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USP e a Universidade de Queensland assinam convênio de cooperação – O IGc é uma das unidades de interesse e recebeu a visita da delegação na última quarta, 9 de agosto​

Representantes da USP e da Universidade de Queensland participaram da cerimônia de assinatura do convênio – Foto: Cecília Bastos/USP Imagens

A USP e a Universidade de Queensland, instituição de ensino superior australiana, assinaram ontem, dia 9 de agosto, um acordo de cooperação acadêmica internacional. O convênio tem o objetivo de promover intercâmbio de docentes, pesquisadores e membros da equipe técnico-administrativa de ambas as universidades, além de fomentar a elaboração conjunta de eventos acadêmicos e projetos de pesquisa.

A reunião, realizada no Salão de Atos, no prédio da Reitoria, contou com a presença do reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior; do presidente da Agência USP de Cooperação Acadêmica Nacional e Internacional (Aucani), Sergio Proença; e da vice-chanceler e presidente da Universidade de Queensland, Deborah Terry, entre outros representantes das duas instituições.

“Este acordo que vamos assinar representa a intenção da nossa Universidade em trabalhar mais com a Universidade de Queensland e aprender mais com vocês, para termos um país melhor”, disse Carlotti.
Deborah Terry demonstrou satisfação em assinar um acordo com uma universidade forte como a USP. “Como universidade, estamos muito satisfeitos por assinar este acordo hoje. Acho que juntos podemos alcançar coisas muito boas. Brasil e Austrália têm muito em comum”.

Presidente da Aucani, Proença afirmou que “este é um momento muito importante, porque nosso principal objetivo é ter parceiros especiais por meio de colaborações” e citou a reputação global similar que a USP e a Universidade de Queensland possuem nos rankings internacionais.

Os líderes das universidades parceiras, Carlotti e Deborah, apresentaram, ainda, suas preocupações com questões ambientais — área na qual têm interesse em colaborar. “Vamos desempenhar um papel muito significativo nas transições energéticas que a sociedade global precisa fazer”, afirmou a presidente.
Essa disposição é expressa na vontade da Reitoria da USP em atuar pelo desenvolvimento sustentável. “Temos que preparar as pessoas que se preocupam com a floresta amazônica e a Mata Atlântica para preservá-las”, reforçou Carlotti, que ressaltou a importância de se pensar em soluções para a preservação de rios de São Paulo, como o Tietê e o Pinheiros.