. 198p.
Rocha, C.H.B. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. Ed. Do Autor. Juiz de Fora, MG. 2000. 220p.
Câmara, G.; Casanova, M.A.; Medeiros, C. B.; Hemerly, A.; Magalhães, G. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Curitiba, Sagres Editora, 1997. Disponível em http://www.dpi.inpe.br/geopro/livros/anatomia.pdf , último acesso em 16 de fevereiro de 2009.
Câmara, G.; Davis.C.; Monteiro, A.M. Introdução à Ciência da Geoinformação. São José dos Campos, INPE, 2001 (2a. edição, revista e ampliada). Disponível em http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/ , último acesso em 16 de fevereiro de 2009.
Druck, S.; Carvalho, M.S.; Câmara, G.; Monteiro, A.V.M. (eds). Análise Espacial de Dados Geográficos. Brasília, EMBRAPA, 2004 (ISBN: 85-7383-260-6). Disponível em http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise/ , último acesso em 16 de fevereiro de 2009.
Casanova, M.; Davis.C.; Vinhas, L.; Queiroz, G.R.de; Câmara, G. Bancos de Dados Geográficos. São José dos Campos, INPE, 2001 (2a. edição, revista e ampliada). Disponível em http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/bdados/ , último acesso em 16 de fevereiro de 2009.
Heymann Y., Steenmans C., Croisille G. & Bossard M. CORINE Land Cover Project - Technical Guide. European Commission, Directorate General Environment, Nuclear Safety and Civil Protection, ECSC-EEC-EAEC, Brussels- Luxembourg, 1994. 136p.
Paranhos Filho, A.C.; Lastoria, G.; Torres, T.G. Sensoriamento remoto ambiental aplicado: introdução às geotecnologias. Campo Grande: Ed. UFMS, 2008. 198p.
Rocha, C.H.B. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. Ed. Do Autor. Juiz de Fora, MG. 2000. 220p.
Créditos
10
10
Objetivos
Esta disciplina tem por objetivo a fundamentação dos conceitos teóricos da geoestatística aplicada à solução de problemas geológicos em mineração, hidrogeologia e geologia ambiental, tais como estudos de variabilidade, sua modelagem e aplicação em problemas de estimativa. Dá-se ênfase aos métodos geoestatísticos de estimativa linear, notadamente, por meio da krigagem simples e krigagem ordinária e aos métodos não lineares como co-estimativas, estimativas por krigagem lognormal e, ainda, simulação estocástica.
Esta disciplina tem por objetivo a fundamentação dos conceitos teóricos da geoestatística aplicada à solução de problemas geológicos em mineração, hidrogeologia e geologia ambiental, tais como estudos de variabilidade, sua modelagem e aplicação em problemas de estimativa. Dá-se ênfase aos métodos geoestatísticos de estimativa linear, notadamente, por meio da krigagem simples e krigagem ordinária e aos métodos não lineares como co-estimativas, estimativas por krigagem lognormal e, ainda, simulação estocástica.
Justificativa
Atualmente a geoestatística tem sua aplicação nas mais diversas áreas do conhecimento como: petróleo, hidrogeologia, meio ambiente, geotecnia, agronomia de precisão, oceanografia e reflorestamento. Deste modo o oferecimento de uma disciplina que contemple os principais métodos de estimativa que utilizam técnicas de geoestatística se faz necessário.
Atualmente a geoestatística tem sua aplicação nas mais diversas áreas do conhecimento como: petróleo, hidrogeologia, meio ambiente, geotecnia, agronomia de precisão, oceanografia e reflorestamento. Deste modo o oferecimento de uma disciplina que contemple os principais métodos de estimativa que utilizam técnicas de geoestatística se faz necessário.
Conteúdo
01. Introdução 02. Amostragem 03. Revisão dos conceitos de estatística clássica 04. Introdução à estatística espacial 05. Conceitos básicos de Geoestatística 5.1- Variáveis regionalizadas 5.2- Variograma 5.3- Propriedades do variograma 5.4- Comportamento do variograma na origem 5.5- Modelos de variogramas 06. Métodos geoestatísticos lineares de estimativa 6.1- Krigagem simples 6.2- Krigagem ordinária 6.3- Correção do efeito de suavização da krigagem 07. Métodos geoestatísticos não lineares de estimativa 7.1- Krigagem lognormal 7.2- Cokrigagem ordinária 7.3- Cokrigagem colocalizada 7.4- Krigagem com deriva externa 7.5- Simulações estocásticas 7.5.1- Verificação da bigaussianidade dos dados 7.5.2- Transformação gaussiana dos dados 7.5.3- Simulação seqüêncial gaussiana 08. Análise de dados por técnicas geoestatísticas (com plantão de dúvidas).
01. Introdução 02. Amostragem 03. Revisão dos conceitos de estatística clássica 04. Introdução à estatística espacial 05. Conceitos básicos de Geoestatística 5.1- Variáveis regionalizadas 5.2- Variograma 5.3- Propriedades do variograma 5.4- Comportamento do variograma na origem 5.5- Modelos de variogramas 06. Métodos geoestatísticos lineares de estimativa 6.1- Krigagem simples 6.2- Krigagem ordinária 6.3- Correção do efeito de suavização da krigagem 07. Métodos geoestatísticos não lineares de estimativa 7.1- Krigagem lognormal 7.2- Cokrigagem ordinária 7.3- Cokrigagem colocalizada 7.4- Krigagem com deriva externa 7.5- Simulações estocásticas 7.5.1- Verificação da bigaussianidade dos dados 7.5.2- Transformação gaussiana dos dados 7.5.3- Simulação seqüêncial gaussiana 08. Análise de dados por técnicas geoestatísticas (com plantão de dúvidas).
Forma de avaliação
Seminários com base em artigos. Projeto pessoal.
Seminários com base em artigos. Projeto pessoal.
Observação
Bibliografia
ARMSTRONG, M. (1998) Basic linear geostatistics. 1 ed. Berlim, Springer. 153p.
CHILÈS, J.P. & DELFINER, P. (1999) Geostatistics: Modeling Spatial Uncertainty. Berlin: Wiley-Interscience. 672p.
DEUTSCH, C.V. & JOURNEL, A.G. (1996) GSLIB: Geostatistical Software Library. 2a ed. (Beta Version). Oxford, Oxford University Press. 360p.
GOOVAERTS, P. (1997) Geostatistics for Natural Resources Evaluation. Oxford, Oxford University Press. 483p.
ISAACKS, E.H.; SRIVASTAVA, R.M. (1989). An introduction for applied geostatistics. New York, Oxford University Press. 561p.
JOURNEL, A.G.; HUIJBREGTS, C.J. (1978) Mining geostatistics. London, Academic Press. 600p.
OLEAR, R. (1999) Geostatistics for Engineers and Earth Scientists. 1a ed. Massachusetts, Kluwer Academic Publishers. 303p.
RIVOIRARD, J. (1999) Introduction to Disjunctive Kriging and Non-linear Geostatistics: Oxford University Press, Oxford, 2nd. Print. 181p.
WACKERNAGEL, H. (1995) Multivariate Geostatistics: an Introduction with Applications. Berlin: Springer. 256p.
ARMSTRONG, M. (1998) Basic linear geostatistics. 1 ed. Berlim, Springer. 153p.
CHILÈS, J.P. & DELFINER, P. (1999) Geostatistics: Modeling Spatial Uncertainty. Berlin: Wiley-Interscience. 672p.
DEUTSCH, C.V. & JOURNEL, A.G. (1996) GSLIB: Geostatistical Software Library. 2a ed. (Beta Version). Oxford, Oxford University Press. 360p.
GOOVAERTS, P. (1997) Geostatistics for Natural Resources Evaluation. Oxford, Oxford University Press. 483p.
ISAACKS, E.H.; SRIVASTAVA, R.M. (1989). An introduction for applied geostatistics. New York, Oxford University Press. 561p.
JOURNEL, A.G.; HUIJBREGTS, C.J. (1978) Mining geostatistics. London, Academic Press. 600p.
OLEAR, R. (1999) Geostatistics for Engineers and Earth Scientists. 1a ed. Massachusetts, Kluwer Academic Publishers. 303p.
RIVOIRARD, J. (1999) Introduction to Disjunctive Kriging and Non-linear Geostatistics: Oxford University Press, Oxford, 2nd. Print. 181p.
WACKERNAGEL, H. (1995) Multivariate Geostatistics: an Introduction with Applications. Berlin: Springer. 256p.
Créditos
4
4
Objetivos
Visa definir o Quaternário e suas particularidades geológicas, abordando outros aspectos como à aplicação da Geologia do Quaternário.
Visa definir o Quaternário e suas particularidades geológicas, abordando outros aspectos como à aplicação da Geologia do Quaternário.
Justificativa
Esta disciplina à nível de Pós-Graduação se faz necessária para complementar os conhecimentos sobre o Quaternário para os alunos de Geologia e áreas afins.
Esta disciplina à nível de Pós-Graduação se faz necessária para complementar os conhecimentos sobre o Quaternário para os alunos de Geologia e áreas afins.
Conteúdo
1- Geologia do Quaternário:
As peculiaridades do período Quaternário;
Geologia do Quaternário no Brasil.
2- As Grandes Glaciações, seus depósitos e suas causas
3- As mudanças paleoclimáticas Quaternárias e seus registros
4- A Reconstituição de Cenários do Quaternário
5- As mudanças paleoclimáticas durante o Quaternário tardio do Brasil
6- As mudanças no Nível do Mar no Quaternário e seus registros
7- As mudanças no Nível Relativo do Mar durante o Quaternário tardio no Brasil
8- A neotectônica e a tectônica Quaternária
9- A neotectônica e a tectônica Quaternária no Brasil
10- O Relevo Cárstico e a geoespeleologia
11- Datação e estratigrafia do Quaternário
12- As pesquisas aplicadas do Quaternário
13- Avaliação Final
1- Geologia do Quaternário:
As peculiaridades do período Quaternário;
Geologia do Quaternário no Brasil.
2- As Grandes Glaciações, seus depósitos e suas causas
3- As mudanças paleoclimáticas Quaternárias e seus registros
4- A Reconstituição de Cenários do Quaternário
5- As mudanças paleoclimáticas durante o Quaternário tardio do Brasil
6- As mudanças no Nível do Mar no Quaternário e seus registros
7- As mudanças no Nível Relativo do Mar durante o Quaternário tardio no Brasil
8- A neotectônica e a tectônica Quaternária
9- A neotectônica e a tectônica Quaternária no Brasil
10- O Relevo Cárstico e a geoespeleologia
11- Datação e estratigrafia do Quaternário
12- As pesquisas aplicadas do Quaternário
13- Avaliação Final
Forma de avaliação
Relatório (aula de campo), prova final (uma prova escrita abrangendo toda a matéria ministrada).
Relatório (aula de campo), prova final (uma prova escrita abrangendo toda a matéria ministrada).
Observação
As aulas teóricas da disciplina terão como livro texto, o livro Geologia do Quaternário e mudanças ambientais, composto por 12 (doze) capítulos (2010), Kenitiro Suguio.
As aulas teóricas da disciplina terão como livro texto, o livro Geologia do Quaternário e mudanças ambientais, composto por 12 (doze) capítulos (2010), Kenitiro Suguio.
Bibliografia
SUGUIO, K. (2010), Geologia do Quaternário e mudanças ambientais. São Paulo; Oficina de Texto, 2010, 408 pg.
SOUZA, C.R. de G; SUGUIO, K.; OLIVEIRA, A.M.dos S; De OLIVEIRA, P. E. (2005), Quaternário do Brasil, Ribeirão Preto - SP. Editora Holos, 382 pg - il;28.
MARQUES, A.V & DULEBA, W. (2004), Estação Ecológica Juréia-Itatins. Ambiente físico, flora e fauna. Editores, Otávio A. V. Marques & Wânia Duleba, Ribeirão Preto: Holos, 2004; 386 pg - il 28 - Capítulo 3 - O papel das variações do nível relativo do mar durante o Quaternário tardio na origem da baixada litorânea de Juréia, SP 34 (Kenitiro Suguio).
SUGUIO, K. (1998), Dicionário de Geologia Sedimentar e áreas afins. Rio de Janeiro - RJ - Bertrand Brasil - 1.222 pg.
SUGUIO, K. (2010), Geologia do Quaternário e mudanças ambientais. São Paulo; Oficina de Texto, 2010, 408 pg.
SOUZA, C.R. de G; SUGUIO, K.; OLIVEIRA, A.M.dos S; De OLIVEIRA, P. E. (2005), Quaternário do Brasil, Ribeirão Preto - SP. Editora Holos, 382 pg - il;28.
MARQUES, A.V & DULEBA, W. (2004), Estação Ecológica Juréia-Itatins. Ambiente físico, flora e fauna. Editores, Otávio A. V. Marques & Wânia Duleba, Ribeirão Preto: Holos, 2004; 386 pg - il 28 - Capítulo 3 - O papel das variações do nível relativo do mar durante o Quaternário tardio na origem da baixada litorânea de Juréia, SP 34 (Kenitiro Suguio).
SUGUIO, K. (1998), Dicionário de Geologia Sedimentar e áreas afins. Rio de Janeiro - RJ - Bertrand Brasil - 1.222 pg.
Créditos
4
4
Objetivos
Esta disciplina tem o objetivo de ministrar os conceitos fundamentais sobre os sedimentos e rochas sedimentares, que frequentemente constituem importantes reservatórios subterrâneos de água (aquíferos) e de combustíveis fósseis (petróleo e gases naturais).
Esta disciplina tem o objetivo de ministrar os conceitos fundamentais sobre os sedimentos e rochas sedimentares, que frequentemente constituem importantes reservatórios subterrâneos de água (aquíferos) e de combustíveis fósseis (petróleo e gases naturais).
Justificativa
A demanda mundial por recursos hídricos e por combustíveis fósseis aumenta proporcionalmente ao incremento populacional e esta disciplina fornece os conhecimentos imprescindíveis na prospecção desses recursos naturais.
A demanda mundial por recursos hídricos e por combustíveis fósseis aumenta proporcionalmente ao incremento populacional e esta disciplina fornece os conhecimentos imprescindíveis na prospecção desses recursos naturais.
Conteúdo
01. Introdução: definições e abrangência.
02. Intemperismo e pedogênese: processos e produtos. Solos e paleossolos com exemplos brasileiros.
03. Erosão, transporte, deposição e ambientes (e paleoambientes) de sedimentação.
04. Diagênese (ou litificação) e fossilização.
05. Propriedades dos sedimentos: texturais e composicionais (mineralógicos, químicas e isotópicas).
06. Propriedades dos sedimentos: estruturas sedimentares (físicas, químicas e biológicas).
07. Tipos de sedimentos: alóctones e autóctones.
08. Ambientes e fácies sedimentares: desértico, glacial, fluvial e lacustre.
09. Ambientes e fácies sedimentares: Deltaico, Lagunar, Estuarino, Costeiro e Marinho.
10. Sequências sedimentares e análises de bacias.
11. Geologia sedimentar aplicada.
12. Avaliação final.
01. Introdução: definições e abrangência.
02. Intemperismo e pedogênese: processos e produtos. Solos e paleossolos com exemplos brasileiros.
03. Erosão, transporte, deposição e ambientes (e paleoambientes) de sedimentação.
04. Diagênese (ou litificação) e fossilização.
05. Propriedades dos sedimentos: texturais e composicionais (mineralógicos, químicas e isotópicas).
06. Propriedades dos sedimentos: estruturas sedimentares (físicas, químicas e biológicas).
07. Tipos de sedimentos: alóctones e autóctones.
08. Ambientes e fácies sedimentares: desértico, glacial, fluvial e lacustre.
09. Ambientes e fácies sedimentares: Deltaico, Lagunar, Estuarino, Costeiro e Marinho.
10. Sequências sedimentares e análises de bacias.
11. Geologia sedimentar aplicada.
12. Avaliação final.
Forma de avaliação
Prova final com 10 (dez) questões dissertativas sobre os assuntos das aulas ministradas.
Prova final com 10 (dez) questões dissertativas sobre os assuntos das aulas ministradas.
Observação
Bibliografia
PETTIJOHN, F.J. (1975) Sedimentary Rocks. Nova York: Harper International (Third Edition).
PETTIJOHN, F.J.; POTTER, P.E. & SIEVER, R. (1972) Sand and sandstone. Nova York: Springer - Verlag.
SUGUIO, K. (1980) Rochas Sedimentares: propriedades, gênese e importância econômica. São Paulo: Editora Edgard Blucher. 500p.
SUGUIO, K. (1998) Dicionário de Geologia Sedimentar e áreas afins. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1217p.
SUGUIO, K. (2003) Geologia Sedimentar. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 400p.
PETTIJOHN, F.J. (1975) Sedimentary Rocks. Nova York: Harper International (Third Edition).
PETTIJOHN, F.J.; POTTER, P.E. & SIEVER, R. (1972) Sand and sandstone. Nova York: Springer - Verlag.
SUGUIO, K. (1980) Rochas Sedimentares: propriedades, gênese e importância econômica. São Paulo: Editora Edgard Blucher. 500p.
SUGUIO, K. (1998) Dicionário de Geologia Sedimentar e áreas afins. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1217p.
SUGUIO, K. (2003) Geologia Sedimentar. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 400p.
Créditos
4
4
Objetivos
Oferecer a estudantes de pós graduação uma visão multidisciplinar dos processos evolutivos e predicativos dos ambientes pedológicos, fluviais e lacustres diante da pressão antrópica exercida sob os mesmo até o seu processo de degradação. Indicando visões provisionais de degradação e que ações podem ser tomadas visando ou evitar ou minimizar esses impactos.
Oferecer a estudantes de pós graduação uma visão multidisciplinar dos processos evolutivos e predicativos dos ambientes pedológicos, fluviais e lacustres diante da pressão antrópica exercida sob os mesmo até o seu processo de degradação. Indicando visões provisionais de degradação e que ações podem ser tomadas visando ou evitar ou minimizar esses impactos.
Justificativa
Sem ser demasiadamente otimista e pretensioso, há completa ausência nos meios técnicos e científicos os quais atuam no meio ambiental, de informações nessa linha fundamentada em diversos trabalhos científicos de investigação, uma formação que lhes mostre o viés extremamente multidisciplinar do contato com o meio ambiente supérgeno Considerando a importância básica do conhecimento geológico dos processos exógenos acoplados a Geoquímica de Superfície para tomada de decisão no intuito de modificá-lo seja por que motivo for (agrícola, industrial, tecido urbano etc).
Sem ser demasiadamente otimista e pretensioso, há completa ausência nos meios técnicos e científicos os quais atuam no meio ambiental, de informações nessa linha fundamentada em diversos trabalhos científicos de investigação, uma formação que lhes mostre o viés extremamente multidisciplinar do contato com o meio ambiente supérgeno Considerando a importância básica do conhecimento geológico dos processos exógenos acoplados a Geoquímica de Superfície para tomada de decisão no intuito de modificá-lo seja por que motivo for (agrícola, industrial, tecido urbano etc).
Conteúdo
Essa disciplina de pós graduação aborda principalmente os processos geológicos exógenos somados a Geoquímica de Superfície (intemperismo, degradação de rochas com sua evolução para formação de solos associados a evolução de relevo). Alterações climáticas provedoras de diversas modificações nos processos geoquímicos superficiais em interação com bacias hidrográficas como conceituação básicas iniciais. Associa os processos de contaminação ambiental empregando a Geoquímica de Superfície nos ambientes pedológicos, fluviais e lacustres. Nesses associam-se os processos de transferências de elementos químicos provindos da interação dos diferentes sistemas ambientais no decorrer do tempo e da interferência do ser humano nesses processos. Centrado sempre em ambiente tropical modificando seu estatus natural por um lado e promovendo a sua degradação ambiental por outro. De modo geral serão descritos os diferentes reservatórios envolvidos com suas interfaces em associação com os diferentes processos de transferência, seu significado e importância do monitoramento integrado das unidades hidrológicas em associação com os outros sistemas e as implicações geoquímicas advindas desse mecanismo bem como da interferência antropica nos mesmos. A porção final deste programa engloba a apresentação de diversos exemplos na forma de produtos finais de Iniciações científicas, Trabalhos de Formatura, Mestrados, Doutorados e Pós-doutorados cuja orientação foram exclusivas desse pesquisador. Assim um dos propósitos dessa disciplina é também exibir exemplos práticos da fundamentação teórica desse programa.
Essa disciplina de pós graduação aborda principalmente os processos geológicos exógenos somados a Geoquímica de Superfície (intemperismo, degradação de rochas com sua evolução para formação de solos associados a evolução de relevo). Alterações climáticas provedoras de diversas modificações nos processos geoquímicos superficiais em interação com bacias hidrográficas como conceituação básicas iniciais. Associa os processos de contaminação ambiental empregando a Geoquímica de Superfície nos ambientes pedológicos, fluviais e lacustres. Nesses associam-se os processos de transferências de elementos químicos provindos da interação dos diferentes sistemas ambientais no decorrer do tempo e da interferência do ser humano nesses processos. Centrado sempre em ambiente tropical modificando seu estatus natural por um lado e promovendo a sua degradação ambiental por outro. De modo geral serão descritos os diferentes reservatórios envolvidos com suas interfaces em associação com os diferentes processos de transferência, seu significado e importância do monitoramento integrado das unidades hidrológicas em associação com os outros sistemas e as implicações geoquímicas advindas desse mecanismo bem como da interferência antropica nos mesmos. A porção final deste programa engloba a apresentação de diversos exemplos na forma de produtos finais de Iniciações científicas, Trabalhos de Formatura, Mestrados, Doutorados e Pós-doutorados cuja orientação foram exclusivas desse pesquisador. Assim um dos propósitos dessa disciplina é também exibir exemplos práticos da fundamentação teórica desse programa.
Forma de avaliação
AB + ACP = MF 2 Onde: AB= Uma avaliação básica teórico/prática ACP = avaliação das aulas de campo e das práticas. MF=
AB + ACP = MF 2 Onde: AB= Uma avaliação básica teórico/prática ACP = avaliação das aulas de campo e das práticas. MF=
Observação
Bibliografia
ALLOWAY, B. J.; AYRES, D. C. (1997). Chemical Principles of Environmental Pollution, 2 ed. Ed. Chapman & Hall, New York.
ALPHA. American Public Health Association; American Water Works Association; Water Environment Federation. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater (2005). 21th. Edition,.
ASSUNÇÃO, J.C.B. e SÍGOLO, J.B. (1998). Evolução geoquímica de lodos gerados na ETE de Barueri, SP: Efeitos de sua exposição ao clima tropical. Revista Geochimica Brasiliensis, 12 (1/2):001-016.
BOULANGÉ, B.; SÍGOLO, J. B., e DELVIGNE, J., 1987- Petrologia das concentrações relativas e absolutas em perfis de alteração laterítica: exemplos de enriquecimento supérgeno de ferro e alumínio. Bol. Inst. Geoc. USP. Série Cient. (18):1-10.
BOULANGÉ, B., CARVALHO, A.; MELFI, A. J.; SÍGOLO, J. B.; VARAJÃO, A. F. D. C. e VARAJÃO, C. A. C., 1988- The main types of Brasilian Bauxites. In: International Congress of ICSOBA, Poços de Caldas, 11-20/5/1988. Poster.
BOULANGÉ, B.; MULLER, J. P. and SÍGOLO, J. B., 1990- Behavior of the Rare Earth elements in a lateritic bauxite from syanite (Brazil). Chemical Geology, vol. 84, no 1/5, 350-352.
CANADIAN COUNCIL OF MINISTERS OF THE ENVIRONMENT CCME (2003). Canadian Sediment Quality Guidelines for the Protection of Aquatic Life. Disponível em:. Acesso em: 02 Jul. 2003.
CETESB - COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Valores Orientadores para solos e águas subterrâneas no estado de São Paulo. (2014) Anexo Único - Decisão da Diretoria no. 195-2005-E, de 23 de novembro de 2005. CETESB/SMA, São Paulo, Brasil, 4p..
CETESB - COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Relação de áreas contaminadas do Estado de São Paulo Diretoria de Controle de Poluição Ambiental. São Paulo. (2012). Disponível em:.
COTRIN, A.R.-1991- Metais pesados na agricultura: consequências das elevadas concentrações de Mercúrio, Cádmio e Chumbo no solo. Relatório interno Produquímica Ind. e Comercio.
CURI,N.; LIMA,P.C.;LEPSCH,I.F.(1985) Terminologia de micromorfologia do solo. Bol. Inst. Soc. Bra. Ciênc. Solo. 2,33-43.SP.
DELVIGNE, J. E. (1998). Micromorphological descriptions. In: Martin, R. F. (Ed.) Atlas of micromorphology of mineral alteration and weathering (4,55-91). Ottawa: Mineralogical Association of Canada.
FÖRSTNER, U. and WITTMANN, G.T.W.- 1981- Metal pollutions in the aquatic environment. Springer-Verlag, Berlin, p. 3-218.
GOLDICH,S.S.-1938- A study in rock-weathering. Jour.Geology,46:17-58.
