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Roteiro no Cemitério São Paulo ensina sobre patrimônio geológico paulista

Elaborado a partir de pesquisa realizada no Instituto de Geociências da USP, roteiro ajuda a entender e observar a integração dinâmica do uso dos diferentes tipos de rochas, além dos modismos, costumes e riqueza das populações ao longo do tempo

Túmulo da Família de José Giorgio construído com liga metálica e granito cinza mauá, tanto serrado quanto polido. A escultura retrata o momento em que Jesus caminhava para sua crucificação – Foto: Revista do Instituto de Geociências USP

Os cemitérios podem ser centros de estudos e divulgação para diferentes aspectos das ciências, pois são ricos em valores históricos, sociológicos, arquitetônicos, artísticos e, particularmente, geológicos. Apresentam grande diversidade de litotipos expostos em seus jazigos, mausoléus e obras de arte, os quais registram as práticas mortuárias e as influências culturais e sociais da época em que foram edificados. Para as geociências, é possível entender e observar a integração dinâmica do uso dos diferentes tipos de rochas, as quais refletem de maneira interessante os modismos, os costumes e a riqueza das populações ao longo do tempo. Essas afirmações estão na introdução do Roteiro geoturístico no Cemitério São Paulo, publicado no Portal de Revistas da USP. A autoria é dos pesquisadores Sofia Groppo, Rodrigo Figueiredo Ramponi e Eliane Aparecida Del Lama, integrantes do Núcleo de Apoio à Pesquisa em Patrimônio Geológico e Geoturismo (GeoHereditas) do Instituto de Geociências (IGc) da USP.

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