HYPOLITO, R.; ANDRADE, S.; EZAKI, S. (2011) Geoquímica da Interação Água/Rocha/Solo Estudos Preliminares. Ed. All Print. São Paulo. p.454.
KOBILSEK, B., 1990- Geochimie et petrografie des bauxites lateritique d'Amazonie Bresilienne. Comparaison quel l'Afrique, l'Inde et l'Australie.. These, Univ. L. Pasteur de Strasbourg, Inst. Géologie. 205 p.
KING,L.C.(1956) A geomorfologia do Brasil Oriental. Rev. Bras. Geog. ano XVIII, 2,:147-265.
LELONG, F.; TARDY, Y.; S.; GRANDIN, G.; TRESCASES, J. J. et BOULANGÉ,B., 1976- Pedogenesis, chemical weathering and processes of formation of some supergene ore deposits. Ed. Wolf., R.H. Elsevier. Cap. 3, 93-173.
NEWMAN, J.R. and ROSS, C.A.M.-1985- Mineralogical and geochimical controls on heavy metal pollution in monolith lysimeters. Rep. Fluid Process Res. Group Br. Geol Surv. FLPU 85-5, p. 28-46.
RESENDE, M. CURI, H. e SANTANA, D.P. (1988)- Pedologia e fertilidade do solo, interações e aplicações. Min. Ed., Lavras-MG, ESAL, 81 p.
SÍGOLO, J.B., (1998). Aplicação da geoquímica de superfície na análise da mobilidade e concentração de metais pesados em ambiente tropical. Tese de Livre Docência, Instituto de Geociências da USP, 216 pg.
SÍGOLO, J. B. e BOULANGÉ, B., 1987- Caracterização dos facies de alteração de uma toposseqüência no Maciço Alcalino de Passa Quatro- MG. Rev. Bras. Geoc. 17(3):269-275.
SÍGOLO, J. B., BOULANGÉ, B., MULLER, J. P. e SCHMITT, J. M., 1987- Distribuição de elementos Terras Raras em um perfil de bauxita laterítica sobre rocha alcalina- Maciço de Passa Quatro-MG. I Congr. Bras. Geoquim, I: 71-81, Porto Alegre-RS.
SÍGOLO, J.B. e KLEIN, V. C., 1987- Classificação e gênese das concentrações bauxíticas no Maciço Alcalino do Mendanha- RJ. Anais Acad. Bras. Ciênc., 59(1/2):25-32.
SÍGOLO, J. B., 1988- As formações bauxíticas lateríticas do Maciço Alcalino de Passa Quatro, MG. Sua evolução micromorfológica, geoquímica e as implicações do relevo. Tese de doutoramento. Inst. Geoc. USP, 186 p. (inédito).
SÍGOLO, J. B. and BOULANGÉ, B. -1988- The pediment bauxite deposits of the alkaline massif of Passa Quatro (MG), Brazil. VI Intern. Congr. of. ICSOBA, in : Guide Book Excursion II, 25-34.
SÍGOLO, J. B. and BOULANGÉ, B., 1989- The bauxite deposits of Passa Quatro alkaline massif Minas Gerais- Brazil. VI International Congr. of ICSOBA, Travaux ICSOBA, vol 19(22):159-167, Zagreb.
SÍGOLO, J. B. e SILVA, V. C. R., 1990- Descrição geológica, micromorfológica preliminar das coberturas lateríticas sobre rochas metabásicas do Grupo São Roque-SP, XXXVI Cong. Bras. Geol. Natal-RN, Breves comunicações.
ALLOWAY, B. J.; AYRES, D. C. (1997). Chemical Principles of Environmental Pollution, 2 ed. Ed. Chapman & Hall, New York.
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ASSUNÇÃO, J.C.B. e SÍGOLO, J.B. (1998). Evolução geoquímica de lodos gerados na ETE de Barueri, SP: Efeitos de sua exposição ao clima tropical. Revista Geochimica Brasiliensis, 12 (1/2):001-016.
BOULANGÉ, B.; SÍGOLO, J. B., e DELVIGNE, J., 1987- Petrologia das concentrações relativas e absolutas em perfis de alteração laterítica: exemplos de enriquecimento supérgeno de ferro e alumínio. Bol. Inst. Geoc. USP. Série Cient. (18):1-10.
BOULANGÉ, B., CARVALHO, A.; MELFI, A. J.; SÍGOLO, J. B.; VARAJÃO, A. F. D. C. e VARAJÃO, C. A. C., 1988- The main types of Brasilian Bauxites. In: International Congress of ICSOBA, Poços de Caldas, 11-20/5/1988. Poster.
BOULANGÉ, B.; MULLER, J. P. and SÍGOLO, J. B., 1990- Behavior of the Rare Earth elements in a lateritic bauxite from syanite (Brazil). Chemical Geology, vol. 84, no 1/5, 350-352.
CANADIAN COUNCIL OF MINISTERS OF THE ENVIRONMENT CCME (2003). Canadian Sediment Quality Guidelines for the Protection of Aquatic Life. Disponível em:
CETESB - COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Valores Orientadores para solos e águas subterrâneas no estado de São Paulo. (2014) Anexo Único - Decisão da Diretoria no. 195-2005-E, de 23 de novembro de 2005. CETESB/SMA, São Paulo, Brasil, 4p..
CETESB - COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Relação de áreas contaminadas do Estado de São Paulo Diretoria de Controle de Poluição Ambiental. São Paulo. (2012). Disponível em:
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LELONG, F.; TARDY, Y.; S.; GRANDIN, G.; TRESCASES, J. J. et BOULANGÉ,B., 1976- Pedogenesis, chemical weathering and processes of formation of some supergene ore deposits. Ed. Wolf., R.H. Elsevier. Cap. 3, 93-173.
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SÍGOLO, J.B., (1998). Aplicação da geoquímica de superfície na análise da mobilidade e concentração de metais pesados em ambiente tropical. Tese de Livre Docência, Instituto de Geociências da USP, 216 pg.
SÍGOLO, J. B. e BOULANGÉ, B., 1987- Caracterização dos facies de alteração de uma toposseqüência no Maciço Alcalino de Passa Quatro- MG. Rev. Bras. Geoc. 17(3):269-275.
SÍGOLO, J. B., BOULANGÉ, B., MULLER, J. P. e SCHMITT, J. M., 1987- Distribuição de elementos Terras Raras em um perfil de bauxita laterítica sobre rocha alcalina- Maciço de Passa Quatro-MG. I Congr. Bras. Geoquim, I: 71-81, Porto Alegre-RS.
SÍGOLO, J.B. e KLEIN, V. C., 1987- Classificação e gênese das concentrações bauxíticas no Maciço Alcalino do Mendanha- RJ. Anais Acad. Bras. Ciênc., 59(1/2):25-32.
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SÍGOLO, J. B. and BOULANGÉ, B. -1988- The pediment bauxite deposits of the alkaline massif of Passa Quatro (MG), Brazil. VI Intern. Congr. of. ICSOBA, in : Guide Book Excursion II, 25-34.
SÍGOLO, J. B. and BOULANGÉ, B., 1989- The bauxite deposits of Passa Quatro alkaline massif Minas Gerais- Brazil. VI International Congr. of ICSOBA, Travaux ICSOBA, vol 19(22):159-167, Zagreb.
SÍGOLO, J. B. e SILVA, V. C. R., 1990- Descrição geológica, micromorfológica preliminar das coberturas lateríticas sobre rochas metabásicas do Grupo São Roque-SP, XXXVI Cong. Bras. Geol. Natal-RN, Breves comunicações.
Créditos
8
8
Objetivos
Oferecer aos alunos, candidatos à mestrado e doutorado matriculados no Curso de Pós-Graduação do IG, bem como de outras Unidades da USP e de outras instituições, aulas de Geoquímica da Interação Água/Rocha/Solo.
Estudar técnicas para coletas de amostras de águas, solos e rochas, assim como estudos e interpretações dos dados analíticos e geoquímicos. Essas informações serão aplicadas para solucionar problemas geológicos relacionados principalmente a áreas contaminadas.
Oferecer aos alunos, candidatos à mestrado e doutorado matriculados no Curso de Pós-Graduação do IG, bem como de outras Unidades da USP e de outras instituições, aulas de Geoquímica da Interação Água/Rocha/Solo.
Estudar técnicas para coletas de amostras de águas, solos e rochas, assim como estudos e interpretações dos dados analíticos e geoquímicos. Essas informações serão aplicadas para solucionar problemas geológicos relacionados principalmente a áreas contaminadas.
Justificativa
O Curso fornecerá aos alunos conhecimentos técnicos-analíticos para aplicação em seus trabalhos de mestrado e doutorado.
O Curso fornecerá aos alunos conhecimentos técnicos-analíticos para aplicação em seus trabalhos de mestrado e doutorado.
Conteúdo
1.
- conceitos básicos de química
- metais pesados
- equilíbrio químico
- atividade
- relações termodinâmicas
- balanços de carga e massa
- diagramas de distribuição
2.
- interação água-gás
- interação água-rocha
- solo
- águas subterrâneas
- coleta de águas subterrâneas
- solo e solução aquosa
- diagramas Eh/pH
- fontes de poluição e remediação
- métodos analíticos
- tratamento de dados analíticos.
1.
- conceitos básicos de química
- metais pesados
- equilíbrio químico
- atividade
- relações termodinâmicas
- balanços de carga e massa
- diagramas de distribuição
2.
- interação água-gás
- interação água-rocha
- solo
- águas subterrâneas
- coleta de águas subterrâneas
- solo e solução aquosa
- diagramas Eh/pH
- fontes de poluição e remediação
- métodos analíticos
- tratamento de dados analíticos.
Forma de avaliação
Observação
Bibliografia
- APPELO C. A. J.; POSTMA D. Geochemistry, Groundwater and Pollution 2nd edition. Balkena, 2005.
- KEHEW A. E. Applied Chemical Hydrogeology. Prentice Hall, 2001.
- QUÍMICA AMBIENTAL. BAIRD, C.. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
- ADRIANO, D. C. Trace elements in the terrestrial environment: biogeochemistry,
bioavailability, and risk of metals. 2a ed. New York, Springer-Verlag, 2001.
- BRADY, N. L. Natureza e propriedades dos solos. 7ª ed. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1989.
- SPOSITO, G. The chemistry of soils. New York, Oxford University Press, 1989.
- STUMM, W.; MORGAN, J. J. Aquatic chemistry: chemical equilibria and rates in natural waters. 3ª ed. New York, John Wiley & Sons, 1996.
- HYPOLITO, R.; ANDRADE S.; EZAQUI, S. Geoquímica da interação água /rocha/ solo 2011.
- TCHOBANOGLOUS, G.; SCHROEDER, E. D. Water quality: characteristics, modeling and modification. 2ª ed. Reading, Massachusetts, Addison-Wesley Publishing Company, 1987.
- Geoquímica uma introdução
FRANCIS ALBARÈDE. Oficina de Textos, 2011.
- HYPOLITO, R., SUMI, E.M. São Paulo, UNESP, Geociências, v. 38, n. 2, p. -, 2017
- APPELO C. A. J.; POSTMA D. Geochemistry, Groundwater and Pollution 2nd edition. Balkena, 2005.
- KEHEW A. E. Applied Chemical Hydrogeology. Prentice Hall, 2001.
- QUÍMICA AMBIENTAL. BAIRD, C.. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
- ADRIANO, D. C. Trace elements in the terrestrial environment: biogeochemistry,
bioavailability, and risk of metals. 2a ed. New York, Springer-Verlag, 2001.
- BRADY, N. L. Natureza e propriedades dos solos. 7ª ed. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1989.
- SPOSITO, G. The chemistry of soils. New York, Oxford University Press, 1989.
- STUMM, W.; MORGAN, J. J. Aquatic chemistry: chemical equilibria and rates in natural waters. 3ª ed. New York, John Wiley & Sons, 1996.
- HYPOLITO, R.; ANDRADE S.; EZAQUI, S. Geoquímica da interação água /rocha/ solo 2011.
- TCHOBANOGLOUS, G.; SCHROEDER, E. D. Water quality: characteristics, modeling and modification. 2ª ed. Reading, Massachusetts, Addison-Wesley Publishing Company, 1987.
- Geoquímica uma introdução
FRANCIS ALBARÈDE. Oficina de Textos, 2011.
- HYPOLITO, R., SUMI, E.M. São Paulo, UNESP, Geociências, v. 38, n. 2, p. -, 2017
Créditos
4
4
Objetivos
● Apresentar ao aluno as principais rotinas de interpretação, análise e mapeamento de feições geológicas como horizontes estratigráficos, falhas e fraturas, em dados sísmicos 2D/3D, com o objetivo final voltado a modelagem de reservatórios, análise de bacias e exploração de hidrocarbonetos.
● Desenvolver habilidades básicas para interpretação de dados sísmicos utilizando ferramenta de uso livre e código aberto OpendTect (Free Software)
● Criar de projetos de interpretação sísmica que envolvam importação dos dados, mapeamento de horizontes e estruturas geológicas e suas implicações na exploração de hidrocarbonetos.
● Análise tectono-estrutural dos dados interpretados
● Apresentar ao aluno as principais rotinas de interpretação, análise e mapeamento de feições geológicas como horizontes estratigráficos, falhas e fraturas, em dados sísmicos 2D/3D, com o objetivo final voltado a modelagem de reservatórios, análise de bacias e exploração de hidrocarbonetos.
● Desenvolver habilidades básicas para interpretação de dados sísmicos utilizando ferramenta de uso livre e código aberto OpendTect (Free Software)
● Criar de projetos de interpretação sísmica que envolvam importação dos dados, mapeamento de horizontes e estruturas geológicas e suas implicações na exploração de hidrocarbonetos.
● Análise tectono-estrutural dos dados interpretados
Justificativa
Conteúdo
● Módulo 1: Conceituação quanto a gênese e geometrias de estruturas e sequências deposicionais em ambientes convergentes e divergentes, bem como a origem evolução geométrica de estruturas relacionadas a tectônica gravitacional, tectônica salífera e lutocinéticas.
● Módulo 2: Introdução teórica à sísmica de reflexão que aborda os princípios físicos, a aquisição de dados e o processamento de dados sísmicos.
● Módulo 3: Interpretação sísmica, no qual serão abordados na prática os tópicos de visualização de dados, correlação perfil-sísmica, e mapeamento/interpretação de horizontes estratigráficos, falhas e fraturas.
● Módulo 4: Análise estrutural de dados sísmicos e mapeamento de sequências tectono-estratigráficas.
● Módulo 5: Seminário final, no qual os alunos apresentam os resultados e discussões sobre as aulas práticas.
● Módulo 1: Conceituação quanto a gênese e geometrias de estruturas e sequências deposicionais em ambientes convergentes e divergentes, bem como a origem evolução geométrica de estruturas relacionadas a tectônica gravitacional, tectônica salífera e lutocinéticas.
● Módulo 2: Introdução teórica à sísmica de reflexão que aborda os princípios físicos, a aquisição de dados e o processamento de dados sísmicos.
● Módulo 3: Interpretação sísmica, no qual serão abordados na prática os tópicos de visualização de dados, correlação perfil-sísmica, e mapeamento/interpretação de horizontes estratigráficos, falhas e fraturas.
● Módulo 4: Análise estrutural de dados sísmicos e mapeamento de sequências tectono-estratigráficas.
● Módulo 5: Seminário final, no qual os alunos apresentam os resultados e discussões sobre as aulas práticas.
Forma de avaliação
- Método: Seminário sobre temas propostos sobre aspectos geológicos observados nos dados sísmicos fornecidos para o curso. - Critério: A avaliação leva em con
- Método: Seminário sobre temas propostos sobre aspectos geológicos observados nos dados sísmicos fornecidos para o curso. - Critério: A avaliação leva em con
Observação
Bibliografia
Misra, A.A. and Mukherjee, S. eds., 2018. Atlas of structural geological interpretation from seismic images. John Wiley & Sons.
Tearpock, D.J. and Bischke, R.E., 2002. Applied subsurface geological mapping with structural methods. Pearson Education.
Misra, A.A. and Mukherjee, S. eds., 2018. Atlas of structural geological interpretation from seismic images. John Wiley & Sons.
Tearpock, D.J. and Bischke, R.E., 2002. Applied subsurface geological mapping with structural methods. Pearson Education.
Créditos
6
6
Objetivos
O curso irá capacitar o aluno a operar, decidir e gerar resultados na modelagem estrutural geológica 2D e 3D, visando a implementação das melhores práticas na redução de riscos de incerteza bem como a validação de modelos estruturais geométricos. O curso será baseado no software MOVE Midland ValleyTM e outros tipos de softwares poderão também ser utilizados, de acordo com a evolução da tecnologia e dos cursos de Geologia. Os exemplos e práticas didáticas serão relacionado à prospecção de áreas com hidrocarbonetos e bens minerais.
O curso irá capacitar o aluno a operar, decidir e gerar resultados na modelagem estrutural geológica 2D e 3D, visando a implementação das melhores práticas na redução de riscos de incerteza bem como a validação de modelos estruturais geométricos. O curso será baseado no software MOVE Midland ValleyTM e outros tipos de softwares poderão também ser utilizados, de acordo com a evolução da tecnologia e dos cursos de Geologia. Os exemplos e práticas didáticas serão relacionado à prospecção de áreas com hidrocarbonetos e bens minerais.
Justificativa
Justifica esta proposta a necessidade de uma disciplina que tenha por objetivo principal a modelagem estrutural geométrica com forte aplicação acadêmica e profissional, especialmente na prospecção de áreas com hidrocarbonetos e minérios que permita uma formação complementar dos alunos em técnicas atuais de processamento de dados geológicos segundo procedimentos usuais em pesquisas científica e pela indústria. Justifica também a disciplina proposta o oferecimento de uma ferramenta moderna de integração tridimensional de dados geológicos, com diversas possibilidades de análises, independente da área das geociências.
Justifica esta proposta a necessidade de uma disciplina que tenha por objetivo principal a modelagem estrutural geométrica com forte aplicação acadêmica e profissional, especialmente na prospecção de áreas com hidrocarbonetos e minérios que permita uma formação complementar dos alunos em técnicas atuais de processamento de dados geológicos segundo procedimentos usuais em pesquisas científica e pela indústria. Justifica também a disciplina proposta o oferecimento de uma ferramenta moderna de integração tridimensional de dados geológicos, com diversas possibilidades de análises, independente da área das geociências.
Conteúdo
Com o uso do software MOVE Midland ValleyTM o aluno irá integrar bases diversas (produtos de sensoriamento remoto, modelos digitais de terreno, mapas geológicos e geofísicos, seções sísmicas, etc) e desenvolver restaurações estruturais (backstreeping) de seções, criação de volumes estruturais e modelamentos 2D, 3D e 4D, este último considerando a possibilidade de reconstrução de cenários estruturais pretéritos; além de modelagem geomecânica, modelagem de fraturas e falhas, e análise de stress; sempre tendo como exemplo áreas com acumulação de hidrocarbonetos e bens minerais.
Com o uso do software MOVE Midland ValleyTM o aluno irá integrar bases diversas (produtos de sensoriamento remoto, modelos digitais de terreno, mapas geológicos e geofísicos, seções sísmicas, etc) e desenvolver restaurações estruturais (backstreeping) de seções, criação de volumes estruturais e modelamentos 2D, 3D e 4D, este último considerando a possibilidade de reconstrução de cenários estruturais pretéritos; além de modelagem geomecânica, modelagem de fraturas e falhas, e análise de stress; sempre tendo como exemplo áreas com acumulação de hidrocarbonetos e bens minerais.
Forma de avaliação
Tarefas a serem entregues ao final de cada módulo prático (4 pontos) e seminário final (6 pontos), onde o aluno expressará seus conhecimentos através de um proj
Tarefas a serem entregues ao final de cada módulo prático (4 pontos) e seminário final (6 pontos), onde o aluno expressará seus conhecimentos através de um proj
Observação
Bibliografia
MOVE Midland ValleyTM (2016) (http://www.mve.com/academic/academic-software-initiative.)
Cooper, M.A. & Williams, G.D. (1989) Inversion tectonics. Geological Society Special Publication, 44, 375 p.
Crawford, M.F.; Brown, W.G.; Donovan, N.; Morgan, K. (1990) Remote sensing techniques applied to structural geology and oil exploration in south-central Oklahoma. Geological Society of America Field Trip Guidebook, 116 P.
Dahlstrom, C.D.A. (1969) Balanced cross sections. Canadian Journal of Earth Sicences, 6: 743-757.
Dahlstrom, C.D.A. (1990) Geometric constraints derived from the law of conservation volume and applied to evolutionary models for detachment folding. AAPG Bulletin, 74: 336-344.
Hardy, S. & Poblet, J. (1994) Geometric and numeral model of progressive limb rotation in detachment folds. Geology, 22: 371-374.
Jamison, W.R. (1987) Geometric analysis of fold development in overthrust terranes. Journal of Structural Geology, 9: 207-219.
Mitra, S. (1993) Geometry and kinematic evolution of inversion structures. AAPG Bulletin, 77: 1159-1191.
Morgan, J.K. & Karig, D.E. (1995) Kinematics and a balanced and restored cross-section across the toe of the eastern Nankai accretionary prism. Journal of Structural Geology, 17: 31-45.
Mount, V.S., Suppe, J.; Hook, S.C. (1990) A forward modeling strategy for balanced cross sections. AAPG Bulletin, 74(5): 521-531.
Shaw, J.H.; Hook, S.C.; Suppe, J. (1998) Structural trend analysis by axial surface mapping. AAPG Bulletin, 78: 700-721.
Suppe, J. & Medwedeff, D.A. (1990) Geometry and kinematics of fault-propagation folding. Eclogae Geologicae Helvetia, 83(3): 409-454
Tearpock, D.J. & Bischke, R.E. (2002) Applied subsurface geological mapping and structural techniques. Upper Saddle River, New Jersey, U.S.A., Prentice-Hall, 2nd Edition, 850 p.
Zalán, P.V. (1999) Seismic expression and internal order of gravitational fold and thrust belts in Brazilian deep waters (expanded abstract). International Congress of the Brazilian Geophysical Society, 6, Extended abstracts, Rio de Janeiro, Brazil. 4 p. [CDROM].
MOVE Midland ValleyTM (2016) (http://www.mve.com/academic/academic-software-initiative.)
Cooper, M.A. & Williams, G.D. (1989) Inversion tectonics. Geological Society Special Publication, 44, 375 p.
Crawford, M.F.; Brown, W.G.; Donovan, N.; Morgan, K. (1990) Remote sensing techniques applied to structural geology and oil exploration in south-central Oklahoma. Geological Society of America Field Trip Guidebook, 116 P.
Dahlstrom, C.D.A. (1969) Balanced cross sections. Canadian Journal of Earth Sicences, 6: 743-757.
Dahlstrom, C.D.A. (1990) Geometric constraints derived from the law of conservation volume and applied to evolutionary models for detachment folding. AAPG Bulletin, 74: 336-344.
Hardy, S. & Poblet, J. (1994) Geometric and numeral model of progressive limb rotation in detachment folds. Geology, 22: 371-374.
Jamison, W.R. (1987) Geometric analysis of fold development in overthrust terranes. Journal of Structural Geology, 9: 207-219.
Mitra, S. (1993) Geometry and kinematic evolution of inversion structures. AAPG Bulletin, 77: 1159-1191.
Morgan, J.K. & Karig, D.E. (1995) Kinematics and a balanced and restored cross-section across the toe of the eastern Nankai accretionary prism. Journal of Structural Geology, 17: 31-45.
Mount, V.S., Suppe, J.; Hook, S.C. (1990) A forward modeling strategy for balanced cross sections. AAPG Bulletin, 74(5): 521-531.
Shaw, J.H.; Hook, S.C.; Suppe, J. (1998) Structural trend analysis by axial surface mapping. AAPG Bulletin, 78: 700-721.
Suppe, J. & Medwedeff, D.A. (1990) Geometry and kinematics of fault-propagation folding. Eclogae Geologicae Helvetia, 83(3): 409-454
Tearpock, D.J. & Bischke, R.E. (2002) Applied subsurface geological mapping and structural techniques. Upper Saddle River, New Jersey, U.S.A., Prentice-Hall, 2nd Edition, 850 p.
Zalán, P.V. (1999) Seismic expression and internal order of gravitational fold and thrust belts in Brazilian deep waters (expanded abstract). International Congress of the Brazilian Geophysical Society, 6, Extended abstracts, Rio de Janeiro, Brazil. 4 p. [CDROM].
Créditos
4
4
Objetivos
Fornecer ao estudante uma visão do uso dos principais métodos geofísicos e suas diferentes áreas de aplicação.
Fornecer ao estudante uma visão do uso dos principais métodos geofísicos e suas diferentes áreas de aplicação.
Justificativa
A disciplina justifica-se pela sua abordagem aplicada e pela grande demanda atual do mercado de trabalho de profissionais com conhecimento sobre a utilização de métodos. Além disso, o conteúdo a ser abordado na disciplina não se acha contemplado em nenhuma outra disciplina dos programas de pós-graduação do Instituto e o seu caráter aplicado será um forte atrativo para profissionais que atuam nas diferentes áreas que necessitam do uso de métodos geofísicos.
A disciplina justifica-se pela sua abordagem aplicada e pela grande demanda atual do mercado de trabalho de profissionais com conhecimento sobre a utilização de métodos. Além disso, o conteúdo a ser abordado na disciplina não se acha contemplado em nenhuma outra disciplina dos programas de pós-graduação do Instituto e o seu caráter aplicado será um forte atrativo para profissionais que atuam nas diferentes áreas que necessitam do uso de métodos geofísicos.
Conteúdo
Introdução: Geofísica de prospecção; Métodos geofísicos e suas propriedades físicas; Tipos de levantamento; Aplicações da geofísica de prospecção; Razão sinal/ruído; Principais tipos de ruídos; Discretização e domínios; Amplitude, período, comprimento de onda, frequência temporal e espacial (número de onda); Fase e diferença de fase; Intervalo e freqüência de amostragem e de Nyquist; Noções de transformada de Fourier; Anomalias e modelos (físico, matemático, geológico); Problema direto e problema inverso em geofísica; Interpretação (qualitativa, semiquantitativa, quantitativa).
Magnetometria: Conceitos básicos e unidades; Susceptibilidade magnética de minerais e rochas; Magnetização induzida e remanente; Campo magnético terrestre (IGRF); Anomalias magnéticas e correção da variação diurna; Magnetômetros.
Gamaespectrometria: Radioatvidade básica; Características e fontes da radiação gama; Leis do decaimento e do equilíbrio radioativo; Séries radioativas; Geoquímica e distribuição dos radioelementos em rochas e solos, Desequilíbrio radioativo; Fatores que influenciam as medidas da radiação gama; Conversão de contagens por segundo para concentrações; Cintilômetros e gamaespectrômetros.
Banco e dados: Criação de projeto; Criação de banco de dados; Importação dos arquivos para o banco de dados; Sistemas de projeção cartográfica. Organização e ferramentas de gerenciamento de dados; Geração, remoção, exibição e edição de perfis; Principais ferramentas do banco de dados (canais, linhas, operações matemáticas, etc.).
Filtros 1-D no domínio da frequência (Transformada Rápida de Fourier - FFT): passa-alta, passa-baixa, passa-banda, gradientes horizontais (x,y), gradiente horizontal total, gradiente vertical, continuações (ascendentes e descendentes), sinal analítico, etc.
Geração de mapas-base e rotinas de mapeamento; Representação de linhas e pontos; Principais métodos de geração de malhas regulares (bidirecional, mínima curvatura, krigagem, triangulação) e sua comparação.
Operações matemáticas de malhas; Filtros 2-D no domínio do espaço (suavização, gradientes horizontais (x,y), gradiente horizontal total, gradiente vertical, controle automático de ganho, sinal analítico, etc.). Criação de mapas de contorno, escalas de cor, pseudoiluminação, máscaras, edição, ferramentas de CAD, etc.; Mapas ternários.
Gradientes horizontais (x,y), gradiente horizontal total, gradiente vertical, continuações (ascendentes e descendentes), sinal analítico, inclinação do sinal analítico, gradiente horizontal total da inclinação do sinal analítico, inclinação do sinal analítico do gradiente horizontal total, etc.
Critérios de interpretação qualitativa; Traçado de domínios e lineamentos; Geração de arcabouço magnético-estrutural; Importação de dados geológicos (contatos, falhas, etc.). Integração magnética-geológica. Discussão.
Gamaespectrometria: Geração e avaliação de mapas gamaespectrométricos básicos (contagem total - CT, potássio - K, equivalente de urânio - eU, equivalente de tório - eTh) e derivados (razões (eU/eTh, eU/K, eTh/K, parâmetro F=K*eU/eTh, potássio anômalo - Kd, urânio anômalo - Ud). Integração de mapas gamaespectrométricos e modelo digital de elevação (MDE).
Interpretação Qualitativa de Mapas Gamaespectrométricos: Critérios de interpretação qualitativa; Traçado de domínios; Geração de arcabouço gamaespectrométrico; Importação de dados geológicos (contatos, falhas, etc.). Integração gamaespectrométrica-geológica. Integração geofísico-geológica. Discussão.
Introdução: Geofísica de prospecção; Métodos geofísicos e suas propriedades físicas; Tipos de levantamento; Aplicações da geofísica de prospecção; Razão sinal/ruído; Principais tipos de ruídos; Discretização e domínios; Amplitude, período, comprimento de onda, frequência temporal e espacial (número de onda); Fase e diferença de fase; Intervalo e freqüência de amostragem e de Nyquist; Noções de transformada de Fourier; Anomalias e modelos (físico, matemático, geológico); Problema direto e problema inverso em geofísica; Interpretação (qualitativa, semiquantitativa, quantitativa).
Magnetometria: Conceitos básicos e unidades; Susceptibilidade magnética de minerais e rochas; Magnetização induzida e remanente; Campo magnético terrestre (IGRF); Anomalias magnéticas e correção da variação diurna; Magnetômetros.
Gamaespectrometria: Radioatvidade básica; Características e fontes da radiação gama; Leis do decaimento e do equilíbrio radioativo; Séries radioativas; Geoquímica e distribuição dos radioelementos em rochas e solos, Desequilíbrio radioativo; Fatores que influenciam as medidas da radiação gama; Conversão de contagens por segundo para concentrações; Cintilômetros e gamaespectrômetros.
Banco e dados: Criação de projeto; Criação de banco de dados; Importação dos arquivos para o banco de dados; Sistemas de projeção cartográfica. Organização e ferramentas de gerenciamento de dados; Geração, remoção, exibição e edição de perfis; Principais ferramentas do banco de dados (canais, linhas, operações matemáticas, etc.).
Filtros 1-D no domínio da frequência (Transformada Rápida de Fourier - FFT): passa-alta, passa-baixa, passa-banda, gradientes horizontais (x,y), gradiente horizontal total, gradiente vertical, continuações (ascendentes e descendentes), sinal analítico, etc.
Geração de mapas-base e rotinas de mapeamento; Representação de linhas e pontos; Principais métodos de geração de malhas regulares (bidirecional, mínima curvatura, krigagem, triangulação) e sua comparação.
Operações matemáticas de malhas; Filtros 2-D no domínio do espaço (suavização, gradientes horizontais (x,y), gradiente horizontal total, gradiente vertical, controle automático de ganho, sinal analítico, etc.). Criação de mapas de contorno, escalas de cor, pseudoiluminação, máscaras, edição, ferramentas de CAD, etc.; Mapas ternários.
Gradientes horizontais (x,y), gradiente horizontal total, gradiente vertical, continuações (ascendentes e descendentes), sinal analítico, inclinação do sinal analítico, gradiente horizontal total da inclinação do sinal analítico, inclinação do sinal analítico do gradiente horizontal total, etc.
Critérios de interpretação qualitativa; Traçado de domínios e lineamentos; Geração de arcabouço magnético-estrutural; Importação de dados geológicos (contatos, falhas, etc.). Integração magnética-geológica. Discussão.
Gamaespectrometria: Geração e avaliação de mapas gamaespectrométricos básicos (contagem total - CT, potássio - K, equivalente de urânio - eU, equivalente de tório - eTh) e derivados (razões (eU/eTh, eU/K, eTh/K, parâmetro F=K*eU/eTh, potássio anômalo - Kd, urânio anômalo - Ud). Integração de mapas gamaespectrométricos e modelo digital de elevação (MDE).
Interpretação Qualitativa de Mapas Gamaespectrométricos: Critérios de interpretação qualitativa; Traçado de domínios; Geração de arcabouço gamaespectrométrico; Importação de dados geológicos (contatos, falhas, etc.). Integração gamaespectrométrica-geológica. Integração geofísico-geológica. Discussão.
Forma de avaliação
Será baseado em provas e em exercícios com os dados tratados no geosoft para geração de mapas com realce das anomalias de áreas com mapas geológicos disponíveis
Será baseado em provas e em exercícios com os dados tratados no geosoft para geração de mapas com realce das anomalias de áreas com mapas geológicos disponíveis
Observação
A disciplina deverá ser ministrada de forma concentrada, em período a ser compatibilizado com o de outras disciplinas da pós-graduação.
A disciplina deverá ser ministrada de forma concentrada, em período a ser compatibilizado com o de outras disciplinas da pós-graduação.
Bibliografia
Barton CA, Zoback MD, Moos D (1995) Fluid flow along potentially active faults in crystalline rock. Geology, 23(8):683-686.
Blakely, R.J. (1995) Potential Theory in Gravity & Magnetic Applications. Cambridge University Press.
Dentith. M.C. et al. (1990). Geophysical Signatures os Western Australian Deposits. Geology and geophysics department (Key centre) & UWA extension, The University of Western Australia, Publication 26, and Australian Society of Exploration Geophysicists, Special Publication 7.
Robert F. Butler (1992). PALEOMAGNESTISM: Magnetic Domains to Geologic Terranes. Blackwell Scientific Publications.
Telford. W. M. (1990) Applied Geophysics. Cambridge University Press.
Barton CA, Zoback MD, Moos D (1995) Fluid flow along potentially active faults in crystalline rock. Geology, 23(8):683-686.
Blakely, R.J. (1995) Potential Theory in Gravity & Magnetic Applications. Cambridge University Press.
Dentith. M.C. et al. (1990). Geophysical Signatures os Western Australian Deposits. Geology and geophysics department (Key centre) & UWA extension, The University of Western Australia, Publication 26, and Australian Society of Exploration Geophysicists, Special Publication 7.
Robert F. Butler (1992). PALEOMAGNESTISM: Magnetic Domains to Geologic Terranes. Blackwell Scientific Publications.
Telford. W. M. (1990) Applied Geophysics. Cambridge University Press.
Créditos
6
6
Objetivos
Analisar os principais processos formadores de depósitos minerais
hidrotermais. Caracterizar as relações entre processos metalogenéticos e distribuição
temporal-espacial de sistemas minerais hidrotermais considerando-se a Tectônica Global e
as épocas metalogenéticas.
Analisar os principais processos formadores de depósitos minerais
hidrotermais. Caracterizar as relações entre processos metalogenéticos e distribuição
temporal-espacial de sistemas minerais hidrotermais considerando-se a Tectônica Global e
as épocas metalogenéticas.
Justificativa
A área multidisciplinar de Recursos Minerais apresenta importância
estratégica para o Brasil, visando atender a demanda mundial por descoberta de novos
depósitos minerais a partir do desenvolvimento de novos conceitos exploratórios em
províncias minerais tradicionais e a expansão da pesquisa em novas fronteiras. A proposição
dessa disciplina visa contribuir para a formação de recursos humanos qualificados para
enfrentamento dos desafios da pesquisa aplicada ao setor mineral.
A disciplina enfatiza a compreensão de processos metalogenéticos responsáveis pela
formação dos depósitos minerais hidrotermais e relações desses com ambientes geológicos,
considerando-se a Tectônica Global e as principais épocas metalogenéticas, contribuindo,
dessa forma, para o desenvolvimento dessa área. Estudos de processos genéticos de
depósitos minerais são de grande importância para a pesquisa mineral ao permitirem a
identificação de parâmetros críticos para a localização de novos depósitos, incluindo os
principais controles para a mineralização, os mecanismos de precipitação do minério e as
relações entre zonas de alteração hidrotermal com a geometria dos paleo-sistemas
hidrotermais, que possibilitam o reconhecimento de vetores para os corpos mineralizados.
A área multidisciplinar de Recursos Minerais apresenta importância
estratégica para o Brasil, visando atender a demanda mundial por descoberta de novos
depósitos minerais a partir do desenvolvimento de novos conceitos exploratórios em
províncias minerais tradicionais e a expansão da pesquisa em novas fronteiras. A proposição
dessa disciplina visa contribuir para a formação de recursos humanos qualificados para
enfrentamento dos desafios da pesquisa aplicada ao setor mineral.
A disciplina enfatiza a compreensão de processos metalogenéticos responsáveis pela
formação dos depósitos minerais hidrotermais e relações desses com ambientes geológicos,
considerando-se a Tectônica Global e as principais épocas metalogenéticas, contribuindo,
dessa forma, para o desenvolvimento dessa área. Estudos de processos genéticos de
depósitos minerais são de grande importância para a pesquisa mineral ao permitirem a
identificação de parâmetros críticos para a localização de novos depósitos, incluindo os
principais controles para a mineralização, os mecanismos de precipitação do minério e as
relações entre zonas de alteração hidrotermal com a geometria dos paleo-sistemas
hidrotermais, que possibilitam o reconhecimento de vetores para os corpos mineralizados.
Conteúdo
1) Conceitos de modelos de depósitos hidrotermais e sistema mineral. Processos
metalogenéticos associados aos depósitos minerais hidrotermais.
2) Natureza e reservatórios de fluidos hidrotermais (água do mar, meteóricos, formacionais,
conatos, magmáticos, metamórficos). Mecanismos de evolução fluidal: interação fluidorocha, mistura de fluidos, efervescência, imiscibilidade. Solubilidade de minerais de
minério e complexação de metais. Mecanismos de transporte e parâmetros físicosquímicos de precipitação de metais por fluidos hidrotermais.
3) Alteração hidrotermal: tipos, estilos e distribuição de zonas de alteração hidrotermal.
Fontes de metais, enxofre e energia para sistemas hidrotermais;
4) Fluidos hidrotermais em bacias sedimentares: geração e migração de hidrocarbonetos e
formação de depósitos minerais hidrotermais. Depósitos de chumbo-zinco (SEDEX-CD,
MVT, zinco não-sulfetado) e de cobre hospedados em rochas carbonáticas e
siliciclásticas;
5) Depósitos de Cu-Zn-Pb-(Au) hospedados em rochas vulcânicas (VHMS) e depósitos de
ouro orogênico. Metamorfismo de produtos hidrotermais.
6) Processos metalogenéticos, ambiente tectônico e magmatismo associado aos depósitos
magmático-hidrotermais (greisen, IRGS, pórfiro, epitermal, skarn, Carlin);
7) Processos metalogenéticos e evolução de depósitos de óxido de ferro-cobre-ouro (IOCG)
e óxido de ferro-apatita (IOA). Depósitos de níquel e Au-(EGP) hidrotermais.
8) Metalogênese e tectônica global. Províncias metalogenéticas brasileiras.
1) Conceitos de modelos de depósitos hidrotermais e sistema mineral. Processos
metalogenéticos associados aos depósitos minerais hidrotermais.
2) Natureza e reservatórios de fluidos hidrotermais (água do mar, meteóricos, formacionais,
conatos, magmáticos, metamórficos). Mecanismos de evolução fluidal: interação fluidorocha, mistura de fluidos, efervescência, imiscibilidade. Solubilidade de minerais de
minério e complexação de metais. Mecanismos de transporte e parâmetros físicosquímicos de precipitação de metais por fluidos hidrotermais.
3) Alteração hidrotermal: tipos, estilos e distribuição de zonas de alteração hidrotermal.
Fontes de metais, enxofre e energia para sistemas hidrotermais;
4) Fluidos hidrotermais em bacias sedimentares: geração e migração de hidrocarbonetos e
formação de depósitos minerais hidrotermais. Depósitos de chumbo-zinco (SEDEX-CD,
MVT, zinco não-sulfetado) e de cobre hospedados em rochas carbonáticas e
siliciclásticas;
5) Depósitos de Cu-Zn-Pb-(Au) hospedados em rochas vulcânicas (VHMS) e depósitos de
ouro orogênico. Metamorfismo de produtos hidrotermais.
6) Processos metalogenéticos, ambiente tectônico e magmatismo associado aos depósitos
magmático-hidrotermais (greisen, IRGS, pórfiro, epitermal, skarn, Carlin);
7) Processos metalogenéticos e evolução de depósitos de óxido de ferro-cobre-ouro (IOCG)
e óxido de ferro-apatita (IOA). Depósitos de níquel e Au-(EGP) hidrotermais.
8) Metalogênese e tectônica global. Províncias metalogenéticas brasileiras.
Forma de avaliação
Seminários e trabalhos em grupo.
Seminários e trabalhos em grupo.
Observação
Bibliografia
Barnes, H.L. (1997) Geochemistry of hydrothermal ore deposits, John Wiley & Sons, 3rd
edition, 972 p.
Chiaradia, M. (2020) Gold endowments of porphyry deposits controlled by precipitation
efficiency. Nature Communications, 248: 1-10.
Goldfarb, R.J., Bradley, D., Leach, D.L. (Eds.) (2010) Secular variation in Economic Geology.
Economic Geology (Special Issue), 105(3): 254 p.
Hedenquist, J.W., Thompson, J.F.H., Goldfarb, R.J., Richards, J.P. (Eds.) (2005) Economic
Geology 100th Anniversary Volume. Society of Economic Geologist, 1146 p.
Hou, Z., Wang, R. (2019) Fingerprinting metal transfer from mantle. Nature Communications,
10:3510.
Jaireth, S., Huston, D. (2010) Metal endowment of cratons, terranes and districts: insights
from a quantitative analysis of regions with giant and super-giant deposits. Ore Geology
Reviews, 38: 288-303.
Pacey, A.; Wilkinson, J.J.; Owens, J.; Priest, D.; Cooke, D.R.; Millar, I.L. (2019) The Anatomy
of an Alkalic Porphyry Cu-Au System: Geology and Alteration at Northparkes Mines, New
South Wales, Australia. Economic Geology, 114(3): 441472.
Pirajno, F. (2009) Hydrothermal Processes and Mineral Systems. Springer, 1252 p.
Robb, L. (2005) Introduction to ore forming processes. Blackwell Science, 384 p.
Sillitoe, R.H., Goldfarb, R.J., Robert, F., Simmons, S.F. (Eds.) (2020). Geology of the World's
Major Gold Deposits and Provinces. Special Publications, 23, Society of Economic
Geologists, 850p.
Skirrow, R. G., van der Wielen, S. E., Champion, D. C., Czarnota, K., & Thiel, S. (2018).
Lithospheric architecture and mantle metasomatism linked to iron oxide Cu-Au ore
formation: Multidisciplinary evidence from the Olympic Dam region, South Australia.
Geochemistry, Geophysics, Geosystems, 19, 26732705.
https://doi.org/10.1029/2018GC007561.
Barnes, H.L. (1997) Geochemistry of hydrothermal ore deposits, John Wiley & Sons, 3rd
edition, 972 p.
Chiaradia, M. (2020) Gold endowments of porphyry deposits controlled by precipitation
efficiency. Nature Communications, 248: 1-10.
Goldfarb, R.J., Bradley, D., Leach, D.L. (Eds.) (2010) Secular variation in Economic Geology.
Economic Geology (Special Issue), 105(3): 254 p.
Hedenquist, J.W., Thompson, J.F.H., Goldfarb, R.J., Richards, J.P. (Eds.) (2005) Economic
Geology 100th Anniversary Volume. Society of Economic Geologist, 1146 p.
Hou, Z., Wang, R. (2019) Fingerprinting metal transfer from mantle. Nature Communications,
10:3510.
Jaireth, S., Huston, D. (2010) Metal endowment of cratons, terranes and districts: insights
from a quantitative analysis of regions with giant and super-giant deposits. Ore Geology
Reviews, 38: 288-303.
Pacey, A.; Wilkinson, J.J.; Owens, J.; Priest, D.; Cooke, D.R.; Millar, I.L. (2019) The Anatomy
of an Alkalic Porphyry Cu-Au System: Geology and Alteration at Northparkes Mines, New
South Wales, Australia. Economic Geology, 114(3): 441472.
Pirajno, F. (2009) Hydrothermal Processes and Mineral Systems. Springer, 1252 p.
Robb, L. (2005) Introduction to ore forming processes. Blackwell Science, 384 p.
Sillitoe, R.H., Goldfarb, R.J., Robert, F., Simmons, S.F. (Eds.) (2020). Geology of the World's
Major Gold Deposits and Provinces. Special Publications, 23, Society of Economic
Geologists, 850p.
Skirrow, R. G., van der Wielen, S. E., Champion, D. C., Czarnota, K., & Thiel, S. (2018).
Lithospheric architecture and mantle metasomatism linked to iron oxide Cu-Au ore
formation: Multidisciplinary evidence from the Olympic Dam region, South Australia.
Geochemistry, Geophysics, Geosystems, 19, 26732705.
https://doi.org/10.1029/2018GC007561.
Créditos
8
8
Objetivos
O curso pretende fornecer uma introdução ao geoprocessamento (SIG/GIS) com uso dos softwares livres QGIS e GRASS. Uma visão geral sobre Software Livre será feita inicialmente. Através de exemplos práticos de análise espacial, os alunos poderão aprender a realizar análises simples com dados raster (matriciais), vetoriais, imagens de satélite e modelos de terreno.
O curso pretende fornecer uma introdução ao geoprocessamento (SIG/GIS) com uso dos softwares livres QGIS e GRASS. Uma visão geral sobre Software Livre será feita inicialmente. Através de exemplos práticos de análise espacial, os alunos poderão aprender a realizar análises simples com dados raster (matriciais), vetoriais, imagens de satélite e modelos de terreno.
Justificativa
Apresentar ferramentas livres de geoprocessamento e técnicas atuais de análise.
Apresentar ferramentas livres de geoprocessamento e técnicas atuais de análise.
Conteúdo
Software Livre versus Software Proprietário;
Principais programas livres de análise geoespacial;
Princípios de cartografia: projeções, datum, tipos de mapas;
Formatos de dados, entrada de dados;
Mapas raster tipos de arquivos, compressão, resolução, operações de vizinhança, classificação e álgebra de mapas;
Mapas vetoriais tipos de arquivos, bancos de dados, operações de consulta, classificação, buffer, overlay, edição de vetores, importação de dados ASCII;
Interpolação de dados;
Modelagem de terreno: hipsometria, declividade/orientação de vertentes, relevo sombreado, parâmetros de forma (curvaturas), modelos de elevação global (SRTM, etc);
Sensoriamento remoto importação de imagens, correção radiométrica, classificação;
Geração de mapas, visualização 3D;
Script em python para automatização de tarefas.
Software Livre versus Software Proprietário;
Principais programas livres de análise geoespacial;
Princípios de cartografia: projeções, datum, tipos de mapas;
Formatos de dados, entrada de dados;
Mapas raster tipos de arquivos, compressão, resolução, operações de vizinhança, classificação e álgebra de mapas;
Mapas vetoriais tipos de arquivos, bancos de dados, operações de consulta, classificação, buffer, overlay, edição de vetores, importação de dados ASCII;
Interpolação de dados;
Modelagem de terreno: hipsometria, declividade/orientação de vertentes, relevo sombreado, parâmetros de forma (curvaturas), modelos de elevação global (SRTM, etc);
Sensoriamento remoto importação de imagens, correção radiométrica, classificação;
Geração de mapas, visualização 3D;
Script em python para automatização de tarefas.
Forma de avaliação
Seminários.
Seminários.
Observação
Bibliografia
QGIS User Guide, disponível em https://docs.qgis.org/3.4/en/docs/user_manual/
A Gentle Introduction to GIS, disponível em https://docs.qgis.org/3.4/en/docs/gentle_gis_introduction/
Neteler, M. & Mitasova, H. (2008). Open Source GIS: A GRASS GIS Approach , Third Edition (The International Series in Engineering and Computer Science) Springer, New York.
QGIS User Guide, disponível em https://docs.qgis.org/3.4/en/docs/user_manual/
A Gentle Introduction to GIS, disponível em https://docs.qgis.org/3.4/en/docs/gentle_gis_introduction/
Neteler, M. & Mitasova, H. (2008). Open Source GIS: A GRASS GIS Approach , Third Edition (The International Series in Engineering and Computer Science) Springer, New York.
Créditos
6
6
Objetivos
Estudar técnicas aplicadas à obtenção de parâmetros genéticos necessários ao modelamento de sistemas minerais e petrolíferos hidrotermais, com ênfase na caracterização petrográfica de zonas hidrotermais e paragêneses de minério, aplicação de isótopos estáveis e estudo de inclusões fluidas.
Estudar técnicas aplicadas à obtenção de parâmetros genéticos necessários ao modelamento de sistemas minerais e petrolíferos hidrotermais, com ênfase na caracterização petrográfica de zonas hidrotermais e paragêneses de minério, aplicação de isótopos estáveis e estudo de inclusões fluidas.
Justificativa
Os estudos de sistemas minerais e petrolíferos hidrotermais são embasados por levantamentos geológicos de detalhe e múltiplas técnicas analíticas (petrografia em luz transmitida e refletida, catodoluminescência, microscopia eletrônica de varredura, microscópia de varredura a laser confocal, química mineral, geoquímica de isótopos estáveis e radiogênicos, geocronologia, litoquímica e estudo de inclusões fluidas, Raman, FT-IR, LA-ICP-MS) que permitem a identificação da evolução dos fluidos hidrotermais e seu papel no transporte de metais de base e preciosos e de geração e/ou transporte de hidrocarbonetos e betume.
Assim, a disciplina enfatiza o estudo paragenético de rochas hidrotermalizadas e mineralizadas e sua aplicação na avaliação da evolução temporal de sistemas hidrotermais, a obtenção de parâmetros físico-químicos (fO2, fS2, pH, temperatura, pressão) necessários à compreensão dos processos associados à formação dos sistemas minerais hidrotermais e a identificação da natureza e participação relativa de diferentes tipos de fluidos e, consequentemente, de fontes de metais, a partir da aplicação de isótopos estáveis e inclusões fluidas. Adicionalmente, aborda técnicas relevantes para o estudo de sistemas petrolíferos com influência de processos hidrotermais atuantes em bacias sedimentares, com ênfase nos reservatórios carbonáticos.
A proposição da disciplina visa também contribuir para a restruturação da área de Recursos Minerais e Metalogênese no IGUSP e fortalecer a Linha de Pesquisa relativa à Metalogênese e Tectônica Global.
Os estudos de sistemas minerais e petrolíferos hidrotermais são embasados por levantamentos geológicos de detalhe e múltiplas técnicas analíticas (petrografia em luz transmitida e refletida, catodoluminescência, microscopia eletrônica de varredura, microscópia de varredura a laser confocal, química mineral, geoquímica de isótopos estáveis e radiogênicos, geocronologia, litoquímica e estudo de inclusões fluidas, Raman, FT-IR, LA-ICP-MS) que permitem a identificação da evolução dos fluidos hidrotermais e seu papel no transporte de metais de base e preciosos e de geração e/ou transporte de hidrocarbonetos e betume.
Assim, a disciplina enfatiza o estudo paragenético de rochas hidrotermalizadas e mineralizadas e sua aplicação na avaliação da evolução temporal de sistemas hidrotermais, a obtenção de parâmetros físico-químicos (fO2, fS2, pH, temperatura, pressão) necessários à compreensão dos processos associados à formação dos sistemas minerais hidrotermais e a identificação da natureza e participação relativa de diferentes tipos de fluidos e, consequentemente, de fontes de metais, a partir da aplicação de isótopos estáveis e inclusões fluidas. Adicionalmente, aborda técnicas relevantes para o estudo de sistemas petrolíferos com influência de processos hidrotermais atuantes em bacias sedimentares, com ênfase nos reservatórios carbonáticos.
A proposição da disciplina visa também contribuir para a restruturação da área de Recursos Minerais e Metalogênese no IGUSP e fortalecer a Linha de Pesquisa relativa à Metalogênese e Tectônica Global.
Conteúdo
1) Técnicas aplicadas à caracterização de parâmetros genéticos em sistemas de depósitos minerais e petrolíferos hidrotermais.
2) Caracterização petrográfica de rochas hidrotermalizadas. Identificação de texturas, tipos e estilos de alteração hidrotermal. Caracterização de sobreposição de eventos hidrotermais e telescopagem. Paragênese mineral e evolução temporal e espacial de sistemas hidrotermais.
3) Caracterização petrográfica de rochas mineralizadas. Relações de equilíbrio de fases nos minérios e diagramas de fase. Campos de estabilidade mineral e condições físico-químicas (fO2, fS2, pH, temperatura, pressão). Mobilização e remobilização de minério. Relação entre mineralização, fluidos e alteração hidrotermal. Interpretação de paragêneses e modelos genéticos de depósitos.
3) Aplicação de isótopos estáveis ao estudo de processos hidrotermais. Identificação de parâmetros físico-químicos. Fontes de fluidos, carbono e enxofre. Mecanismos de evolução de fluidos e estimativas de razões fluido-rocha.
4) Aplicação do estudo de inclusões fluidas ao estudo de processos hidrotermais. Microtermometria e identificação de parâmetros físico-químicos. Interpretação de dados microtermométricos e caracterização de processos de evolução de fluidos hidrotermais.
5) Integração de dados paragenéticos, isotópicos, geoquímicos e microtermométricos e reconstituição de história evolutiva de sistemas minerais e petrolíferos. Aplicação na exploração mineral e do petróleo.
1) Técnicas aplicadas à caracterização de parâmetros genéticos em sistemas de depósitos minerais e petrolíferos hidrotermais.
2) Caracterização petrográfica de rochas hidrotermalizadas. Identificação de texturas, tipos e estilos de alteração hidrotermal. Caracterização de sobreposição de eventos hidrotermais e telescopagem. Paragênese mineral e evolução temporal e espacial de sistemas hidrotermais.
3) Caracterização petrográfica de rochas mineralizadas. Relações de equilíbrio de fases nos minérios e diagramas de fase. Campos de estabilidade mineral e condições físico-químicas (fO2, fS2, pH, temperatura, pressão). Mobilização e remobilização de minério. Relação entre mineralização, fluidos e alteração hidrotermal. Interpretação de paragêneses e modelos genéticos de depósitos.
3) Aplicação de isótopos estáveis ao estudo de processos hidrotermais. Identificação de parâmetros físico-químicos. Fontes de fluidos, carbono e enxofre. Mecanismos de evolução de fluidos e estimativas de razões fluido-rocha.
4) Aplicação do estudo de inclusões fluidas ao estudo de processos hidrotermais. Microtermometria e identificação de parâmetros físico-químicos. Interpretação de dados microtermométricos e caracterização de processos de evolução de fluidos hidrotermais.
5) Integração de dados paragenéticos, isotópicos, geoquímicos e microtermométricos e reconstituição de história evolutiva de sistemas minerais e petrolíferos. Aplicação na exploração mineral e do petróleo.
Forma de avaliação
Prova e apresentação de seminários.
Prova e apresentação de seminários.
Observação
Bibliografia
Barnes, H.L. (1997) Geochemistry of hydrothermal ore deposits, John Wiley & Sons, 3rd edition, 972 p.
Hedenquist, J.W., Thompson, J.F.H., Goldfarb, R.J., Richards, J.P. (Eds.) (2005) Economic Geology 100th Anniversary Volume. Society of Economic Geologist, 1146 p.
Heinrich, C. (2007) Fluid-fluid Interactions in magmatic-hydrothermal ore formation. Reviews in Mineralogy and Geochemistry, 65(1): 363-387.
Hoefs, J. (2010) Stable isotope geochemistry, Springer. 296 p.
Li, J.; Wang, Y.; Liu; C.; Dong, D.; Gao, Z. (2016) Hydrothermal fluid activity and the quantitative evaluation of its impact on carbonate reservoirs: a case study of the Lower Paleozoic in the west of Dongying sag, Bohai Bay Basin. Petroleum Exploration and Development, 43(3): 395403.
McKibben, M.A., Shanks III, W.C., Ridley, W.I. (Eds.) (1998) Applications of microanalytical techniques to understanding mineralizing processes. Reviews in Economic Geology Volume 7, Society of Economic Geologists, 271 p.
Naeth, J.; di Primio, R.; Horsfield, B.; Schaefer, R.G., Shannon, P.M.; Bailey, W.R., Henriet, J.P. (2005) Hydrocarbon seepage and carbonate mound formation: a basin modeling study from the Porcupine basin (offshore Ireland). Journal of Petroleum Geology, 28(2), pp 147-166.
Pirajno, F. (2009) Hydrothermal processes and mineral systems. Springer, 1252 p.
Pracejus, B. (2008). The ore minerals under the microscope: an optical guide. Elsevier, 895 p.
Richards, J.P., Larson, P. B. (Eds.) (1998) Techniques in hydrothermal ore deposits. Reviews in Economic Geology Volume 10, Society of Economic Geologists, 264 p.
Roedder, E. (1984) Fluid inclusions. Reviews in Mineralogy 12. Mineralogical Society of America, 644 p.
Samson, I., Anderson, A., Marshall, D. (2003) Fluid inclusions: analysis and interpretation. Short Course Volume Series 32, Mineralogical Association of Canada, Vancouver, 374 p.
Taylor, H.P., ONeil, J.R. (Eds.), (1986) Stable Isotopes in high-temperature geological processes. Reviews in Mineralogy, vol. 16.
Thompson, A.J.B., Thompson, J.F.H. (Eds.) (1996) Atlas of alteration: a field and petrographic guide to hydrothermal alteration minerals. Geological Association of Canadá, 119 p.
Barnes, H.L. (1997) Geochemistry of hydrothermal ore deposits, John Wiley & Sons, 3rd edition, 972 p.
Hedenquist, J.W., Thompson, J.F.H., Goldfarb, R.J., Richards, J.P. (Eds.) (2005) Economic Geology 100th Anniversary Volume. Society of Economic Geologist, 1146 p.
Heinrich, C. (2007) Fluid-fluid Interactions in magmatic-hydrothermal ore formation. Reviews in Mineralogy and Geochemistry, 65(1): 363-387.
Hoefs, J. (2010) Stable isotope geochemistry, Springer. 296 p.
Li, J.; Wang, Y.; Liu; C.; Dong, D.; Gao, Z. (2016) Hydrothermal fluid activity and the quantitative evaluation of its impact on carbonate reservoirs: a case study of the Lower Paleozoic in the west of Dongying sag, Bohai Bay Basin. Petroleum Exploration and Development, 43(3): 395403.
McKibben, M.A., Shanks III, W.C., Ridley, W.I. (Eds.) (1998) Applications of microanalytical techniques to understanding mineralizing processes. Reviews in Economic Geology Volume 7, Society of Economic Geologists, 271 p.
Naeth, J.; di Primio, R.; Horsfield, B.; Schaefer, R.G., Shannon, P.M.; Bailey, W.R., Henriet, J.P. (2005) Hydrocarbon seepage and carbonate mound formation: a basin modeling study from the Porcupine basin (offshore Ireland). Journal of Petroleum Geology, 28(2), pp 147-166.
Pirajno, F. (2009) Hydrothermal processes and mineral systems. Springer, 1252 p.
Pracejus, B. (2008). The ore minerals under the microscope: an optical guide. Elsevier, 895 p.
Richards, J.P., Larson, P. B. (Eds.) (1998) Techniques in hydrothermal ore deposits. Reviews in Economic Geology Volume 10, Society of Economic Geologists, 264 p.
Roedder, E. (1984) Fluid inclusions. Reviews in Mineralogy 12. Mineralogical Society of America, 644 p.
Samson, I., Anderson, A., Marshall, D. (2003) Fluid inclusions: analysis and interpretation. Short Course Volume Series 32, Mineralogical Association of Canada, Vancouver, 374 p.
Taylor, H.P., ONeil, J.R. (Eds.), (1986) Stable Isotopes in high-temperature geological processes. Reviews in Mineralogy, vol. 16.
Thompson, A.J.B., Thompson, J.F.H. (Eds.) (1996) Atlas of alteration: a field and petrographic guide to hydrothermal alteration minerals. Geological Association of Canadá, 119 p.
Créditos
4
4
Objetivos
Propiciar aos alunos: 1. O contato com especialistas nacionais e estrangeiros, visando o desenvolvimento de uma visão multi- e interdisciplinar na formação do aluno; 2. A oportunidade de conhecer e/ou aprimorar conceitos atuais, bem como metodologias e técnicas desenvolvidas nas diversas áreas da Geofísica Aplicada; 3. A possibilidade de, a partir do desenvolvimento de habilidades e atitudes, mudar e atualizar conceitos em Geofísica Aplicada.
Propiciar aos alunos: 1. O contato com especialistas nacionais e estrangeiros, visando o desenvolvimento de uma visão multi- e interdisciplinar na formação do aluno; 2. A oportunidade de conhecer e/ou aprimorar conceitos atuais, bem como metodologias e técnicas desenvolvidas nas diversas áreas da Geofísica Aplicada; 3. A possibilidade de, a partir do desenvolvimento de habilidades e atitudes, mudar e atualizar conceitos em Geofísica Aplicada.
Justificativa
O desenvolvimento tecnológico da Geofísica Aplicada, nas últimas décadas, tem propiciado avanços significativos sobre o conhecimento da Terra e seus processos. Novas técnicas de pesquisa, novas abordagens metodológicas e o aprimoramento de equipamentos têm resultado em crescentes e diversificadas abordagens. O contato com pesquisadores nacionais e estrangeiros, que contribuem para este avanço do conhecimento científico propiciará aos alunos um aprimoramento dos conhecimentos, conceitos e técnicas de estudo em Geofísica Aplicada, nas mais diversas plataformas de trabalho. Neste aspecto a disciplina poderá ser ministrada em qualquer período letivo ao longo do ano, dependendo da disponibilidade de cooperação e intercâmbio desses profissionais. Existe a necessidade de uma disciplina com estrutura flexível que permita abordagem de tópicos específicos relacionados a temas atuais e relevantes na área de Geofísica Aplicada. Além disso, fornecerá para o pós-graduando uma visão científica abrangente, estratégias de abordagem, metodologias e avanço das diversas áreas científicas em Geofísica Aplicada.
O desenvolvimento tecnológico da Geofísica Aplicada, nas últimas décadas, tem propiciado avanços significativos sobre o conhecimento da Terra e seus processos. Novas técnicas de pesquisa, novas abordagens metodológicas e o aprimoramento de equipamentos têm resultado em crescentes e diversificadas abordagens. O contato com pesquisadores nacionais e estrangeiros, que contribuem para este avanço do conhecimento científico propiciará aos alunos um aprimoramento dos conhecimentos, conceitos e técnicas de estudo em Geofísica Aplicada, nas mais diversas plataformas de trabalho. Neste aspecto a disciplina poderá ser ministrada em qualquer período letivo ao longo do ano, dependendo da disponibilidade de cooperação e intercâmbio desses profissionais. Existe a necessidade de uma disciplina com estrutura flexível que permita abordagem de tópicos específicos relacionados a temas atuais e relevantes na área de Geofísica Aplicada. Além disso, fornecerá para o pós-graduando uma visão científica abrangente, estratégias de abordagem, metodologias e avanço das diversas áreas científicas em Geofísica Aplicada.
Conteúdo
Bacias sedimentares. - Tipos de bacias sedimentares; Processos evolutivos, Análise de Bacia, Backstripping. Sistemas petrolíferos. - Petróleo gênese; Maturação; Rocha geradora; Processo de migração; Rocha reservatório; Rocha selante; Tipos de trapas; Exsudação e microexsudação; Relação temporal. Metalogênese das Províncias Tectônicas Brasileiras. - Núcleos cratônicos; Faixas móveis; Depósitos minerais. Fundamentos teóricos. - Método Magnetotelúrico (MT); Método Gravimétrico; Método Magnético. Processamento de dados gravimétrico e magnéticos. - Controle de qualidade; Correções nos dados; Filtragem; Mapas temáticos; Aulas Práticas Modelagem e inversão MT. - Fundamentos teóricos; Testes de hipóteses geológicas; Testes com modelos de bacias sedimentares; Interpretação; Aulas práticas. Modelagem magnética e gravimétrica. - Fundamentos Teóricos; Modelagem magnética; Modelagem gravimétrica; Aulas práticas.
Paleomagnetismo aplicado a testemunhos. Modelagem conjunta MT, Sísmica, Grav. e Mag. - Aulas práticas. O conteúdo será posteriormente determinado pelos convidados, representando suas linhas de pesquisa e publicações. De modo geral, os palestrantes ministrarão temas de interesse em todas as áreas de Geofísica Aplicada e correlatas, contemplando as principais linhas de pesquisa de vanguarda na ciência nacional e internacional.
Bacias sedimentares. - Tipos de bacias sedimentares; Processos evolutivos, Análise de Bacia, Backstripping. Sistemas petrolíferos. - Petróleo gênese; Maturação; Rocha geradora; Processo de migração; Rocha reservatório; Rocha selante; Tipos de trapas; Exsudação e microexsudação; Relação temporal. Metalogênese das Províncias Tectônicas Brasileiras. - Núcleos cratônicos; Faixas móveis; Depósitos minerais. Fundamentos teóricos. - Método Magnetotelúrico (MT); Método Gravimétrico; Método Magnético. Processamento de dados gravimétrico e magnéticos. - Controle de qualidade; Correções nos dados; Filtragem; Mapas temáticos; Aulas Práticas Modelagem e inversão MT. - Fundamentos teóricos; Testes de hipóteses geológicas; Testes com modelos de bacias sedimentares; Interpretação; Aulas práticas. Modelagem magnética e gravimétrica. - Fundamentos Teóricos; Modelagem magnética; Modelagem gravimétrica; Aulas práticas.
Paleomagnetismo aplicado a testemunhos. Modelagem conjunta MT, Sísmica, Grav. e Mag. - Aulas práticas. O conteúdo será posteriormente determinado pelos convidados, representando suas linhas de pesquisa e publicações. De modo geral, os palestrantes ministrarão temas de interesse em todas as áreas de Geofísica Aplicada e correlatas, contemplando as principais linhas de pesquisa de vanguarda na ciência nacional e internacional.
Forma de avaliação
Seminários e/ou relatórios, segundo o critério do professor convidado.
Seminários e/ou relatórios, segundo o critério do professor convidado.
Observação
A disciplina poderá ser ministrada em qualquer período letivo ao longo do ano, dependendo da disponibilidade desses profissionais.
A disciplina poderá ser ministrada em qualquer período letivo ao longo do ano, dependendo da disponibilidade desses profissionais.
Bibliografia
Gotzinger, J., F., Siver, R. Jordan T., 2006, Para Entender a Terra, Editora Bookman. Richard C. Selley, 1998, Elements of Petroleum Geology, An Imprint of Elsevier. Elisa Buforn, Carmen Pro, Agustin Udias, 2012, Solved Problem in Geophysics, Cambridge University press. Telford, L.P. Geldart, W.M., 1990, Applied Geophysics, Cambridge University press. Alan D. Chave, Alan G. Jones. 2012, The Magnetotelluric Method Theory and Practice, Cambridge University press. Mahmoud Ahmed Sroor., 2010, Geology & Geophysics in Oil Exploration. Marcel Auguste Dardene & Carlos Schobbenhaus, 2001, Metalogênese do Brasil, CPRM, Editora Universidade de Brasília. Metalogêneses das Províncias Tectônicas Brasileiras, Maria Glória da Silva, Manoel Barreto da Rocha Neto, Hardy Jost, Raul Minas Kuyumjian, 2014, CPRM. Philip Kearey, Michael Brooks, Ian Hill, 2002, An Introduction to Geophysical Exploration, Blackwell Science Ltd. Richard J. Blakely, 1996, Potential Theory In Gravity and Magnetic Applications, Cambridge Universit y press. Wolfgang Jacoby, Peter L. Smilde, 2009, Gravity Interpretation Fundamentals and Application of Gravity Inversion and Geological Interpretation, Springer Press.
Gotzinger, J., F., Siver, R. Jordan T., 2006, Para Entender a Terra, Editora Bookman. Richard C. Selley, 1998, Elements of Petroleum Geology, An Imprint of Elsevier. Elisa Buforn, Carmen Pro, Agustin Udias, 2012, Solved Problem in Geophysics, Cambridge University press. Telford, L.P. Geldart, W.M., 1990, Applied Geophysics, Cambridge University press. Alan D. Chave, Alan G. Jones. 2012, The Magnetotelluric Method Theory and Practice, Cambridge University press. Mahmoud Ahmed Sroor., 2010, Geology & Geophysics in Oil Exploration. Marcel Auguste Dardene & Carlos Schobbenhaus, 2001, Metalogênese do Brasil, CPRM, Editora Universidade de Brasília. Metalogêneses das Províncias Tectônicas Brasileiras, Maria Glória da Silva, Manoel Barreto da Rocha Neto, Hardy Jost, Raul Minas Kuyumjian, 2014, CPRM. Philip Kearey, Michael Brooks, Ian Hill, 2002, An Introduction to Geophysical Exploration, Blackwell Science Ltd. Richard J. Blakely, 1996, Potential Theory In Gravity and Magnetic Applications, Cambridge Universit y press. Wolfgang Jacoby, Peter L. Smilde, 2009, Gravity Interpretation Fundamentals and Application of Gravity Inversion and Geological Interpretation, Springer Press.
Créditos
4
4
Objetivos
Propiciar aos alunos:
1. O contato com especialistas nacionais e estrangeiros, visando o desenvolvimento de uma visão multi- e interdisciplinar na formação do aluno;
2. A oportunidade de conhecer e/ou aprimorar conceitos atuais, bem como metodologias e técnicas desenvolvidas nas diversas áreas da Geologia Aplicada;
3. A possibilidade de, a partir do desenvolvimento de habilidades e atitudes, mudar e atualizar conceitos em Geologia Aplicada.
Propiciar aos alunos:
1. O contato com especialistas nacionais e estrangeiros, visando o desenvolvimento de uma visão multi- e interdisciplinar na formação do aluno;
2. A oportunidade de conhecer e/ou aprimorar conceitos atuais, bem como metodologias e técnicas desenvolvidas nas diversas áreas da Geologia Aplicada;
3. A possibilidade de, a partir do desenvolvimento de habilidades e atitudes, mudar e atualizar conceitos em Geologia Aplicada.
Justificativa
O desenvolvimento tecnológico da Geologia Aplicada, nas últimas décadas, tem propiciado avanços significativos sobre o conhecimento da Terra e seus processos. Novas técnicas de pesquisa, novas abordagens metodológicas e o aprimoramento de equipamentos têm resultado em crescentes e diversificadas abordagens. O contato com pesquisadores nacionais e estrangeiros, que contribuem para este avanço do conhecimento científico propiciará aos alunos um aprimoramento dos conhecimentos, conceitos e técnicas de estudo em Geologia Aplicada, nas mais diversas plataformas de trabalho.
Neste aspecto a disciplina poderá ser ministrada em qualquer período letivo ao longo do ano, dependendo da disponibilidade de cooperação e intercâmbio desses profissionais.
Existe a necessidade de uma disciplina com estrutura flexível que permita abordagem de tópicos específicos relacionados a temas atuais e relevantes na área de Geologia Aplicada. Além disso, fornecerá para o pós-graduando uma visão científica abrangente, estratégias de abordagem, metodologias e avanço das diversas áreas científicas em Geologia Aplicada.
O desenvolvimento tecnológico da Geologia Aplicada, nas últimas décadas, tem propiciado avanços significativos sobre o conhecimento da Terra e seus processos. Novas técnicas de pesquisa, novas abordagens metodológicas e o aprimoramento de equipamentos têm resultado em crescentes e diversificadas abordagens. O contato com pesquisadores nacionais e estrangeiros, que contribuem para este avanço do conhecimento científico propiciará aos alunos um aprimoramento dos conhecimentos, conceitos e técnicas de estudo em Geologia Aplicada, nas mais diversas plataformas de trabalho.
Neste aspecto a disciplina poderá ser ministrada em qualquer período letivo ao longo do ano, dependendo da disponibilidade de cooperação e intercâmbio desses profissionais.
Existe a necessidade de uma disciplina com estrutura flexível que permita abordagem de tópicos específicos relacionados a temas atuais e relevantes na área de Geologia Aplicada. Além disso, fornecerá para o pós-graduando uma visão científica abrangente, estratégias de abordagem, metodologias e avanço das diversas áreas científicas em Geologia Aplicada.
Conteúdo
Bacias sedimentares - Tipos de bacias sedimentares; Processos evolutivos, Análise de Bacia, Backstripping.
Sistemas petrolíferos - Petróleo gênese; Maturação; Rocha geradora; Processo de migração; Rocha reservatório; Rocha selante; Tipos de trapas; Exsudação e microexsudação; Relação temporal.
Metalogênese das Províncias Tectônicas Brasileiras - Núcleos cratônicos; Faixas móveis; Depósitos minerais.
Sensoriamento Remoto - Fundamentos teóricos: processamento, análise e mapeamento por imagens multiespectrais nos espectros infravermelho e radar; aplicações em recursos minerais e energéticos; comportamento espectral de hidrocarbonetos, rochas e elementos da paisagem; análise espectral de amostras e testemunhos de sondagem; estatística multivariada e análise por principais componentes de imagens; classificação, segmentação e mapeamento automático por sensoriamento remoto (redes neurais, machine learning, etc); aulas práticas.
Geoprocessamento e SIG. Fundamentos Teóricos Integração de bases geoespaciais; elaboração de bancos de dados; métodos estatísticos e interpolações na análise de dados espaciais; técnicas de mapeamento de recursos minerais em SIG; Programação em Python; Softwares livres; Aplicações em recursos minerais e energéticos.
O conteúdo será posteriormente determinado pelos convidados, representando suas linhas de pesquisa e publicações. De modo geral, os palestrantes ministrarão temas de interesse em todas as áreas de Geofísica Aplicada e correlatas, contemplando as principais linhas de pesquisa de vanguarda na ciência nacional e internacional
Bacias sedimentares - Tipos de bacias sedimentares; Processos evolutivos, Análise de Bacia, Backstripping.
Sistemas petrolíferos - Petróleo gênese; Maturação; Rocha geradora; Processo de migração; Rocha reservatório; Rocha selante; Tipos de trapas; Exsudação e microexsudação; Relação temporal.
Metalogênese das Províncias Tectônicas Brasileiras - Núcleos cratônicos; Faixas móveis; Depósitos minerais.
Sensoriamento Remoto - Fundamentos teóricos: processamento, análise e mapeamento por imagens multiespectrais nos espectros infravermelho e radar; aplicações em recursos minerais e energéticos; comportamento espectral de hidrocarbonetos, rochas e elementos da paisagem; análise espectral de amostras e testemunhos de sondagem; estatística multivariada e análise por principais componentes de imagens; classificação, segmentação e mapeamento automático por sensoriamento remoto (redes neurais, machine learning, etc); aulas práticas.
Geoprocessamento e SIG. Fundamentos Teóricos Integração de bases geoespaciais; elaboração de bancos de dados; métodos estatísticos e interpolações na análise de dados espaciais; técnicas de mapeamento de recursos minerais em SIG; Programação em Python; Softwares livres; Aplicações em recursos minerais e energéticos.
O conteúdo será posteriormente determinado pelos convidados, representando suas linhas de pesquisa e publicações. De modo geral, os palestrantes ministrarão temas de interesse em todas as áreas de Geofísica Aplicada e correlatas, contemplando as principais linhas de pesquisa de vanguarda na ciência nacional e internacional
Forma de avaliação
Seminários e/ou relatórios, segundo o critério do professor convidado.
Seminários e/ou relatórios, segundo o critério do professor convidado.
Observação
A disciplina poderá ser ministrada em qualquer período letivo ao longo do ano, dependendo da disponibilidade desses profissionais.
A disciplina poderá ser ministrada em qualquer período letivo ao longo do ano, dependendo da disponibilidade desses profissionais.
Bibliografia
Gotzinger, J., F., Siver, R. Jordan T., 2006, Para Entender a Terra, Editora Bookman.
Richard C. Selley, 1998, Elements of Petroleum Geology, An Imprint of Elsevier.
Elisa Buforn, Carmen Pro, Agustin Udias, 2012, Solved Problem in Geophysics, Cambridge University press.
Telford, L.P. Geldart, W.M., 1990, Applied Geophysics, Cambridge University press.
Alan D. Chave, Alan G. Jones. 2012, The Magnetotelluric Method Theory and Practice, Cambridge University press.
Mahmoud Ahmed Sroor., 2010, Geology & Geophysics in Oil Exploration.
Marcel Auguste Dardene & Carlos Schobbenhaus, 2001, Metalogênese do Brasil, CPRM, Editora Universidade de Brasília.
Metalogêneses das Províncias Tectônicas Brasileiras, Maria Glória da Silva, Manoel Barreto da Rocha Neto, Hardy Jost, Raul Minas Kuyumjian, 2014, CPRM.
Philip Kearey, Michael Brooks, Ian Hill, 2002, An Introduction to Geophysical Exploration, Blackwell Science Ltd.
Gupta, R.P. 1991 Remote Sensing Geology. Springer Verlag. Berlin. 356 p.
Lillesand, T.M.; Kiefer, R.W. E Chipman, J,W. Remote Sensing and Image Interpretation. John Wiley & Sons Inc. New York - USA. 2004. 5 ed. 763p.
BONHAM-CARTER, G.F., 1994 - Geographic Information Systems for Geoscientists: Modelling with GIS. Ottawa, Pergamon, 398p. COELHO, L. & BRITO, J. N. , 2007
Além desta bibliografia básica, outras deverão ser adicionadas pelo professor convidado ministrante.
Gotzinger, J., F., Siver, R. Jordan T., 2006, Para Entender a Terra, Editora Bookman.
Richard C. Selley, 1998, Elements of Petroleum Geology, An Imprint of Elsevier.
Elisa Buforn, Carmen Pro, Agustin Udias, 2012, Solved Problem in Geophysics, Cambridge University press.
Telford, L.P. Geldart, W.M., 1990, Applied Geophysics, Cambridge University press.
Alan D. Chave, Alan G. Jones. 2012, The Magnetotelluric Method Theory and Practice, Cambridge University press.
Mahmoud Ahmed Sroor., 2010, Geology & Geophysics in Oil Exploration.
Marcel Auguste Dardene & Carlos Schobbenhaus, 2001, Metalogênese do Brasil, CPRM, Editora Universidade de Brasília.
Metalogêneses das Províncias Tectônicas Brasileiras, Maria Glória da Silva, Manoel Barreto da Rocha Neto, Hardy Jost, Raul Minas Kuyumjian, 2014, CPRM.
Philip Kearey, Michael Brooks, Ian Hill, 2002, An Introduction to Geophysical Exploration, Blackwell Science Ltd.
Gupta, R.P. 1991 Remote Sensing Geology. Springer Verlag. Berlin. 356 p.
Lillesand, T.M.; Kiefer, R.W. E Chipman, J,W. Remote Sensing and Image Interpretation. John Wiley & Sons Inc. New York - USA. 2004. 5 ed. 763p.
BONHAM-CARTER, G.F., 1994 - Geographic Information Systems for Geoscientists: Modelling with GIS. Ottawa, Pergamon, 398p. COELHO, L. & BRITO, J. N. , 2007
Além desta bibliografia básica, outras deverão ser adicionadas pelo professor convidado ministrante.
Créditos
8
8
Objetivos
Caracterizar os processos geológicos que resultam na geração de eventos vulcânicos em ambientes oceânicos e continentais, incluindo os depósitos vulcanoclásticos, e as mineralizações de metais de base (em especial de Cu-Mo-Pb-Zn) e preciosos (Au-Ag), além de P, REE, Te, Bi, Hg, etc formadas pelos pela atividade vulcânica e subvulcânica em diferentes períodos geológicos.
Caracterizar os processos geológicos que resultam na geração de eventos vulcânicos em ambientes oceânicos e continentais, incluindo os depósitos vulcanoclásticos, e as mineralizações de metais de base (em especial de Cu-Mo-Pb-Zn) e preciosos (Au-Ag), além de P, REE, Te, Bi, Hg, etc formadas pelos pela atividade vulcânica e subvulcânica em diferentes períodos geológicos.
Justificativa
No Brasil ocorrem extensas formações de rochas vulcânicas máficas, tal como na Bacia do Paraná, assim como de rochas vulcânicas intermediárias a félsicas paleoproterozoicas na Amazônia, que recobrem mais de 1.200.000 km2. Estas rochas vulcânicas foram muito pouco afetadas por eventos deformacionais ou metamórficos, assim como sequências vulcânicas semelhantes de diferentes idades, como as das bacias de Jaibaras (CE), Castro (PR) e Camaquã (RS). Mais recentemente tem sido reconhecidas mineralizações formadas por atividades magmáticas-hidrotermais nestas unidades, incluindo mineralizações epitermais high- e low-sulfidation de Au-Ag e intermediate-sulfidation de Au-Ag-Cu-Pb-Zn (com Bi, Te, Hg associados) em rochas vulcânicas e vulcanoclásticas de composições variando de andesíticas a riolíticas. A estes sistemas vulcânicos se associam rochas intrusivas sub-vulcânicas com alterações hidrotermais semelhantes às verificadas em depósitos minerais do tipo pórfiro, nas quais têm sido reconhecidas diversas ocorrências minerais de cobre e molibdênio, além de ouro, já com um depósito de pequeno porte definido. Nas rochas vulcânicas alcalinas e carbonatíticas na Amazônia também tem sido descritas mineralizações de fosfato, cobre, ouro e de terras raras. A identificação e a localização destes tipos de mineralizações depende muito da caracterização do tipo do processo vulcânico e vulcanoclástico, do ambiente deposicional e da faciologia dos depósitos vulcânicos, justificando os estudos propostos para este curso. Adicionalmente, as mineralizações epitermais identificadas em unidades vulcânicas intermediárias a félsicas são indicativas de potencial para ocorrência de mineralizações do tipo pórfiro de Cu-Mo que usualmente são depósitos de grande porte, além de mineralizações de ETR. Tanto o Mo quanto as ETR são considerados bens minerais portadores do futuro por causa de suas aplicações tecnológicas e geração de energia limpa, dentre outros usos. Assim, este curso visa, não apenas formar profissionais capacitados na identificação e caracterização de depósitos vulcânicos subaéreos e oceânicos, como também habilitá-los na identificação e busca dos ambiente geológicos e das alterações hidrotermais que podem propiciar a descoberta de depósitos de Mo e ETR.
No Brasil ocorrem extensas formações de rochas vulcânicas máficas, tal como na Bacia do Paraná, assim como de rochas vulcânicas intermediárias a félsicas paleoproterozoicas na Amazônia, que recobrem mais de 1.200.000 km2. Estas rochas vulcânicas foram muito pouco afetadas por eventos deformacionais ou metamórficos, assim como sequências vulcânicas semelhantes de diferentes idades, como as das bacias de Jaibaras (CE), Castro (PR) e Camaquã (RS). Mais recentemente tem sido reconhecidas mineralizações formadas por atividades magmáticas-hidrotermais nestas unidades, incluindo mineralizações epitermais high- e low-sulfidation de Au-Ag e intermediate-sulfidation de Au-Ag-Cu-Pb-Zn (com Bi, Te, Hg associados) em rochas vulcânicas e vulcanoclásticas de composições variando de andesíticas a riolíticas. A estes sistemas vulcânicos se associam rochas intrusivas sub-vulcânicas com alterações hidrotermais semelhantes às verificadas em depósitos minerais do tipo pórfiro, nas quais têm sido reconhecidas diversas ocorrências minerais de cobre e molibdênio, além de ouro, já com um depósito de pequeno porte definido. Nas rochas vulcânicas alcalinas e carbonatíticas na Amazônia também tem sido descritas mineralizações de fosfato, cobre, ouro e de terras raras. A identificação e a localização destes tipos de mineralizações depende muito da caracterização do tipo do processo vulcânico e vulcanoclástico, do ambiente deposicional e da faciologia dos depósitos vulcânicos, justificando os estudos propostos para este curso. Adicionalmente, as mineralizações epitermais identificadas em unidades vulcânicas intermediárias a félsicas são indicativas de potencial para ocorrência de mineralizações do tipo pórfiro de Cu-Mo que usualmente são depósitos de grande porte, além de mineralizações de ETR. Tanto o Mo quanto as ETR são considerados bens minerais portadores do futuro por causa de suas aplicações tecnológicas e geração de energia limpa, dentre outros usos. Assim, este curso visa, não apenas formar profissionais capacitados na identificação e caracterização de depósitos vulcânicos subaéreos e oceânicos, como também habilitá-los na identificação e busca dos ambiente geológicos e das alterações hidrotermais que podem propiciar a descoberta de depósitos de Mo e ETR.
Conteúdo
1) Introdução: conceitos e definições. Origem e transporte de magma. Propriedades físicas e químicas dos magmas, gases e conteúdo de água. Ambiente tectônico de formação dos magmas. Vulcanismo oceânico e continental, intraplaca, em arcos vulcânicos continentais e insulares e em bacia de retro-arco. Large Igneous Provinces (LIP) e Silicious Large Igneous Provinces (SLIP).
2) Tipos de vulcões. Modo de ocorrência das rochas vulcânicas e subvulcânicas. Componentes, texturas e estruturas de rochas vulcânicas e vulcanoclásticas. Vulcanismo explosivo, caldeiras e ignimbritos. Classificação dos materiais vulcanoclásticos. Tipos de depósitos vulcânicos (ignimbritos, surge, lahars, spatter, maar, fluxos de massa, etc.) Riscos geológicos associados ao vulcanismo.
3) Vulcanismo máfico e ultramáfico. Tipos de derrames (A`ã, pãhoehoe, pillow, block e spatter) e de vulcanoclásticas (piroclásticas, autoclásticas, hialoclásticas, etc). Vulcanismo submarino nas dorsais, caldeiras e ilhas vulcânicas. Mineralizações magmáticas associadas a rochas vulcânicas ultramáficas e máficas.
4) Fluidos e alteração hidrotermal em sistemas vulcânicos continentais e oceânicos. Mineralizações e alteração hidrotermal em sistemas oceânicos em zonas divergentes e retro-arcos. Mineralizações VMS e epitermais submarinas.
5) Campos geotermais, alterações hidrotermais e mineralização associada. Mineralizações epitermais de metais preciosos e de base em sistemas vulcânicos de composição intermediária e ácida e sua relação com os depósitos do tipo pórfiro, Intrusion Related Gold Systems e Iron Oxide Copper Gold.
6) Vulcanismo carbonatítico, rochas piroclásticas e mineralizações associadas.
7) Contexto tectônico no Cráton Amazônico e as mineralizações epitermais e do tipo pórfiro associadas ao magmatismo Uatumã.
1) Introdução: conceitos e definições. Origem e transporte de magma. Propriedades físicas e químicas dos magmas, gases e conteúdo de água. Ambiente tectônico de formação dos magmas. Vulcanismo oceânico e continental, intraplaca, em arcos vulcânicos continentais e insulares e em bacia de retro-arco. Large Igneous Provinces (LIP) e Silicious Large Igneous Provinces (SLIP).
2) Tipos de vulcões. Modo de ocorrência das rochas vulcânicas e subvulcânicas. Componentes, texturas e estruturas de rochas vulcânicas e vulcanoclásticas. Vulcanismo explosivo, caldeiras e ignimbritos. Classificação dos materiais vulcanoclásticos. Tipos de depósitos vulcânicos (ignimbritos, surge, lahars, spatter, maar, fluxos de massa, etc.) Riscos geológicos associados ao vulcanismo.
3) Vulcanismo máfico e ultramáfico. Tipos de derrames (A`ã, pãhoehoe, pillow, block e spatter) e de vulcanoclásticas (piroclásticas, autoclásticas, hialoclásticas, etc). Vulcanismo submarino nas dorsais, caldeiras e ilhas vulcânicas. Mineralizações magmáticas associadas a rochas vulcânicas ultramáficas e máficas.
4) Fluidos e alteração hidrotermal em sistemas vulcânicos continentais e oceânicos. Mineralizações e alteração hidrotermal em sistemas oceânicos em zonas divergentes e retro-arcos. Mineralizações VMS e epitermais submarinas.
5) Campos geotermais, alterações hidrotermais e mineralização associada. Mineralizações epitermais de metais preciosos e de base em sistemas vulcânicos de composição intermediária e ácida e sua relação com os depósitos do tipo pórfiro, Intrusion Related Gold Systems e Iron Oxide Copper Gold.
6) Vulcanismo carbonatítico, rochas piroclásticas e mineralizações associadas.
7) Contexto tectônico no Cráton Amazônico e as mineralizações epitermais e do tipo pórfiro associadas ao magmatismo Uatumã.
Forma de avaliação
Prova. trabalhos práticos e apresentação de seminários.
Prova. trabalhos práticos e apresentação de seminários.
Observação
Bibliografia
Barrie, C.T.; Hannington, M.D. (1999) Volcanic associated massive sulfide deposits: processes and examples in modern and ancient settings. Reviews in Economic Geology, 8, Society of Economic Geologist, 416 p.
Berger, B.R. & Henley, R.W. (1989) Advances in the understanding of epithermal gold-silver deposits with special references to deposits of the western United States. In: Keays, R.; Ramsay, R.; Groves, D. (Eds.). The geology of gold deposits: the perspective in 1988. New York Haven, EGP. p. 405-423. Economic Geology Monograph, v. 6.
Cas, R.A.F. & Wright, J.V. (1987) Volcanic successions: modern and ancient: a geological approach to processes, products and successions. Allen & Unwin Australia.
Fisher, R.V. (1961) Proposed classification of volcanoclastic sediments and rocks. Geological Society American Bulletin, 72: 1409-1414.
Fisher, R.V. (1966) Rock composed of volcanic fragments and their classification. Earth-Science Reviews, 1: 287−298.
Fisher, R.V. & Schmincke, H.-U. (1984) Pyroclastic rocks. Munich, Springer-Verlag, 472 p.
Hannington, M.D. (2014) Volcanogenic Massive Sulfide Deposits. In> Scott, S.D. (ed.), Chapter 18, The Geochemistry of Ore Deposits, Vol. 13. Treatise on Geochemistry (ed. H.D. Holland and K.K. Turekian), Elsevier-Pergamon, Oxford, p. 463-488.http://dx.doi.org/10.1016/B978-0-08-095975-7.01120-7
Heald, P.; Hayba, D.O.; Foley, N.K. (1987) Comparative anatomy of volcanic-hosted epithermal deposits: acid-sulfate and adularia-sericite types. Economic Geology, 82: 1−26.
Mcphie, J.; Doyle, M.; Allen, R. (1993) Volcanic textures - A guide to the interpretation of textures in volcanic rocks. Hobart, Tasmania, 196 p.
Pirajno, F. (2009) Hydrothermal processes and mineral systems. Springer, 1252 p.
Schmincke, H.-U. (2004) Volcanism. Springer Verlag, 324 p.
Schimid, R. (1981) Descriptive nomenclature and classification of pyroclastic deposits and fragments: recommendations of the IUGS Subcommission on the Systematics of Igneous Rock. Geology, 9: 41-43.
Sigurdsson, H.; Houghton, B.; Rymer, H.; Stix, J.; Mcnutt, S. (2000). Encyclopedia of Volcanoes: San Diego, Academic Press, 1417 p.
Thompson, A.J.B.; Thompson, J.F.H. (Editors) (1996) Atlas of alteration: a field and petrographic guide to hydrothermal alteration minerals. Geological Association of Canada, 119 p.
White, N.C. & Hedenquist, J.W. (1990) Epithermal environments and styles of mineralization: variations and their causes, and guidelines for exploration. Journal of Geochemical Exploration, 36: 445-474.
Barrie, C.T.; Hannington, M.D. (1999) Volcanic associated massive sulfide deposits: processes and examples in modern and ancient settings. Reviews in Economic Geology, 8, Society of Economic Geologist, 416 p.
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Cas, R.A.F. & Wright, J.V. (1987) Volcanic successions: modern and ancient: a geological approach to processes, products and successions. Allen & Unwin Australia.
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Fisher, R.V. & Schmincke, H.-U. (1984) Pyroclastic rocks. Munich, Springer-Verlag, 472 p.
Hannington, M.D. (2014) Volcanogenic Massive Sulfide Deposits. In> Scott, S.D. (ed.), Chapter 18, The Geochemistry of Ore Deposits, Vol. 13. Treatise on Geochemistry (ed. H.D. Holland and K.K. Turekian), Elsevier-Pergamon, Oxford, p. 463-488.http://dx.doi.org/10.1016/B978-0-08-095975-7.01120-7
Heald, P.; Hayba, D.O.; Foley, N.K. (1987) Comparative anatomy of volcanic-hosted epithermal deposits: acid-sulfate and adularia-sericite types. Economic Geology, 82: 1−26.
Mcphie, J.; Doyle, M.; Allen, R. (1993) Volcanic textures - A guide to the interpretation of textures in volcanic rocks. Hobart, Tasmania, 196 p.
Pirajno, F. (2009) Hydrothermal processes and mineral systems. Springer, 1252 p.
Schmincke, H.-U. (2004) Volcanism. Springer Verlag, 324 p.
Schimid, R. (1981) Descriptive nomenclature and classification of pyroclastic deposits and fragments: recommendations of the IUGS Subcommission on the Systematics of Igneous Rock. Geology, 9: 41-43.
Sigurdsson, H.; Houghton, B.; Rymer, H.; Stix, J.; Mcnutt, S. (2000). Encyclopedia of Volcanoes: San Diego, Academic Press, 1417 p.
Thompson, A.J.B.; Thompson, J.F.H. (Editors) (1996) Atlas of alteration: a field and petrographic guide to hydrothermal alteration minerals. Geological Association of Canada, 119 p.
White, N.C. & Hedenquist, J.W. (1990) Epithermal environments and styles of mineralization: variations and their causes, and guidelines for exploration. Journal of Geochemical Exploration, 36: 445-474.
Hidrogeologia e Meio Ambiente
Créditos
6
6
Objetivos
Fornecer ao estudante uma visão aplicada da geologia estrutural e da tectônica rúptil no estudo de aquíferos fraturados e introduzir o uso de técnicas de campo, como perfilagens de poços e ensaios hidráulicos com obturadores, além de técnicas de tratamento de dados.
Fornecer ao estudante uma visão aplicada da geologia estrutural e da tectônica rúptil no estudo de aquíferos fraturados e introduzir o uso de técnicas de campo, como perfilagens de poços e ensaios hidráulicos com obturadores, além de técnicas de tratamento de dados.
Justificativa
A disciplina justifica-se pela sua abordagem aplicada e pelo interesse atual do mercado de trabalho por esse tipo de conhecimento. Além disso, o conteúdo não se acha contemplado em nenhuma outra disciplina dos programas de pós-graduação do Instituto e o seu caráter aplicado é um forte atrativo tanto para estudantes de pós-graduação como para profissionais que atuam na área de Hidrogeologia de Aquíferos Fraturados, tanto para fins de exploração de recursos hídricos, como para fins ambientais.
A disciplina justifica-se pela sua abordagem aplicada e pelo interesse atual do mercado de trabalho por esse tipo de conhecimento. Além disso, o conteúdo não se acha contemplado em nenhuma outra disciplina dos programas de pós-graduação do Instituto e o seu caráter aplicado é um forte atrativo tanto para estudantes de pós-graduação como para profissionais que atuam na área de Hidrogeologia de Aquíferos Fraturados, tanto para fins de exploração de recursos hídricos, como para fins ambientais.
Conteúdo
Avaliação de fatores regionais e de semi-detalhe do potencial de produção de aquíferos fraturados: litologias, compartimento topográfico, coberturas inconsolidadas, lineamentos. Métodos de análise e apresentação de dados.
Gênese e características geométricas das fraturas que exercem controle sobre o fluxo. Modos de propagação de fraturas: extensão e cisalhamento. Condições e ambientes tectônicos que propiciam a geração de fraturas extensionais. Fraturas de cisalhamento e transmissividade. Ambientes/regimes tectônicos, tipos de falhas e orientação de fraturas extensionais.
Levantamento geológico estrutural em escala semi-local a local. Estruturas rúpteis de meso-escala. Identificação do modo de propagação de fraturas: feições presentes nas superficies das fraturas, padrões de fraturas (relações angulares), relações de superposição. Inclui um dia de trabalho de campo para identificação dos grupos de fraturas e suas características em scanlines e em pontos isolados. Estudos de neotectônica no território brasileiro e esforços atuais: fraturas atualmente abertas.
Transporte de contaminantes em meios fraturados: advecção, dispersão, difusão molecular na matriz rochosa, adsorção e biodegradação.
Técnicas de investigação de aquíferos fraturados: método Discrete Fracture Network (DFN), sondagem e descrição de testemunhos, levantamento estrutural em imagens de perfilagens geofísicas, flowmeter, ensaios hidráulicos com uso de obturadores (carga constante, slug/bail test, bombeamento/injeção, recuperação), utilização de FLUTe liners, desenho de poços multiníveis tipo Westbay e FLUTe.
Estudos de caso: estudos hidrogeológicos com aplicação de análise estrutural/mecânica de rochas. Identificação dos caminhos preferenciais de fluxo e sua relação com a neotectônica e o campo de esforços atual. Elaboração de modelos conceituais.
Avaliação de fatores regionais e de semi-detalhe do potencial de produção de aquíferos fraturados: litologias, compartimento topográfico, coberturas inconsolidadas, lineamentos. Métodos de análise e apresentação de dados.
Gênese e características geométricas das fraturas que exercem controle sobre o fluxo. Modos de propagação de fraturas: extensão e cisalhamento. Condições e ambientes tectônicos que propiciam a geração de fraturas extensionais. Fraturas de cisalhamento e transmissividade. Ambientes/regimes tectônicos, tipos de falhas e orientação de fraturas extensionais.
Levantamento geológico estrutural em escala semi-local a local. Estruturas rúpteis de meso-escala. Identificação do modo de propagação de fraturas: feições presentes nas superficies das fraturas, padrões de fraturas (relações angulares), relações de superposição. Inclui um dia de trabalho de campo para identificação dos grupos de fraturas e suas características em scanlines e em pontos isolados. Estudos de neotectônica no território brasileiro e esforços atuais: fraturas atualmente abertas.
Transporte de contaminantes em meios fraturados: advecção, dispersão, difusão molecular na matriz rochosa, adsorção e biodegradação.
Técnicas de investigação de aquíferos fraturados: método Discrete Fracture Network (DFN), sondagem e descrição de testemunhos, levantamento estrutural em imagens de perfilagens geofísicas, flowmeter, ensaios hidráulicos com uso de obturadores (carga constante, slug/bail test, bombeamento/injeção, recuperação), utilização de FLUTe liners, desenho de poços multiníveis tipo Westbay e FLUTe.
Estudos de caso: estudos hidrogeológicos com aplicação de análise estrutural/mecânica de rochas. Identificação dos caminhos preferenciais de fluxo e sua relação com a neotectônica e o campo de esforços atual. Elaboração de modelos conceituais.
Forma de avaliação
Prova escrita, exercícios práticos individuais e seminários.
Prova escrita, exercícios práticos individuais e seminários.
Observação
A disciplina poderá ser ministrada de forma concentrada, em períodos que serão compatibilizados com os de outras disciplinas
A disciplina poderá ser ministrada de forma concentrada, em períodos que serão compatibilizados com os de outras disciplinas
Bibliografia
Barton CA, Zoback MD, Moos D (1995) Fluid flow along potentially active faults in crystalline rock. Geology, 23(8):683-686.
Cosgrove J. (1998) The role of structural geology in reservoir characterization. In: Coawrd M.P., Daltaban T.S. & Johnson H. (eds) Structural geology in reservoir characterization, Geological Society, London, Special Publication, 127, 1-13.
Fernandes AJ & Rudolph D (2001a) The influence of Cenozoic Tectonics on the groundwater-production capacity of fractured zones: a case study in Sao Paulo, Brazil. Hydrogeology Journal, 9:151-167.
Fernandes AJ, Perrota MM, Salvador E, Azevedo SA, Gimenez Filho A, Stefani FL, Paulon N (2005) Aquíferos Fraturados. In: Mapa de águas subterrâneas do Estado de São Paulo. Nota explicativa. Editores: Rocha G, Fernandes AJ & Mancuso, p. 66-84. DAEE/IG/CPRM/IPT, São Paulo.
Ferril DA, Winterle J, Wittmeier G, Sims D, Colton S, Armstrong A, Morris AP (1999) Stressed rock strains groundwater at Yucca Mountain, Nevada, GSA Today, 9(5):1-8.
Fossen, H. (2010). Structural geology. Cambridge University Press.
Hancock, P.L. 1985. Brittle microtectonics: principles and practice. Journal of Structural Geology, 7(3/4):437-457.
Long J. (1996) Rock fractures and fluid flow: contemporary understanding and applications. Committee on fracture characterization and fluid flow, Whashington, D.C., National Academy Press, 551p.
Parker BL, Cherry JA, Chapman SW (2012). Discrete fracture network approach for studying contamination in fractured rock. AQUAMundi: Journal of Water Science, v. 60, p. 101-116.
Pollard, D.P. & Aydin, A. 1988. Progress in understanding jointing over the past century. Geological Society of American Bulletin, 100:1181-1204. Price, N.J.; Cosgrove, J.W. 1990. Analysis of geological structures. Cambridge, Cambridge University Press, 502 p.
Quinn P, Cherry JA, Parker BL. (2012). Hydraulic testing using a versatile straddle packer system for improved transmissivity estimation in fractured-rock boreholes. Hydrogeology Journal, 20(8), 1529-1547.
Quinn P, Cherry JA, Parker BL. (2015). Combined use of straddle packer testing and FLUTe profiling for hydraulic testing in fractured rock boreholes. Journal of Hydrology, 524, pp. 439-454.
Keller CE, Cherry JA, Parker BL. (2014) New Method for Continuous Transmissivity Profiling in Fractured Rock. Groundwater. 52 (3), pp. 352-367
Barton CA, Zoback MD, Moos D (1995) Fluid flow along potentially active faults in crystalline rock. Geology, 23(8):683-686.
Cosgrove J. (1998) The role of structural geology in reservoir characterization. In: Coawrd M.P., Daltaban T.S. & Johnson H. (eds) Structural geology in reservoir characterization, Geological Society, London, Special Publication, 127, 1-13.
Fernandes AJ & Rudolph D (2001a) The influence of Cenozoic Tectonics on the groundwater-production capacity of fractured zones: a case study in Sao Paulo, Brazil. Hydrogeology Journal, 9:151-167.
Fernandes AJ, Perrota MM, Salvador E, Azevedo SA, Gimenez Filho A, Stefani FL, Paulon N (2005) Aquíferos Fraturados. In: Mapa de águas subterrâneas do Estado de São Paulo. Nota explicativa. Editores: Rocha G, Fernandes AJ & Mancuso, p. 66-84. DAEE/IG/CPRM/IPT, São Paulo.
Ferril DA, Winterle J, Wittmeier G, Sims D, Colton S, Armstrong A, Morris AP (1999) Stressed rock strains groundwater at Yucca Mountain, Nevada, GSA Today, 9(5):1-8.
Fossen, H. (2010). Structural geology. Cambridge University Press.
Hancock, P.L. 1985. Brittle microtectonics: principles and practice. Journal of Structural Geology, 7(3/4):437-457.
Long J. (1996) Rock fractures and fluid flow: contemporary understanding and applications. Committee on fracture characterization and fluid flow, Whashington, D.C., National Academy Press, 551p.
Parker BL, Cherry JA, Chapman SW (2012). Discrete fracture network approach for studying contamination in fractured rock. AQUAMundi: Journal of Water Science, v. 60, p. 101-116.
Pollard, D.P. & Aydin, A. 1988. Progress in understanding jointing over the past century. Geological Society of American Bulletin, 100:1181-1204. Price, N.J.; Cosgrove, J.W. 1990. Analysis of geological structures. Cambridge, Cambridge University Press, 502 p.
Quinn P, Cherry JA, Parker BL. (2012). Hydraulic testing using a versatile straddle packer system for improved transmissivity estimation in fractured-rock boreholes. Hydrogeology Journal, 20(8), 1529-1547.
Quinn P, Cherry JA, Parker BL. (2015). Combined use of straddle packer testing and FLUTe profiling for hydraulic testing in fractured rock boreholes. Journal of Hydrology, 524, pp. 439-454.
Keller CE, Cherry JA, Parker BL. (2014) New Method for Continuous Transmissivity Profiling in Fractured Rock. Groundwater. 52 (3), pp. 352-367
Créditos
10
10
Objetivos
Esta disciplina tem por objetivo a fundamentação dos conceitos teóricos da geoestatística aplicada à solução de problemas geológicos em mineração, hidrogeologia e geologia ambiental, tais como estudos de variabilidade, sua modelagem e aplicação em problemas de estimativa. Dá-se ênfase aos métodos geoestatísticos de estimativa linear, notadamente, por meio da krigagem simples e krigagem ordinária e aos métodos não lineares como co-estimativas, estimativas por krigagem lognormal e, ainda, simulação estocástica.
Esta disciplina tem por objetivo a fundamentação dos conceitos teóricos da geoestatística aplicada à solução de problemas geológicos em mineração, hidrogeologia e geologia ambiental, tais como estudos de variabilidade, sua modelagem e aplicação em problemas de estimativa. Dá-se ênfase aos métodos geoestatísticos de estimativa linear, notadamente, por meio da krigagem simples e krigagem ordinária e aos métodos não lineares como co-estimativas, estimativas por krigagem lognormal e, ainda, simulação estocástica.
Justificativa
Atualmente a geoestatística tem sua aplicação nas mais diversas áreas do conhecimento como: petróleo, hidrogeologia, meio ambiente, geotecnia, agronomia de precisão, oceanografia e reflorestamento. Deste modo o oferecimento de uma disciplina que contemple os principais métodos de estimativa que utilizam técnicas de geoestatística se faz necessário.
Atualmente a geoestatística tem sua aplicação nas mais diversas áreas do conhecimento como: petróleo, hidrogeologia, meio ambiente, geotecnia, agronomia de precisão, oceanografia e reflorestamento. Deste modo o oferecimento de uma disciplina que contemple os principais métodos de estimativa que utilizam técnicas de geoestatística se faz necessário.
Conteúdo
01. Introdução 02. Amostragem 03. Revisão dos conceitos de estatística clássica 04. Introdução à estatística espacial 05. Conceitos básicos de Geoestatística 5.1- Variáveis regionalizadas 5.2- Variograma 5.3- Propriedades do variograma 5.4- Comportamento do variograma na origem 5.5- Modelos de variogramas 06. Métodos geoestatísticos lineares de estimativa 6.1- Krigagem simples 6.2- Krigagem ordinária 6.3- Correção do efeito de suavização da krigagem 07. Métodos geoestatísticos não lineares de estimativa 7.1- Krigagem lognormal 7.2- Cokrigagem ordinária 7.3- Cokrigagem colocalizada 7.4- Krigagem com deriva externa 7.5- Simulações estocásticas 7.5.1- Verificação da bigaussianidade dos dados 7.5.2- Transformação gaussiana dos dados 7.5.3- Simulação seqüêncial gaussiana 08. Análise de dados por técnicas geoestatísticas (com plantão de dúvidas).
01. Introdução 02. Amostragem 03. Revisão dos conceitos de estatística clássica 04. Introdução à estatística espacial 05. Conceitos básicos de Geoestatística 5.1- Variáveis regionalizadas 5.2- Variograma 5.3- Propriedades do variograma 5.4- Comportamento do variograma na origem 5.5- Modelos de variogramas 06. Métodos geoestatísticos lineares de estimativa 6.1- Krigagem simples 6.2- Krigagem ordinária 6.3- Correção do efeito de suavização da krigagem 07. Métodos geoestatísticos não lineares de estimativa 7.1- Krigagem lognormal 7.2- Cokrigagem ordinária 7.3- Cokrigagem colocalizada 7.4- Krigagem com deriva externa 7.5- Simulações estocásticas 7.5.1- Verificação da bigaussianidade dos dados 7.5.2- Transformação gaussiana dos dados 7.5.3- Simulação seqüêncial gaussiana 08. Análise de dados por técnicas geoestatísticas (com plantão de dúvidas).
Forma de avaliação
Seminários com base em artigos. Projeto pessoal.
Seminários com base em artigos. Projeto pessoal.
Observação
Bibliografia
ARMSTRONG, M. (1998) Basic linear geostatistics. 1 ed. Berlim, Springer. 153p.
CHILÈS, J.P. & DELFINER, P. (1999) Geostatistics: Modeling Spatial Uncertainty. Berlin: Wiley-Interscience. 672p.
DEUTSCH, C.V. & JOURNEL, A.G. (1996) GSLIB: Geostatistical Software Library. 2a ed. (Beta Version). Oxford, Oxford University Press. 360p.
GOOVAERTS, P. (1997) Geostatistics for Natural Resources Evaluation. Oxford, Oxford University Press. 483p.
ISAACKS, E.H.; SRIVASTAVA, R.M. (1989). An introduction for applied geostatistics. New York, Oxford University Press. 561p.
JOURNEL, A.G.; HUIJBREGTS, C.J. (1978) Mining geostatistics. London, Academic Press. 600p.
OLEAR, R. (1999) Geostatistics for Engineers and Earth Scientists. 1a ed. Massachusetts, Kluwer Academic Publishers. 303p.
RIVOIRARD, J. (1999) Introduction to Disjunctive Kriging and Non-linear Geostatistics: Oxford University Press, Oxford, 2nd. Print. 181p.
WACKERNAGEL, H. (1995) Multivariate Geostatistics: an Introduction with Applications. Berlin: Springer. 256p.
ARMSTRONG, M. (1998) Basic linear geostatistics. 1 ed. Berlim, Springer. 153p.
CHILÈS, J.P. & DELFINER, P. (1999) Geostatistics: Modeling Spatial Uncertainty. Berlin: Wiley-Interscience. 672p.
DEUTSCH, C.V. & JOURNEL, A.G. (1996) GSLIB: Geostatistical Software Library. 2a ed. (Beta Version). Oxford, Oxford University Press. 360p.
GOOVAERTS, P. (1997) Geostatistics for Natural Resources Evaluation. Oxford, Oxford University Press. 483p.
ISAACKS, E.H.; SRIVASTAVA, R.M. (1989). An introduction for applied geostatistics. New York, Oxford University Press. 561p.
JOURNEL, A.G.; HUIJBREGTS, C.J. (1978) Mining geostatistics. London, Academic Press. 600p.
OLEAR, R. (1999) Geostatistics for Engineers and Earth Scientists. 1a ed. Massachusetts, Kluwer Academic Publishers. 303p.
RIVOIRARD, J. (1999) Introduction to Disjunctive Kriging and Non-linear Geostatistics: Oxford University Press, Oxford, 2nd. Print. 181p.
WACKERNAGEL, H. (1995) Multivariate Geostatistics: an Introduction with Applications. Berlin: Springer. 256p.
Créditos
4
4
Objetivos
Esta disciplina tem o objetivo de ministrar os conceitos fundamentais sobre os sedimentos e rochas sedimentares, que frequentemente constituem importantes reservatórios subterrâneos de água (aquíferos) e de combustíveis fósseis (petróleo e gases naturais).
Esta disciplina tem o objetivo de ministrar os conceitos fundamentais sobre os sedimentos e rochas sedimentares, que frequentemente constituem importantes reservatórios subterrâneos de água (aquíferos) e de combustíveis fósseis (petróleo e gases naturais).
Justificativa
A demanda mundial por recursos hídricos e por combustíveis fósseis aumenta proporcionalmente ao incremento populacional e esta disciplina fornece os conhecimentos imprescindíveis na prospecção desses recursos naturais.
A demanda mundial por recursos hídricos e por combustíveis fósseis aumenta proporcionalmente ao incremento populacional e esta disciplina fornece os conhecimentos imprescindíveis na prospecção desses recursos naturais.
Conteúdo
01. Introdução: definições e abrangência.
02. Intemperismo e pedogênese: processos e produtos. Solos e paleossolos com exemplos brasileiros.
03. Erosão, transporte, deposição e ambientes (e paleoambientes) de sedimentação.
04. Diagênese (ou litificação) e fossilização.
05. Propriedades dos sedimentos: texturais e composicionais (mineralógicos, químicas e isotópicas).
06. Propriedades dos sedimentos: estruturas sedimentares (físicas, químicas e biológicas).
07. Tipos de sedimentos: alóctones e autóctones.
08. Ambientes e fácies sedimentares: desértico, glacial, fluvial e lacustre.
09. Ambientes e fácies sedimentares: Deltaico, Lagunar, Estuarino, Costeiro e Marinho.
10. Sequências sedimentares e análises de bacias.
11. Geologia sedimentar aplicada.
12. Avaliação final.
01. Introdução: definições e abrangência.
02. Intemperismo e pedogênese: processos e produtos. Solos e paleossolos com exemplos brasileiros.
03. Erosão, transporte, deposição e ambientes (e paleoambientes) de sedimentação.
04. Diagênese (ou litificação) e fossilização.
05. Propriedades dos sedimentos: texturais e composicionais (mineralógicos, químicas e isotópicas).
06. Propriedades dos sedimentos: estruturas sedimentares (físicas, químicas e biológicas).
07. Tipos de sedimentos: alóctones e autóctones.
08. Ambientes e fácies sedimentares: desértico, glacial, fluvial e lacustre.
09. Ambientes e fácies sedimentares: Deltaico, Lagunar, Estuarino, Costeiro e Marinho.
10. Sequências sedimentares e análises de bacias.
11. Geologia sedimentar aplicada.
12. Avaliação final.
Forma de avaliação
Prova final com 10 (dez) questões dissertativas sobre os assuntos das aulas ministradas.
Prova final com 10 (dez) questões dissertativas sobre os assuntos das aulas ministradas.
Observação
Bibliografia
PETTIJOHN, F.J. (1975) Sedimentary Rocks. Nova York: Harper International (Third Edition).
PETTIJOHN, F.J.; POTTER, P.E. & SIEVER, R. (1972) Sand and sandstone. Nova York: Springer - Verlag.
SUGUIO, K. (1980) Rochas Sedimentares: propriedades, gênese e importância econômica. São Paulo: Editora Edgard Blucher. 500p.
SUGUIO, K. (1998) Dicionário de Geologia Sedimentar e áreas afins. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1217p.
SUGUIO, K. (2003) Geologia Sedimentar. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 400p.
PETTIJOHN, F.J. (1975) Sedimentary Rocks. Nova York: Harper International (Third Edition).
PETTIJOHN, F.J.; POTTER, P.E. & SIEVER, R. (1972) Sand and sandstone. Nova York: Springer - Verlag.
SUGUIO, K. (1980) Rochas Sedimentares: propriedades, gênese e importância econômica. São Paulo: Editora Edgard Blucher. 500p.
SUGUIO, K. (1998) Dicionário de Geologia Sedimentar e áreas afins. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1217p.
SUGUIO, K. (2003) Geologia Sedimentar. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 400p.
Créditos
8
8
Objetivos
Oferecer aos alunos, candidatos à mestrado e doutorado matriculados no Curso de Pós-Graduação do IG, bem como de outras Unidades da USP e de outras instituições, aulas de Geoquímica da Interação Água/Rocha/Solo.
Estudar técnicas para coletas de amostras de águas, solos e rochas, assim como estudos e interpretações dos dados analíticos e geoquímicos. Essas informações serão aplicadas para solucionar problemas geológicos relacionados principalmente a áreas contaminadas.
Oferecer aos alunos, candidatos à mestrado e doutorado matriculados no Curso de Pós-Graduação do IG, bem como de outras Unidades da USP e de outras instituições, aulas de Geoquímica da Interação Água/Rocha/Solo.
Estudar técnicas para coletas de amostras de águas, solos e rochas, assim como estudos e interpretações dos dados analíticos e geoquímicos. Essas informações serão aplicadas para solucionar problemas geológicos relacionados principalmente a áreas contaminadas.
Justificativa
O Curso fornecerá aos alunos conhecimentos técnicos-analíticos para aplicação em seus trabalhos de mestrado e doutorado.
O Curso fornecerá aos alunos conhecimentos técnicos-analíticos para aplicação em seus trabalhos de mestrado e doutorado.
Conteúdo
1.
- conceitos básicos de química
- metais pesados
- equilíbrio químico
- atividade
- relações termodinâmicas
- balanços de carga e massa
- diagramas de distribuição
2.
- interação água-gás
- interação água-rocha
- solo
- águas subterrâneas
- coleta de águas subterrâneas
- solo e solução aquosa
- diagramas Eh/pH
- fontes de poluição e remediação
- métodos analíticos
- tratamento de dados analíticos.
1.
- conceitos básicos de química
- metais pesados
- equilíbrio químico
- atividade
- relações termodinâmicas
- balanços de carga e massa
- diagramas de distribuição
2.
- interação água-gás
- interação água-rocha
- solo
- águas subterrâneas
- coleta de águas subterrâneas
- solo e solução aquosa
- diagramas Eh/pH
- fontes de poluição e remediação
- métodos analíticos
- tratamento de dados analíticos.
Forma de avaliação
Observação
Bibliografia
- APPELO C. A. J.; POSTMA D. Geochemistry, Groundwater and Pollution 2nd edition. Balkena, 2005.
- KEHEW A. E. Applied Chemical Hydrogeology. Prentice Hall, 2001.
- QUÍMICA AMBIENTAL. BAIRD, C.. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
- ADRIANO, D. C. Trace elements in the terrestrial environment: biogeochemistry,
bioavailability, and risk of metals. 2a ed. New York, Springer-Verlag, 2001.
- BRADY, N. L. Natureza e propriedades dos solos. 7ª ed. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1989.
- SPOSITO, G. The chemistry of soils. New York, Oxford University Press, 1989.
- STUMM, W.; MORGAN, J. J. Aquatic chemistry: chemical equilibria and rates in natural waters. 3ª ed. New York, John Wiley & Sons, 1996.
- HYPOLITO, R.; ANDRADE S.; EZAQUI, S. Geoquímica da interação água /rocha/ solo 2011.
- TCHOBANOGLOUS, G.; SCHROEDER, E. D. Water quality: characteristics, modeling and modification. 2ª ed. Reading, Massachusetts, Addison-Wesley Publishing Company, 1987.
- Geoquímica uma introdução
FRANCIS ALBARÈDE. Oficina de Textos, 2011.
- HYPOLITO, R., SUMI, E.M. São Paulo, UNESP, Geociências, v. 38, n. 2, p. -, 2017
- APPELO C. A. J.; POSTMA D. Geochemistry, Groundwater and Pollution 2nd edition. Balkena, 2005.
- KEHEW A. E. Applied Chemical Hydrogeology. Prentice Hall, 2001.
- QUÍMICA AMBIENTAL. BAIRD, C.. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
- ADRIANO, D. C. Trace elements in the terrestrial environment: biogeochemistry,
bioavailability, and risk of metals. 2a ed. New York, Springer-Verlag, 2001.
- BRADY, N. L. Natureza e propriedades dos solos. 7ª ed. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1989.
- SPOSITO, G. The chemistry of soils. New York, Oxford University Press, 1989.
- STUMM, W.; MORGAN, J. J. Aquatic chemistry: chemical equilibria and rates in natural waters. 3ª ed. New York, John Wiley & Sons, 1996.
- HYPOLITO, R.; ANDRADE S.; EZAQUI, S. Geoquímica da interação água /rocha/ solo 2011.
- TCHOBANOGLOUS, G.; SCHROEDER, E. D. Water quality: characteristics, modeling and modification. 2ª ed. Reading, Massachusetts, Addison-Wesley Publishing Company, 1987.
- Geoquímica uma introdução
FRANCIS ALBARÈDE. Oficina de Textos, 2011.
- HYPOLITO, R., SUMI, E.M. São Paulo, UNESP, Geociências, v. 38, n. 2, p. -, 2017
Créditos
10
10
Objetivos
Ensinar ao aluno como a água circula em meios porosos saturados e não saturados, em estado transiente e estacionário, em ambientes geológicos naturais e meios construídos e sua quantificação.
Ensinar ao aluno como a água circula em meios porosos saturados e não saturados, em estado transiente e estacionário, em ambientes geológicos naturais e meios construídos e sua quantificação.
Justificativa
Qualquer estudo de hidrogeológico para o aproveitamento do recurso e de avaliação de impacto ambiental é baseado na construção de modelos conceituais de circulação das águas em subsuperfície. A boa prática mostra também que esses modelos devem considerar as equações que regem esse fluxo em meio geológico.
Qualquer estudo de hidrogeológico para o aproveitamento do recurso e de avaliação de impacto ambiental é baseado na construção de modelos conceituais de circulação das águas em subsuperfície. A boa prática mostra também que esses modelos devem considerar as equações que regem esse fluxo em meio geológico.
Conteúdo
01. A água subterrânea no ciclo hidrogeológico: importância, forma de ocorrência e interação com o sistema aquífero-solo-planta-atmosfera. Conceitos de balanço hídrico no solo e em bacias hidrográficas.
02. A água em equilíbrio: bases termodinâmicas do potencial total da água no sistema aquífero.
03. A água em movimento: propriedades físicas dos aquíferos e o fluxo de fluidos em meio saturado; lei de Darcy e limitações; linhas equipotenciais em meios heterogêneos e anisotrópicos
04. Equação geral de fluxo em meio poroso saturado, simplificações e a construção de modelos numéricos. Conceitos de modelação numérica computacional.
04. Zona não-saturada: conceitos de molhabilidade e ângulo de contato; capilaridade e pressão capilar; comportamento na escala de poros de fluxo multifásico (água e ar e/ou outro fluido imiscível); franja capilar; curvas características de solos (pressão capilar versus profundidade, saturação versus profundidade); permeabilidade e permeabilidade relativa; curvas de permeabilidade relativa; comportamento macroscópico de fluidos na zona não saturada.
05. Hidrogeologia regional: redes e tubos de fluxo das águas subterrâneas; cartografia hidrogeológica e modelos conceituais de circulação de aquíferos, interação água superficial e subterrânea.
06. Testes de bombeamento e sistemas transientes em hidrogeologia; conceitos de armazenamento em aquíferos livres e confinados, testes de vazão máxima e escalonados em aquíferos livres e confinados; conceito de sustentabilidade e aquíferos fosseis.
01. A água subterrânea no ciclo hidrogeológico: importância, forma de ocorrência e interação com o sistema aquífero-solo-planta-atmosfera. Conceitos de balanço hídrico no solo e em bacias hidrográficas.
02. A água em equilíbrio: bases termodinâmicas do potencial total da água no sistema aquífero.
03. A água em movimento: propriedades físicas dos aquíferos e o fluxo de fluidos em meio saturado; lei de Darcy e limitações; linhas equipotenciais em meios heterogêneos e anisotrópicos
04. Equação geral de fluxo em meio poroso saturado, simplificações e a construção de modelos numéricos. Conceitos de modelação numérica computacional.
04. Zona não-saturada: conceitos de molhabilidade e ângulo de contato; capilaridade e pressão capilar; comportamento na escala de poros de fluxo multifásico (água e ar e/ou outro fluido imiscível); franja capilar; curvas características de solos (pressão capilar versus profundidade, saturação versus profundidade); permeabilidade e permeabilidade relativa; curvas de permeabilidade relativa; comportamento macroscópico de fluidos na zona não saturada.
05. Hidrogeologia regional: redes e tubos de fluxo das águas subterrâneas; cartografia hidrogeológica e modelos conceituais de circulação de aquíferos, interação água superficial e subterrânea.
06. Testes de bombeamento e sistemas transientes em hidrogeologia; conceitos de armazenamento em aquíferos livres e confinados, testes de vazão máxima e escalonados em aquíferos livres e confinados; conceito de sustentabilidade e aquíferos fosseis.
Forma de avaliação
A avaliação do aluno se dará pela aplicação de duas provas, um seminário, um artigo baseado em literatura e listas de exercícios
A avaliação do aluno se dará pela aplicação de duas provas, um seminário, um artigo baseado em literatura e listas de exercícios
Observação
Bibliografia
Fetter, C. 2018. Applied hydrogeology. Waveland Press, Inc. Long Grove. 590 pp.
Freeze, A & Cherry, J. 1979. Groundwater. Prentice Hall. Englewood Cliff. New Jersey. 604pp.
McWHORTER, D.; SUNADA, D. (1993) Groundwater hydrology and hydraulics. 6.ed. Chelsea, Water Resources. 290p.
Fetter, C. 2018. Applied hydrogeology. Waveland Press, Inc. Long Grove. 590 pp.
Freeze, A & Cherry, J. 1979. Groundwater. Prentice Hall. Englewood Cliff. New Jersey. 604pp.
McWHORTER, D.; SUNADA, D. (1993) Groundwater hydrology and hydraulics. 6.ed. Chelsea, Water Resources. 290p.
Créditos
8
8
Objetivos
apresentar as principais reações geoquímicas que ocorrem em águas subterrâneas naturais e em águas sob influência de poluição por substâncias inorgânicas e orgânicas. Realizar interpretações hidrogeoquímicas utilizando-se da ferramenta de modelos matemáticos.
apresentar as principais reações geoquímicas que ocorrem em águas subterrâneas naturais e em águas sob influência de poluição por substâncias inorgânicas e orgânicas. Realizar interpretações hidrogeoquímicas utilizando-se da ferramenta de modelos matemáticos.
Justificativa
o gerenciamento de casos de contaminação de aquíferos demanda a necessidade por informações sobre o comportamento hidrogeoquímico de contaminantes orgânicos e inorgânicos em subsuperfície. A mobilidade destes contaminantes e a susceptibilidade à remediação decorrem do entendimento das interações químicas entre água, sólidos e gases neste ambiente. A utilização de softwares de hidroquímica auxilia na definição de modelos geoquímicos conceituais da contaminação, que são a base para a definição de sistemas de remediação.
o gerenciamento de casos de contaminação de aquíferos demanda a necessidade por informações sobre o comportamento hidrogeoquímico de contaminantes orgânicos e inorgânicos em subsuperfície. A mobilidade destes contaminantes e a susceptibilidade à remediação decorrem do entendimento das interações químicas entre água, sólidos e gases neste ambiente. A utilização de softwares de hidroquímica auxilia na definição de modelos geoquímicos conceituais da contaminação, que são a base para a definição de sistemas de remediação.
Conteúdo
1 Revisão de conceitos básicos. Principais constituintes químicos da água subterrânea. Bases termodinâmicas e equilíbrio químico.
2 Processos de mineralização e relação rocha-água: reações de dissolução, ácido-base e sistema carbonato; intemperismo de aluminossilicatos; reações de adsorção e troca iônica; reações redox.
3 Geoquímica de substâncias inorgânicas: cátions e ânions maiores, ferro, enxofre, manganês, nitrogênio e metais de interesse ambiental. Influência de coloides nos resultados de análises químicas.
4 Geoquímica de contaminantes orgânicos: propriedades físico-químicas, mecanismos de degradação; biodegradação de hidrocarbonetos leves; degradação de compostos organoclorados leves; atenuação natural como método de remediação e comprovação de sua ocorrência. Introdução à geoquímica dos contaminantes emergentes.
5 Tratamento e interpretação de análises químicas: representações gráficas e classificação de águas; estatísticas de resultados e correlações entre parâmetros químicos; índices geoquímicos e dedução de rocha fonte. Utilização de softwares de gerenciamento e interpretação de dados de análises hidroquímicas.
6 Introdução ao uso de modelos matemáticos geoquímicos de especiação e de previsão.
7 Introdução à utilização de isótopos ambientais em Hidrogeoquímica.
1 Revisão de conceitos básicos. Principais constituintes químicos da água subterrânea. Bases termodinâmicas e equilíbrio químico.
2 Processos de mineralização e relação rocha-água: reações de dissolução, ácido-base e sistema carbonato; intemperismo de aluminossilicatos; reações de adsorção e troca iônica; reações redox.
3 Geoquímica de substâncias inorgânicas: cátions e ânions maiores, ferro, enxofre, manganês, nitrogênio e metais de interesse ambiental. Influência de coloides nos resultados de análises químicas.
4 Geoquímica de contaminantes orgânicos: propriedades físico-químicas, mecanismos de degradação; biodegradação de hidrocarbonetos leves; degradação de compostos organoclorados leves; atenuação natural como método de remediação e comprovação de sua ocorrência. Introdução à geoquímica dos contaminantes emergentes.
5 Tratamento e interpretação de análises químicas: representações gráficas e classificação de águas; estatísticas de resultados e correlações entre parâmetros químicos; índices geoquímicos e dedução de rocha fonte. Utilização de softwares de gerenciamento e interpretação de dados de análises hidroquímicas.
6 Introdução ao uso de modelos matemáticos geoquímicos de especiação e de previsão.
7 Introdução à utilização de isótopos ambientais em Hidrogeoquímica.
Forma de avaliação
Exercícios em aula, seminários e prova.
Exercícios em aula, seminários e prova.
Observação
Bibliografia
APPELO, C.A.J. & POSTMA, D. Geochemistry, groundwater and pollution. A.A.Balkema, 2005. 2nd edition. 634p.
BERKOWITZ, B., DROR, I.; YARON, B. Contaminant Geochemistry. Interactions and transport in the subsurface environment. Springer, 2008. 412p.
CLARK, I. Groundwater geochemistry and isotopes. CRC Press. 2015. 442p.
CLARK, I. & FRITZ, P. Environmental isotopes in hydrogeology. 1a ed. New York, Lewis Publishers, 1997. 328p.
COOK, P. & HERCZEG, A.L. (Eds.). Environmental Tracers in Subsurface Hydrology. Kluwer Academic Publishers, 2000. 529p.
DEUTSCH, W.J. Groundwater geochemistry. Fundamentals and applications to contamination. Lewis Publishers, 1997. 221 p.
DOMENICO, P. A. & SCHWARTZ F. A., 1998 - Physical and chemical hydrogeology - 506 pp.
DREVER, J.I. The geochemistry of natural waters. Surface and groundwater environments. Prentice Hall. 3rd edition, 1997. 425 p.
FREEZE, A. & CHERRY, J. Groundwater. Prentice-Hall, 1979. 604 p.
FETTER C.W. Contaminant Hydrogeology (2nd edition). Waveland Pr Inc, 2008, 500 p.
HEM, J.D. Study and interpretation of the chemical characteristics of natural water. USGS Water Supply paper n. 2254. 3rd edition, 1985. 263 p.
HOUNSLOW, A.W. Water quality data. Analysis and interpretation. Lewis Publishers, 1995. 397 p.
KEHEW, A.E. Applied chemical hydrogeology. Prentice-Hall, 2001. 368 p.
MERKEL, B.J.; PLANER-FRIEDRICH, B.; NORDSTROM, D.K. Groundwater Geochemistry. A practical guide to modeling of natural and contaminated aquatic systems. 2005. Springer-Verlag. 200 p.
PANKOW, CHERRY, J., 1996 - Dense chlorinated solvents and other DNAPLs in groundwater: history, behavior, and remediation - 522pp.
SRACEK, O., ZEMAN, J. Introduction to environmental Hydrogeochemistry. Masaryk University Brno. Faculty of Science. 2004. 102 p.
USEPA. Technical Protocol for evaluating natural attenuation of chlorinated solvents in ground water. Office of Research and Development. Washington DC. EPA/600/R-98/128. 1998
USEPA. A Guide for Assessing Biodegradation and Source Identification of Organic Ground Water Contaminants using Compound Specific Isotope Analysis (CSIA). EPA 600/R-08/148. 2008
WIEDEMEIER, T. et al., 1999 - Natural attenuation of fuels and chlorinated solvents in the subsurface - 598pp.
ZHU, C. & ANDERSON, G. Environmental applications of Geochemical Modeling. 2002. Cambridge University Press. 284 p.
APPELO, C.A.J. & POSTMA, D. Geochemistry, groundwater and pollution. A.A.Balkema, 2005. 2nd edition. 634p.
BERKOWITZ, B., DROR, I.; YARON, B. Contaminant Geochemistry. Interactions and transport in the subsurface environment. Springer, 2008. 412p.
CLARK, I. Groundwater geochemistry and isotopes. CRC Press. 2015. 442p.
CLARK, I. & FRITZ, P. Environmental isotopes in hydrogeology. 1a ed. New York, Lewis Publishers, 1997. 328p.
COOK, P. & HERCZEG, A.L. (Eds.). Environmental Tracers in Subsurface Hydrology. Kluwer Academic Publishers, 2000. 529p.
DEUTSCH, W.J. Groundwater geochemistry. Fundamentals and applications to contamination. Lewis Publishers, 1997. 221 p.
DOMENICO, P. A. & SCHWARTZ F. A., 1998 - Physical and chemical hydrogeology - 506 pp.
DREVER, J.I. The geochemistry of natural waters. Surface and groundwater environments. Prentice Hall. 3rd edition, 1997. 425 p.
FREEZE, A. & CHERRY, J. Groundwater. Prentice-Hall, 1979. 604 p.
FETTER C.W. Contaminant Hydrogeology (2nd edition). Waveland Pr Inc, 2008, 500 p.
HEM, J.D. Study and interpretation of the chemical characteristics of natural water. USGS Water Supply paper n. 2254. 3rd edition, 1985. 263 p.
HOUNSLOW, A.W. Water quality data. Analysis and interpretation. Lewis Publishers, 1995. 397 p.
KEHEW, A.E. Applied chemical hydrogeology. Prentice-Hall, 2001. 368 p.
MERKEL, B.J.; PLANER-FRIEDRICH, B.; NORDSTROM, D.K. Groundwater Geochemistry. A practical guide to modeling of natural and contaminated aquatic systems. 2005. Springer-Verlag. 200 p.
PANKOW, CHERRY, J., 1996 - Dense chlorinated solvents and other DNAPLs in groundwater: history, behavior, and remediation - 522pp.
SRACEK, O., ZEMAN, J. Introduction to environmental Hydrogeochemistry. Masaryk University Brno. Faculty of Science. 2004. 102 p.
USEPA. Technical Protocol for evaluating natural attenuation of chlorinated solvents in ground water. Office of Research and Development. Washington DC. EPA/600/R-98/128. 1998
USEPA. A Guide for Assessing Biodegradation and Source Identification of Organic Ground Water Contaminants using Compound Specific Isotope Analysis (CSIA). EPA 600/R-08/148. 2008
WIEDEMEIER, T. et al., 1999 - Natural attenuation of fuels and chlorinated solvents in the subsurface - 598pp.
ZHU, C. & ANDERSON, G. Environmental applications of Geochemical Modeling. 2002. Cambridge University Press. 284 p.
Créditos
8
8
Objetivos
Apresentar as metodologias de caracterização das propriedades dos maciços rochosos e a aplicação das classificações geomecânicas nas principais obras geotécnicas: fundações, taludes e escavações subterrâneas.
Apresentar as metodologias de caracterização das propriedades dos maciços rochosos e a aplicação das classificações geomecânicas nas principais obras geotécnicas: fundações, taludes e escavações subterrâneas.
Justificativa
As obras de engenharia modernas têm implicado em interferências exigentes aos maciços: edifícios e obras de arte em estradas com grandes cargas, impondo solicitações cada vez maiores às fundações, escavações profundas e utilização cada vez mais frequente de túneis, estes últimos com objetivo de reduzir os impactos ambientais e no meio urbano. Nesse contexto, muitas dessas obras acabam por se desenvolver nos maciços rochosos. Por sua vez os maciços rochosos apresentam uma complexidade e variabilidade geológica muito grande, pois são definidos por uma série de parâmetros: rocha intacta, descontinuidades, presença de água. Para quantificar e ponderar a interveniência desses parâmetros no comportamento dos maciços rochosos frente à aplicação em obras geotécnicas, tem sido utilizadas as classificações geomecânicas. A utilização dessas metodologias, porém não descarta a necessidade de soluções analíticas, imprescindíveis em alguns casos. Por meio desta disciplina buscamos fornecer esses conceitos e apresentar as principais técnicas empregadas na análise e solução de problemas envolvidos nas principais obras geotécnicas desenvolvidas em maciços rochosos.
As obras de engenharia modernas têm implicado em interferências exigentes aos maciços: edifícios e obras de arte em estradas com grandes cargas, impondo solicitações cada vez maiores às fundações, escavações profundas e utilização cada vez mais frequente de túneis, estes últimos com objetivo de reduzir os impactos ambientais e no meio urbano. Nesse contexto, muitas dessas obras acabam por se desenvolver nos maciços rochosos. Por sua vez os maciços rochosos apresentam uma complexidade e variabilidade geológica muito grande, pois são definidos por uma série de parâmetros: rocha intacta, descontinuidades, presença de água. Para quantificar e ponderar a interveniência desses parâmetros no comportamento dos maciços rochosos frente à aplicação em obras geotécnicas, tem sido utilizadas as classificações geomecânicas. A utilização dessas metodologias, porém não descarta a necessidade de soluções analíticas, imprescindíveis em alguns casos. Por meio desta disciplina buscamos fornecer esses conceitos e apresentar as principais técnicas empregadas na análise e solução de problemas envolvidos nas principais obras geotécnicas desenvolvidas em maciços rochosos.
Conteúdo
01. Matriz rochosa: propriedades físicas e químicas, resistência e deformação.
02. Propriedades das descontinuidades.
03. Propriedades do maciço rochoso: resistência e deformação: critério de Mohr-Coulomb, critério de Hoek e Bray.
04. Hidrogeologia dos maciços rochosos.
05. Tensões naturais do maciço rochoso.
06. Classificação geomecânicas:
-Rock Mass Rating (RMR)
-Q System
-Geological Strenght Index (GSI)
-Rock Mass Index (RMi)
-Slope Mass Rating (SMR)
07. Aplicação em fundações.
08. Aplicação em Taludes.
09. Aplicação em escavações subterrâneas.
01. Matriz rochosa: propriedades físicas e químicas, resistência e deformação.
02. Propriedades das descontinuidades.
03. Propriedades do maciço rochoso: resistência e deformação: critério de Mohr-Coulomb, critério de Hoek e Bray.
04. Hidrogeologia dos maciços rochosos.
05. Tensões naturais do maciço rochoso.
06. Classificação geomecânicas:
-Rock Mass Rating (RMR)
-Q System
-Geological Strenght Index (GSI)
-Rock Mass Index (RMi)
-Slope Mass Rating (SMR)
07. Aplicação em fundações.
08. Aplicação em Taludes.
09. Aplicação em escavações subterrâneas.
Forma de avaliação
Provas, seminários, exercícios.
Provas, seminários, exercícios.
Observação
Disciplina com saída de campo em local próximo a cidade de São Paulo.
Disciplina com saída de campo em local próximo a cidade de São Paulo.
Bibliografia
Bhawani, S; Goel, H. (2011). Engineering rock mass classification: tunneling, foundations, and landslides. Elsevier, Waltham, MA, USA.
Bieniawski, Z. T. (1984). Rock mechanics design in mining and tunneling. Rotterdam, Balkema.
Bieniawski, Z. T. (1989). Engineering rock mass classifications. New York, John Wiley.
Brady, B. H. G.; brown, E. T. (1984). Rock mechanics for underground mining. London, Chapman & Hall.
Fiori, A.P., (2015). Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na estabilidade de taludes. Editora Oficina de Texto, São Paulo, SP.
Harrison, J. P. (2006). Engineering rock mechanics. Oxford, Pergamon.
Hencher, S. (2016). Practical Rock Mechanics. CRC Press, New York, US.
Hoek, E.; brown, E. T. (1980). Underground excavations in rock. London, The Institute of Mining Metallurgy.
Hudson, J. A. (editor). (1993). Comprehensive Rock Engineering: Principles, Practice & Projects. Pergamon Press, London, UK.
Hudson, J. A.; Harrison, J. P. (2005). Engineering rock mechanics: an introduction to the principles. New York, Pergamon.
Sivakugan, N.;Shukla, S. K.; Braja M. Das.(2013). Rock Mechanics an introduction. CRC Press, New York, US..
Vallejo, L. I. G.; Ferrer, M. (2011). Geological Engineering. Taylor & Francis. London, UK.
Wittke, W. (2014). Rock Mechanics Based on an Anisotropic Jointed Rock Model (AJRM), Wiley-VCH Verlag GmbH, D-69451 Weinheim, Germany. doi: 10.1002/9783433604281.
Wyllie, D. C,; Mah, C. W. (2004). Rock Slope Engineering. 4th editon. CRC Press, New York, US.
PERIÓDICOS
Boletim da International Association of Engineering Geology.
Quarterly Journal of Engineering Geology (Geological Society of London)
Engineering Geology (Elsevier).
International Journal of Rock Mechanics and Mining Sciences (Elsevier).
Revista Brasileira de Geologia de Engenharia (ABGE).
Bhawani, S; Goel, H. (2011). Engineering rock mass classification: tunneling, foundations, and landslides. Elsevier, Waltham, MA, USA.
Bieniawski, Z. T. (1984). Rock mechanics design in mining and tunneling. Rotterdam, Balkema.
Bieniawski, Z. T. (1989). Engineering rock mass classifications. New York, John Wiley.
Brady, B. H. G.; brown, E. T. (1984). Rock mechanics for underground mining. London, Chapman & Hall.
Fiori, A.P., (2015). Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na estabilidade de taludes. Editora Oficina de Texto, São Paulo, SP.
Harrison, J. P. (2006). Engineering rock mechanics. Oxford, Pergamon.
Hencher, S. (2016). Practical Rock Mechanics. CRC Press, New York, US.
Hoek, E.; brown, E. T. (1980). Underground excavations in rock. London, The Institute of Mining Metallurgy.
Hudson, J. A. (editor). (1993). Comprehensive Rock Engineering: Principles, Practice & Projects. Pergamon Press, London, UK.
Hudson, J. A.; Harrison, J. P. (2005). Engineering rock mechanics: an introduction to the principles. New York, Pergamon.
Sivakugan, N.;Shukla, S. K.; Braja M. Das.(2013). Rock Mechanics an introduction. CRC Press, New York, US..
Vallejo, L. I. G.; Ferrer, M. (2011). Geological Engineering. Taylor & Francis. London, UK.
Wittke, W. (2014). Rock Mechanics Based on an Anisotropic Jointed Rock Model (AJRM), Wiley-VCH Verlag GmbH, D-69451 Weinheim, Germany. doi: 10.1002/9783433604281.
Wyllie, D. C,; Mah, C. W. (2004). Rock Slope Engineering. 4th editon. CRC Press, New York, US.
PERIÓDICOS
Boletim da International Association of Engineering Geology.
Quarterly Journal of Engineering Geology (Geological Society of London)
Engineering Geology (Elsevier).
International Journal of Rock Mechanics and Mining Sciences (Elsevier).
Revista Brasileira de Geologia de Engenharia (ABGE).
Créditos
6
6
Objetivos
Os objetivos do curso são:
Apresentar as ferramentas teóricas necessárias para a compressão dos fenômenos ligados ao comportamento dos solos não saturados.
Apresentar os procedimentos experimentais para a obtenção de parâmetros mecânicos e hidráulicos
Relacionar os aspectos teóricos e experimentais com aplicações práticas
Os objetivos do curso são:
Apresentar as ferramentas teóricas necessárias para a compressão dos fenômenos ligados ao comportamento dos solos não saturados.
Apresentar os procedimentos experimentais para a obtenção de parâmetros mecânicos e hidráulicos
Relacionar os aspectos teóricos e experimentais com aplicações práticas
Justificativa
A grande maioria das obras de infraestrutura envolvem solos não saturados ou são executadas com solos neste estado, dentre elas podemos citar: barragens (para retenção de água ou rejeitos), estradas, taludes (naturais ou de corte), fundações, dentre outroas. Um grande de problemas geológico/geotécnico ocorre na zona não saturada (zona vadosa), mais especificamente acima do nível freático. Muitas vezes estes problemas estão associados com a interação solo-clima. Em muitos casos a análise dos problemas e as definições de projetos podem ser aprimoradas levando-se em consideração os aspectos relacionados com a não saturação do solo. Desta forma, o conhecimento do comportamento dos solos não saturados, a determinação de parâmetros e suas aplicações práticas são de extrema importância para o desenvolvimento de pesquisas e projetos na área geotécnica e de geologia de engenharia.
A grande maioria das obras de infraestrutura envolvem solos não saturados ou são executadas com solos neste estado, dentre elas podemos citar: barragens (para retenção de água ou rejeitos), estradas, taludes (naturais ou de corte), fundações, dentre outroas. Um grande de problemas geológico/geotécnico ocorre na zona não saturada (zona vadosa), mais especificamente acima do nível freático. Muitas vezes estes problemas estão associados com a interação solo-clima. Em muitos casos a análise dos problemas e as definições de projetos podem ser aprimoradas levando-se em consideração os aspectos relacionados com a não saturação do solo. Desta forma, o conhecimento do comportamento dos solos não saturados, a determinação de parâmetros e suas aplicações práticas são de extrema importância para o desenvolvimento de pesquisas e projetos na área geotécnica e de geologia de engenharia.
Conteúdo
Introdução- Objetivo, balanço hídrico, aplicações, conceitos básicos.
Efeitos Climáticos em Obras Geotécnicas.
Medição de Sucção - Conceitos fundamentais. Medição de teor de umidade.
Técnicas de Medição de Sucção.
Técnica da Translação de eixos.
Capacidade de retenção de líquidos - Curva de retenção.
Representação empírica da curva de retenção.
Função de permeabilidade.
Resistência ao cisalhamento dos solos não saturados Conceitos, ensaios e modelos.
Comportamento dos solos colapsíveis e expansivos e aplicações práticas.
Introdução- Objetivo, balanço hídrico, aplicações, conceitos básicos.
Efeitos Climáticos em Obras Geotécnicas.
Medição de Sucção - Conceitos fundamentais. Medição de teor de umidade.
Técnicas de Medição de Sucção.
Técnica da Translação de eixos.
Capacidade de retenção de líquidos - Curva de retenção.
Representação empírica da curva de retenção.
Função de permeabilidade.
Resistência ao cisalhamento dos solos não saturados Conceitos, ensaios e modelos.
Comportamento dos solos colapsíveis e expansivos e aplicações práticas.
Forma de avaliação
Seminários sobre as atividades práticas e Prova
Seminários sobre as atividades práticas e Prova
Observação
Bibliografia
ALONSO, E. E., GENS, A. & JOSA, A., 1990, A Constitutive model for Partially Saturated Soils. Géotechnique, vol. 40(3), 405-430
ALONSO, E.E., GENS, A. & HIGHT, D.W., 1987, Special problem soils. Proc. IX ECSMFE. Durbin General Report, section 5.1-5.60
BISHOP, A. W., BLIGHT, G. E., 1963, Some Aspects of Effective Stress in Saturated and partly Saturad Soils. Géotechnique, vol. 13, 177 - 198.
BISHOP, A. W., BLIGHT, G. E., 1963, Some Aspects Of Effective Stress In Saturated And Partly Saturad Soils. Géotechnique, Vol. 13, 177 - 198.
BISHOP, A. W., DONALD I. B., 1961, The Experimental Study of Partly Saturated Soil in the Triaxial Aparatus. Proc. 5th I.C.S.M.F.E., vol. 1, Paris, 13 - 22.
BROOKS, R.H. and COREY, A.T. (1964) - "Hydraulic properties of porous media" - Colorado State University, Hydrology paper nº 3.
BURLAND,J.B. (1965) -"Some aspects of the mechanical behaviour of partly saturated soils" - Moisture Equilibria and Moisture Changes in Soils Beneath Covered Areas - Australia - pp.270-278.
CABRAL, Alexandre R, PLANCHET, L., MARINHO, F. A. M., LEFEBVRE, G. (2004). Determination of the Soil Water Characteristic Curve of Highly Compressible Materials: Case Study of Pulp and paper By-Product. ASTM. Geotechnical Testing Journal. , v.27, p.1 - 9.
CARNERO, G. G.; MARINHO, F. A. M.. (2019). Backpressure Saturation Effects on the Mechanical Behaviour of a Quasi-Saturated Compacted Residual Soil In GEOTECHNICAL ENGINEERING JOURNAL OF THE SEAGS & AGSSEA. , v.50, 1-10
CUI, Y. J., DELAGE, P., 1996, Yielding and Behaviour of an Unsaturated Compacted Silt. Géotechnique, vol 46, N. 2, 291 - 311.
ESCÁRIO, V. & JUCÁ, J.F.T., 1989, Strength and Deformation of Partly Saturated Soils, In: Proc. of the XII Int. Conf. On Soil Mech. Found. Eng., Rio de Janeiro.
FREDLUND, D. G., MORGENSTERN, N. R. & WIDGER, R. S., 1978, The Shear Strenght of Unsaturated Soils. J. Geot. Div. A. S. C. E., vol. 103, GT5, 447 - 466.
FREDLUND, D. G., XING, A., et al, 1995, The Relationship of the Unsaturated Soil Shear Strength to the Soil-Water Caracteristc Curve, Can Geot. J., vol. 32, 440 - 448.
FREDLUND, D.G. and MORGENSTERN, N.R. (1977) - "Stress state variables for unsaturated soils" - ASCE Journal of Geotechnical Eng. Div. GT5 vol 103 - pp. 447-466.
FREDLUND, D.G. and RAHARDJO, H. (1993) - "Soil mechanics for unsaturated soils" - Wiley-Interscience Publications.
FREDLUND, D.G.; MORGENSTERN, N.R. and WIDGER, R.A. (1978) - "The shear strength of unsaturated soils" - Canadian Geotechnical Journal, vol 15 nº3 - pp. 313-321.
HOUSTON, S.L. & WRAY, W. K.(1993) - Unsaturated Soils - ASCE Geotechnical Special Publication nº 39
MAÂTOUK, A., LEROUEIL, S & LA ROCHELLE, P., Yielding and Critical State of a Collapsible Unsaturated Silt Soil, Géotechnique, vol 45, N. 3, 465 - 477.
MARINHO, F. A. M. (2005). Nature of the soil-water characteristic curves for plastic soils. Journal of Geotechnical and Geoenvironmental Engineering. , v.131, p.654 - 661.
MARINHO, F. A. M. (2018). Fundamentals of Soil Shrinkage Second PanAmerican Conference on Unsaturated Soils Dallas 2017 3 198 Reston: American Society of Civil Engineers
MARINHO, F. A. M., OLIVEIRA, Orlando Martini de (2006). The filter paper method revised. ASTM. Geotechnical Testing Journal. , v.29, p.250 - 258.
MARINHO, F. A. M., STANDING, J. R., KUWAGIMA, R. M. (2003). Soil suction development under isotropic loading and unloading in a compacted residual soil. Solos e Rochas - Revista Brasileira de Geotecnia. , v.26, p.115 - 128.
MARINHO, F. A. M., TAKE, W.A., TARANTINO, A (2008). Measurement of matric suction using tensiometric and axis translation techniques.. Geotechnical and Geological Engineering. , v.26, p.1.
MARINHO, F. A. M.; CARNERO, G. G.; ORLANDO, P. Del G.. (2016). Constant Water Content Compression Tests on Unsaturated Compacted Soil with Suction Measurement Using a HCT In International Journal of Geomechanics. , v.16, D4015008
MARINHO, F.A.M. (1994) - Medição de sucção com o método do papel filtro - X Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia de Fundação - Foz de Iguaçu - Paraná - Novembro. pp.515-5227
MARINHO, F.A.M. (2000) - Introdução ao Comportamento dos Solos não Saturados - Notas de aula. 66p.
MENDES, R. M.; MARINHO, F. A. M.; VALÉRIO FILHO, M.(2015) CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA EM SOLOS DA SERRA DO MAR, SP. Revista do Instituto Geológico. , v.36, 21-34.
OLIVEIRA, O. M.; LI, P.; MARINHO, F. A. M.; VANAPALLI, S.. (2016). Mechanical Behaviour of a Compacted Residual Soil of Gneiss from Brazil under Constant Water Content Condition In Indian Geotechnical Journal. , v.5, 1-10
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MARINHO, F.A.M. (2000) - Introdução ao Comportamento dos Solos não Saturados - Notas de aula. 66p.
MENDES, R. M.; MARINHO, F. A. M.; VALÉRIO FILHO, M.(2015) CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA EM SOLOS DA SERRA DO MAR, SP. Revista do Instituto Geológico. , v.36, 21-34.
OLIVEIRA, O. M.; LI, P.; MARINHO, F. A. M.; VANAPALLI, S.. (2016). Mechanical Behaviour of a Compacted Residual Soil of Gneiss from Brazil under Constant Water Content Condition In Indian Geotechnical Journal. , v.5, 1-10
OLIVEIRA, Orlando Martini de, MARINHO, F. A. M. (2008). Suction equilibration time for a high capacity tensiometer. ASTM. Geotechnical Testing Journal. , v.31, p.61 - 66.
SHACKELFORD, C.D., HOUSTON, S. L. & CHANG N-Y. (2000) - Advances in Unsaturated Geotechnics - ASCE Geotechnical Special Publication nº 99
TOLL, D. G., 1990, A Framework for Unsaturated Soil Behavior. Géotechnique, vol 40, N. 1, 31 - 44.
VIEIRA, A. M., OLIVEIRA, Orlando Martini de, MARINHO, F. A. M. (2005). Aspectos da curva de calibração do TDR para um solo residual compactado. Solos e Rochas - Revista Brasileira de Geotecnia. , v.28, p.295 - 306.
WHEELER, S. J. & SIVAKUMAR, V., (1995). An elasto-plastic Critical Satate Framework for Unsatureted Soil. Géotechnique, vol. 45, N. 1, 35 - 53.
Créditos
8
8
Objetivos
O curso proposto pretende fornecer aos alunos, através de aulas teóricas e práticas, fundamentos para que possam produzir, municiar e avaliar criticamente modelos numéricos de fluxo de águas subterrâneas. Será transmitida a importância da construção de um bom modelo conceitual para que sua transcrição numérica seja confiável o bastante para tomadas de decisão envolvendo gestão hídrica.
O curso proposto pretende fornecer aos alunos, através de aulas teóricas e práticas, fundamentos para que possam produzir, municiar e avaliar criticamente modelos numéricos de fluxo de águas subterrâneas. Será transmitida a importância da construção de um bom modelo conceitual para que sua transcrição numérica seja confiável o bastante para tomadas de decisão envolvendo gestão hídrica.
Justificativa
Em vista das preocupações ambientais crescentes no que dizem respeito à contaminação e à super-explotação dos recursos hídricos pela sociedade, tornam-se necessárias ferramentas que auxiliem no entendimento da circulação de águas sobre o qual planos sólidos de gestão possam ser estabelecidos. A modelagem numérica computacional de fluxo de água subterrânea na zona saturada de aquíferos porosos é uma das mais importantes destas ferramentas. Cada vez mais surgem no mercado softwares sofisticados que tentam atender a diversas especificidades hidrogeológicas. O software GMS 10.07 utiliza e aprimora o código Modflow, desenvolvido pela USGS, permitindo que modelos complexos de circulação de águas sejam construídos.
Em vista das preocupações ambientais crescentes no que dizem respeito à contaminação e à super-explotação dos recursos hídricos pela sociedade, tornam-se necessárias ferramentas que auxiliem no entendimento da circulação de águas sobre o qual planos sólidos de gestão possam ser estabelecidos. A modelagem numérica computacional de fluxo de água subterrânea na zona saturada de aquíferos porosos é uma das mais importantes destas ferramentas. Cada vez mais surgem no mercado softwares sofisticados que tentam atender a diversas especificidades hidrogeológicas. O software GMS 10.07 utiliza e aprimora o código Modflow, desenvolvido pela USGS, permitindo que modelos complexos de circulação de águas sejam construídos.
Conteúdo
Este curso fornece aos participantes as bases teóricas para a elaboração de modelos matemáticos computacionais de fluxo de água subterrânea. Os conceitos aprendidos na parte teórica serão empregados em um estudo de caso, de modo que os alunos vivenciem a prática da modelagem numérica. Ainda na parte prática será dada ênfase especial à modelagem estocástica baseada no Método de Monte Carlo.
1. O que é um modelo. O que é preciso para se construir um modelo. Como são classificados. E qual sua finalidade.
2. Lei de Darcy e balanço de massa.
3. Equações de fluxo de água subterrânea para meios porosos homogêneos ou heterogêneos, isotrópicos ou anisotrópicos (em relação à condutividade hidráulica).
4. Condições de contorno da área modelada.
5. Discretização do modelo e processo de cálculo da distribuição de cargas hidráulicas no espaço e no tempo.
6. Etapas da construção de um modelo, contemplando: Definição do propósito; Construção do modelo conceitual; Construção do modelo numérico; Calibração do modelo numérico frente os parâmetros observados; Análise de sensibilidade e Previsão de cenários.
7. Modelagem estocástica de fluxo pelo método de Monte Carlo.
Este curso fornece aos participantes as bases teóricas para a elaboração de modelos matemáticos computacionais de fluxo de água subterrânea. Os conceitos aprendidos na parte teórica serão empregados em um estudo de caso, de modo que os alunos vivenciem a prática da modelagem numérica. Ainda na parte prática será dada ênfase especial à modelagem estocástica baseada no Método de Monte Carlo.
1. O que é um modelo. O que é preciso para se construir um modelo. Como são classificados. E qual sua finalidade.
2. Lei de Darcy e balanço de massa.
3. Equações de fluxo de água subterrânea para meios porosos homogêneos ou heterogêneos, isotrópicos ou anisotrópicos (em relação à condutividade hidráulica).
4. Condições de contorno da área modelada.
5. Discretização do modelo e processo de cálculo da distribuição de cargas hidráulicas no espaço e no tempo.
6. Etapas da construção de um modelo, contemplando: Definição do propósito; Construção do modelo conceitual; Construção do modelo numérico; Calibração do modelo numérico frente os parâmetros observados; Análise de sensibilidade e Previsão de cenários.
7. Modelagem estocástica de fluxo pelo método de Monte Carlo.
Forma de avaliação
Exercícios em aula, seminários e prova.
Exercícios em aula, seminários e prova.
Observação
Essa disciplina possui como pré-requisito a disciplina GSA5834 Hidrogeologia ou a "GSA5910 Hidrogeologia Avançada"
Essa disciplina é pré-requisito para a disciplina GSA5966: Modelagem matemática de transporte de contaminantes em meios porosos.
A Aquaveo, desenvolvedora do software GMS 10.07, disponibiliza 20 licenças para a disciplina, que se encontram instaladas no Laboratório de Informática (LIG) do IGc/USP, renováveis anualmente.
Essa disciplina possui como pré-requisito a disciplina GSA5834 Hidrogeologia ou a "GSA5910 Hidrogeologia Avançada"
Essa disciplina é pré-requisito para a disciplina GSA5966: Modelagem matemática de transporte de contaminantes em meios porosos.
A Aquaveo, desenvolvedora do software GMS 10.07, disponibiliza 20 licenças para a disciplina, que se encontram instaladas no Laboratório de Informática (LIG) do IGc/USP, renováveis anualmente.
Bibliografia
Fetter, C. W. (2018). Applied hydrogeology. Waveland Press.
Anderson, M. P., Woessner, W. W., & Hunt, R. J. (2015). Applied groundwater modeling: simulation of flow and advective transport. Academic press.
Kresic, N., & Mikszewski, A. (2012). Hydrogeological conceptual site models: data analysis and visualization. CRC press.
Bear, J., & Cheng, A. H. D. (2010). Modeling groundwater flow and contaminant transport (Vol. 23). Springer Science & Business Media.
Kresic, N. (2006). Hydrogeology and groundwater modeling. CRC press.
Kitanidis PK (1997). Introduction to Geostatistics: Applications to Hydrogeology. Cambridge University Press, 247p.
Spitz K e Moreno J (1996). A practical guide to groundwater and solute transport modeling. John Wiley & Sons, 461p.
Freeze R e Cherry J (1979). Groundwater. New Jersey, Prentice-Hall, 604p.
Fetter, C. W. (2018). Applied hydrogeology. Waveland Press.
Anderson, M. P., Woessner, W. W., & Hunt, R. J. (2015). Applied groundwater modeling: simulation of flow and advective transport. Academic press.
Kresic, N., & Mikszewski, A. (2012). Hydrogeological conceptual site models: data analysis and visualization. CRC press.
Bear, J., & Cheng, A. H. D. (2010). Modeling groundwater flow and contaminant transport (Vol. 23). Springer Science & Business Media.
Kresic, N. (2006). Hydrogeology and groundwater modeling. CRC press.
Kitanidis PK (1997). Introduction to Geostatistics: Applications to Hydrogeology. Cambridge University Press, 247p.
Spitz K e Moreno J (1996). A practical guide to groundwater and solute transport modeling. John Wiley & Sons, 461p.
Freeze R e Cherry J (1979). Groundwater. New Jersey, Prentice-Hall, 604p.
Créditos
8
8
Objetivos
O curso proposto pretende fornecer aos alunos, através de aulas teóricas e práticas, fundamentos para que possam produzir, municiar e avaliar criticamente modelos de transporte de contaminantes em aquíferos de porosidade granular. A partir do modelo de fluxo de água subterrânea gerado e calibrado em Modelagem matemática de fluxo de água subterrânea em meios porosos, será estudado como ocorre a evolução temporal e espacial de plumas de contaminantes frente aos fenômenos de advecção, dispersão hidrodinâmica, retardação e degradação.
O curso proposto pretende fornecer aos alunos, através de aulas teóricas e práticas, fundamentos para que possam produzir, municiar e avaliar criticamente modelos de transporte de contaminantes em aquíferos de porosidade granular. A partir do modelo de fluxo de água subterrânea gerado e calibrado em Modelagem matemática de fluxo de água subterrânea em meios porosos, será estudado como ocorre a evolução temporal e espacial de plumas de contaminantes frente aos fenômenos de advecção, dispersão hidrodinâmica, retardação e degradação.
Justificativa
Em vista das preocupações ambientais crescentes no que dizem respeito à contaminação e à superexplotação dos recursos hídricos pela sociedade, tornam-se necessárias ferramentas que auxiliem no entendimento da circulação de águas sobre o qual planos sólidos de gestão possam ser estabelecidos. A partir de um modelo de circulação de água subterrânea já estabelecido, é possível prever o comportamento de contaminantes, desde que suas propriedades geoquímicas sejam conhecidas e devidamente incorporadas no modelo. Além disso, o modelo de transporte permite o teste de sistemas de remediação para remoção ou atenuação de dado contaminante. O software GMS 10.07 faz uso dos códigos MT3D e RT3D, que simulam o transporte de contaminantes na zona saturada em toda a sua complexidade.
Em vista das preocupações ambientais crescentes no que dizem respeito à contaminação e à superexplotação dos recursos hídricos pela sociedade, tornam-se necessárias ferramentas que auxiliem no entendimento da circulação de águas sobre o qual planos sólidos de gestão possam ser estabelecidos. A partir de um modelo de circulação de água subterrânea já estabelecido, é possível prever o comportamento de contaminantes, desde que suas propriedades geoquímicas sejam conhecidas e devidamente incorporadas no modelo. Além disso, o modelo de transporte permite o teste de sistemas de remediação para remoção ou atenuação de dado contaminante. O software GMS 10.07 faz uso dos códigos MT3D e RT3D, que simulam o transporte de contaminantes na zona saturada em toda a sua complexidade.
Conteúdo
Este curso fornece aos participantes as bases teóricas para a elaboração de modelos matemáticos computacionais de transporte de contaminantes na zona saturada de um aquífero de porosidade granular. Os conceitos aprendidos na parte teórica serão empregados em um estudo de caso, de modo que os alunos vivenciem a prática da modelagem numérica. Ainda na parte prática será dada ênfase especial à modelagem estocástica baseada no Método de Monte Carlo.
1. Fenômenos que governam o transporte de substâncias dissolvidas na zona saturada de um aquífero de porosidade granular.
2. Equação de transporte.
3. Condições de contorno da área modelada.
4. Discretização do modelo e processo de cálculo da distribuição de concentrações de contaminantes no espaço e no tempo.
5. Etapas da construção de um modelo, contemplando: Definição do propósito; Construção do modelo conceitual; Construção do modelo numérico; Calibração do modelo numérico frente os parâmetros observados; Análise de sensibilidade e Previsão de cenários.
6. Modelagem estocástica de fluxo pelo método de Monte Carlo.
Este curso fornece aos participantes as bases teóricas para a elaboração de modelos matemáticos computacionais de transporte de contaminantes na zona saturada de um aquífero de porosidade granular. Os conceitos aprendidos na parte teórica serão empregados em um estudo de caso, de modo que os alunos vivenciem a prática da modelagem numérica. Ainda na parte prática será dada ênfase especial à modelagem estocástica baseada no Método de Monte Carlo.
1. Fenômenos que governam o transporte de substâncias dissolvidas na zona saturada de um aquífero de porosidade granular.
2. Equação de transporte.
3. Condições de contorno da área modelada.
4. Discretização do modelo e processo de cálculo da distribuição de concentrações de contaminantes no espaço e no tempo.
5. Etapas da construção de um modelo, contemplando: Definição do propósito; Construção do modelo conceitual; Construção do modelo numérico; Calibração do modelo numérico frente os parâmetros observados; Análise de sensibilidade e Previsão de cenários.
6. Modelagem estocástica de fluxo pelo método de Monte Carlo.
Forma de avaliação
Exercícios em aula, seminários e prova.
Exercícios em aula, seminários e prova.
Observação
Essa disciplina possui como pré-requisito a disciplina GSA5962: Modelagem matemática de fluxo de água subterrânea em meios porosos.
A Aquaveo, desenvolvedora do software GMS 10.07, disponibiliza 20 licenças para a disciplina, que se encontram instaladas no Laboratório de Informática (LIG) do IGc/USP, renováveis anualmente.
Essa disciplina possui como pré-requisito a disciplina GSA5962: Modelagem matemática de fluxo de água subterrânea em meios porosos.
A Aquaveo, desenvolvedora do software GMS 10.07, disponibiliza 20 licenças para a disciplina, que se encontram instaladas no Laboratório de Informática (LIG) do IGc/USP, renováveis anualmente.
Bibliografia
Fetter, C. W. (2018). Applied hydrogeology. Waveland Press.
Kresic, N., & Mikszewski, A. (2012). Hydrogeological conceptual site models: data analysis and visualization. CRC press.
Bear, J., & Cheng, A. H. D. (2010). Modeling groundwater flow and contaminant transport (Vol. 23). Springer Science & Business Media.
Berkowitz B, Dror I, Yaron B (2007). Contaminant Geochemistry. Springer, 412p.
Zheng C e Bennett GD (2002). Applied contaminant transport modeling. Wiley-Interscience, 613p.
Fetter CW (1999). Contaminant hydrogeology. Prentice hall, 497p.
Kitanidis PK (1997). Introduction to Geostatistics: Applications to Hydrogeology. Cambridge University Press, 247p.
Spitz K e Moreno J (1996). A practical guide to groundwater and solute transport modeling. John Wiley & Sons, 461p.
Freeze R e Cherry J (1979). Groundwater. New Jersey, Prentice-Hall, 604p.
Fetter, C. W. (2018). Applied hydrogeology. Waveland Press.
Kresic, N., & Mikszewski, A. (2012). Hydrogeological conceptual site models: data analysis and visualization. CRC press.
Bear, J., & Cheng, A. H. D. (2010). Modeling groundwater flow and contaminant transport (Vol. 23). Springer Science & Business Media.
Berkowitz B, Dror I, Yaron B (2007). Contaminant Geochemistry. Springer, 412p.
Zheng C e Bennett GD (2002). Applied contaminant transport modeling. Wiley-Interscience, 613p.
Fetter CW (1999). Contaminant hydrogeology. Prentice hall, 497p.
Kitanidis PK (1997). Introduction to Geostatistics: Applications to Hydrogeology. Cambridge University Press, 247p.
Spitz K e Moreno J (1996). A practical guide to groundwater and solute transport modeling. John Wiley & Sons, 461p.
Freeze R e Cherry J (1979). Groundwater. New Jersey, Prentice-Hall, 604p.
Créditos
3
3
Objetivos
A disciplina pretende discutir conceitos de Educação no nível superior, para permitir que o aluno compreenda como se dá a interação entre a Instituição, o professor e o aluno dentro da sala de aula, bem como que ele conheça métodos de ensino. Questões práticas de como montar um plano de aula, ou um roteiro de aula de campo, uma importante ferramenta didática de cursos de geologia-geociências, também serão trabalhadas. Pretende-se oferecer ao aluno conceitos, e procedimentos que o permitam lidar com a confecção de aulas teórico e práticas, dentro do âmbito das Ciências da Terra, e se preparar para ingressar em instituições de nível superior como docente.
A disciplina pretende discutir conceitos de Educação no nível superior, para permitir que o aluno compreenda como se dá a interação entre a Instituição, o professor e o aluno dentro da sala de aula, bem como que ele conheça métodos de ensino. Questões práticas de como montar um plano de aula, ou um roteiro de aula de campo, uma importante ferramenta didática de cursos de geologia-geociências, também serão trabalhadas. Pretende-se oferecer ao aluno conceitos, e procedimentos que o permitam lidar com a confecção de aulas teórico e práticas, dentro do âmbito das Ciências da Terra, e se preparar para ingressar em instituições de nível superior como docente.
Justificativa
A disciplina é obrigatória para alunos de pós-graduação que possuem bolsa CAPES, além daqueles que pretendem participar do estágio supervisionado do Programa de Aperfeiçoamento do Ensino da CAPES.
A disciplina é obrigatória para alunos de pós-graduação que possuem bolsa CAPES, além daqueles que pretendem participar do estágio supervisionado do Programa de Aperfeiçoamento do Ensino da CAPES.
Conteúdo
Metodologia do Ensino de Geociências (discussão de diferentes abordagens); Como elaborar Plano de Aula; Como elaborar um Roteiro de Aula de Campo; Como montar uma apresentação teórica e atividades práticas; Processos de ingresso em carreira docente.
Metodologia do Ensino de Geociências (discussão de diferentes abordagens); Como elaborar Plano de Aula; Como elaborar um Roteiro de Aula de Campo; Como montar uma apresentação teórica e atividades práticas; Processos de ingresso em carreira docente.
Forma de avaliação
O aluno deverá ter frequência igual ou superior a 75% e terá que apresentar trabalhos individuais.
O aluno deverá ter frequência igual ou superior a 75% e terá que apresentar trabalhos individuais.
Observação
Bibliografia
Compiani, M., Gonçalves, P. W. Epistemología e História de La Geologia como Fuentes para La Selección y Organización del Curriculum. Enzeñanza De Las Ciencias De La Tierra. Girona-Espanha: Asociacion Espanola Para La Ensenanza De Las Ciencias De La Tierra, v.4, n. 1, p. 38-45, 1996.
Compiani, M., Carneiro, C.D.R. Os papéis didáticos das excursões geológicas. Enseñanza de las Ciencias de la Tierra. Madrid: v. 1, n. 2, p. 90-98, 1993.
Negrao, O. B. M. Sintonia e descompasso entre concepções e procedimentos no ensino de geociências: exemplos ao longo de um curso. Cadernos Ig Unicamp. Campinas: v. 7, n. 1/2, p. 23-38, 1999.
Cunha, Carlos Alberto Lobão. Qual o conteúdo geológico dos cursos de ciências nas instituições de ensino superior no Brasil? Quem o define na prática? Cadernos IG/UNICAMP, v. 6, n. 1, p. 147-182, 1996.
Perrenoud, P. 1999. Dez novas competências para ensinar. Artmed, 185 p.
Pontuschka, N. N. et al. O conceito de estudo do meio transforma-se... em tempos diferentes, em escolas diferentes, com professores diferentes. In: VESENTINI, José W.(Org.) O ensino de Geografia no século XXI. Campinas-SP, Papirus, 2004.
Souza, D.T.R. 1999. Entendendo um pouco mais sobre o sucesso (e fracasso) escolar: ou sobre os acordos de trabalho entre professor e alunos. In: Aquino, J. G. (org.) Autoridade e Autonomia. Summus Ed..
Compiani, M., Gonçalves, P. W. Epistemología e História de La Geologia como Fuentes para La Selección y Organización del Curriculum. Enzeñanza De Las Ciencias De La Tierra. Girona-Espanha: Asociacion Espanola Para La Ensenanza De Las Ciencias De La Tierra, v.4, n. 1, p. 38-45, 1996.
Compiani, M., Carneiro, C.D.R. Os papéis didáticos das excursões geológicas. Enseñanza de las Ciencias de la Tierra. Madrid: v. 1, n. 2, p. 90-98, 1993.
Negrao, O. B. M. Sintonia e descompasso entre concepções e procedimentos no ensino de geociências: exemplos ao longo de um curso. Cadernos Ig Unicamp. Campinas: v. 7, n. 1/2, p. 23-38, 1999.
Cunha, Carlos Alberto Lobão. Qual o conteúdo geológico dos cursos de ciências nas instituições de ensino superior no Brasil? Quem o define na prática? Cadernos IG/UNICAMP, v. 6, n. 1, p. 147-182, 1996.
Perrenoud, P. 1999. Dez novas competências para ensinar. Artmed, 185 p.
Pontuschka, N. N. et al. O conceito de estudo do meio transforma-se... em tempos diferentes, em escolas diferentes, com professores diferentes. In: VESENTINI, José W.(Org.) O ensino de Geografia no século XXI. Campinas-SP, Papirus, 2004.
Souza, D.T.R. 1999. Entendendo um pouco mais sobre o sucesso (e fracasso) escolar: ou sobre os acordos de trabalho entre professor e alunos. In: Aquino, J. G. (org.) Autoridade e Autonomia. Summus Ed..